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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Ságuas faz dez reuniões com apoiadores de Cuiabá e Várzea Grande


Os encontros de Ságuas Moraes com apoiadores de Cuiabá e Várzea Grande neste final de semana tiveram como característica a análise sobre a situação da democracia no Brasil. Ságuas falou sobre o atual momento político do Brasil e a relação entre candidatos e população.

“Já temos maturidade suficiente para saber quem são os candidatos que têm compromisso verdadeiro com a sociedade brasileira”, declarou ele, em encontro com apoiadores, neste sábado, em Cuiabá.

Para Ságuas, a classe política está consciente das necessidades da população, porém, cabe aos agentes públicos esforçarem-se para resolver os problemas. A diferença entre o bom e o mau político está na vontade de transformação da sociedade.

As decisões oriundas dos poderes legislativos e executivo não passam despercebidas. Pelo menos é o que pensa o empresário João Nunes da Silva, segundo ele, há uma parcela da população atenta para as ações de vereadores, deputados, prefeitos, governadores e presidente da república: “ Os políticos sempre estão discutindo alguma lei ou emenda parlamentar que diz respeito às nossas vidas”, disse.

Enganam-se também aqueles que acreditam na perpetuação das antigas práticas políticas. Para Gonçalina de Almeida, do Quilombo Mata Cavalo, em Nossa Senhora do Livramento, o “voto de cabresto” deve ser combatido por todos: “Não vendo e nem troco meu voto. Eu escolho candidatos comprometidos e honestos, declarou a professora quilombola.

Eleitores de Cuiabá preferem Silval e rejeitam Wilson


Números confirmam tendência apontada pelo Voice Pesquisas, no contexto da Capital

Silval também mantém a dianteira nas intenções de voto em Cuiabá; Wilson tem maior rejeição BRUNO GARCIA DA REDAÇÃO

A primeira rodada de pesquisa Vox Populi/TV Cidade Verde, divulgada na segunda-feira (30), além de aponta que o governador Silval Barbosa (PMDB) está com 20 pontos à frente do ex-prefeito Wilson Santos (PSDB) - 38% contra 18%, nas intenções de voto -, revela outros dados interessante.

Em Cuiabá, por exemplo, o levantamento aponta a preferência do eleitorado pela candidatura à reeleição do peemedebista e mostra uma rejeição acentuada ao projeto eleitoral do tucano.

Na sondagem estimulada, por exemplo, Silval Barbosa tem 32% das intenções dos votos dos cuiabanos, seguido do candidato Mauro Mendes (PSB), que tem 26%. Na terceira colocação, aparece Wilson Santos, com 19%; em último, Marcos Magno (PSOL), que tem apenas 1%. Desse universo, 4% votariam nulo e outros 18% se disseram indecisos.

Na modalidade espontânea, quando não se apresentam os nomes dos candidatos, Silval mantém a ponta, com 24%, Mauro tem 19%, Wilson 14% e Marcos não pontua.

O número de pessoas que anulariam o voto é de 4% dos entrevistados e a quantidade de pessoas indecisas é considerada elevada: 39% disseram que ainda não decidiram em que vão votar para governador.

Quando a pergunta é invertida, em quem o eleitor não votaria de maneira nenhuma, Wilson Santos é o mais rejeitado pelo eleitorado de Cuiabá, com o índice dee 42%. Marcos Magno tem rejeição de 13% dos entrevistados, no cenário da Capital, Mauro aparece com 11% e Silval tem 7%.

A pesquisa Vox Populi/Band teve abrangência estadual, com 1.000 entrevistados. Os dados são referente a somente um dos cenários, no caso o de Cuiabá. A sondagem foi realizada nos dias 21 e 24 de agosto. Os levantamentos estão registrados sob os números 30477/2010 e 25545/2010, no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) e Tribunal Superior Eleitoral (TSE), respectivamente.

A margem de erro da pesquisa é de 3,1%, para mais ou para menos.

Voice Pesquisas

Os números do Vox Populi confirmam a tendência apresentada pelo Instituto Voice Pesquisa, no mês passado, apontando Silval na liderança em Cuiabá. O Voice apontou uma diferença de 4 pontos entre Silval e Mauro, com Wilson na terceira posição. O Vox revela diferença ampliada, agora com 6 pontos.

A rejeição também foi confirmada. O Voice revelou Wilson com rejeição alta: 8 pontos a mais que o apontado pelo Vox, seguido de Mauro e Silval. A diferença foi Marcos Magno, que conseguiu adquirir resistência junto ao eleitorado de Cuiabá: ele quase não tinha rejeição e, pelo Vox, é o segundo mais rejeitado, assim mesmo com índice bem inferior ao ex-prefeito de Cuiabá.

Confira os números da Vox Populi estimulada em Cuiabá:

Silval Barbosa - 32%
Mauro Mendes - 26%
Wilson Santos - 19%
Marcos Magno - 1%
Brancos e Nulos - 4%
Indecisos - 18%

Veja os números da Vox Populi espontânea na Capital:

Silval Barbosa - 24%
Mauro Mendes - 19%
Wilson Santos - 14%
Marcos Magno - 1%
Brancos e Nulos - 4%
Indecisos - 39%

Confira os índices da Vox Populi de rejeição na Capital:

Wilson Santos - 42%
Marcos Magno - 13%
Mauro Mendes - 11%
Silval Barbosa - 7%

Adolescente brasileira com 2,06 metros sonha em ser modelo


Elisany Silva, 14, com 2,06 metros de altura, considerada uma das adolescentes mais altas do mundo

TERRA

Com 2,06 metros de altura, uma adolescente paraense de 14 anos sonha em ser modelo. A estreia está prevista para setembro, em um desfile de noivas em Belém.

A altura incomum, no entanto, tem imposto algumas restrições para a jovem Elisany Silva, que sofre com frequentes dores musculares e de cabeça e precisa se abaixar toda vez que entra em casa.

"Acho que minha altura, meu corpo que é muito magro... Todas as pessoas que me veem, falam que eu poderia ser jogadora de basquete ou modelo, só que eu preferi ser modelo", disse a jovem à Reuters TV.

A mãe, Ana Maria Cruz, no entanto, está mais preocupada com a saúde da menina do que com seu sucesso como modelo. Os médicos suspeitam que Elisany tenha um tumor na glândula hipófise, e ela precisa ser submetida a um exame caro que ainda não pôde fazer.

Há poucos meses, ela era conhecida apenas na sua cidade, ao norte de Belém, mas acabou ficando famosa graças a um vídeo publicado no Youtube.

Sites de moda na Internet escreveram sobre a jovem e arriscam que pode se tornar famosa nas passarelas internacionais.

Isso a tem ajudado a aceitar a altura. "Agora, eu gosto de ser uma garota alta. Chama a atenção das pessoas. Todas as pessoas me olham, tiram fotos, filmam...", disse.

Indiana vira atração por amamentar e cuidar de bezerro


Muitos visitantes curiosos têm ido vê-la cuidar do animal

A indiana Chouthi Bai se tornou atração na vila Kilchu, no estado de Rajasthan, na Índia, por amamentar um bezerro. Segundo a agência "Reuters", muitos visitantes curiosos têm ido vê-la cuidar de seu animal de estimação

Dilma Rousseff é entrevistada pelo Jornal da Globo

Candidata do PT é a primeira de série com presidenciáveis.
José Serra será ouvido na edição de terça (31); Marina Silva, na de quarta.
Do G1, em São Paulo


A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, foi entrevistada na edição desta segunda-feira (30) do Jornal da Globo pelos apresentadores William Waack e Christiane Pelajo. O candidato José Serra (PSDB) será o entrevistado da edição de terça (31) e a candidata Marina Silva (PV) estará na de quarta (1º). A ordem das entrevistas foi definida em sorteio. A entrevista tem duração de 20 minutos e foi dividida em dois blocos. Veja abaixo a íntegra de cada bloco, em vídeo, e leia a transcrição das perguntas e respostas:




segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Treinamento de Campanha (A que ponto chegamos)

Dilma teve uma semana com mais vantagem nas pesquisas e comícios ao lado de Lula

Silval Barbosa tem 20 pontos na frente de Wilson Santos


Governador tem 38%, ex-prefeito, 18%: Mauro fica com 15%. Peemedebista venceria no 1º turno

MidiaNews

Silval está na frente de Wilson com 20 pontos, segundo Vox Populi; Mauro tem 15%
ANTONIO DE SOUZA

O governador Silval Barbosa (PMDB) seria reeleito ainda no primeiro turno, caso as eleições para a sua própria sucessão fossem realizadas hoje.

Pelo menos, é o que aponta a primeira rodada de pesquisas Vox Populi/TV Cidade Verde/Band FM, divulgada agora há pouco no programa "Cidade 40 Graus", apresentado pelo vereador Everton Pop (PP), na emissora afiliada da Rede Bandeirantes.

Realizada nos dias 21 e 24 de agosto, a pesquisa, na modalidade estimulada, apresenta o seguinte resultado:

Silval Barbosa (PMDB) - 38%
Wilson Santos (PSDB) - 18%
Mauro Mendes (PSB) - 15%

Marcos Magno - 1%
Brancos e Nulos - 3%
Indecisos - 25%

Na modalidade espontânea, o levantamento ainda aponta o favoritismo do atual governador do Estado:

Silval Barbosa - 25%
Wilson Santos - 11%
Mauro Mendes - 9%

Marcos Magno - Não pontuou
Brancos e Nulos - 2%
Indecisos - 53%

Foram entrevistados 1.000 eleitores e os levantamentos estão registrados sob os números 30477/2010 e 25545/2010, no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) e Tribunal Superior Eleitoral (TSE), respectivamente.

A margem de erro da pesquisa é de 3,1%, para mais ou para menos.

Athur Virgílio a um passo da derrota


Pesquisa eleitoral divulgada pelo jornal A Crítica, realizada pela empresa Action Pesquisa de Mercado no Amazonas, mostrou que a batata do senador Arthur Virgílio está assando:

Eduardo Braga (PMDB): 80% (70% primeiro voto)
Vanessa Grazziotin (PCdoB): 36%
(7% primeiro voto, e 29% segundo voto)
Arthur Virgílio Neto (PSDB): 36% (12% primeiro voto, e 24% segundo voto)

Vanessa vinha atrás e está subindo rapidamente. A tendência é clara: a ultrapassagem está em curso, e mostra que Vanessa se consolida como segundo voto de quem vota em Eduardo Braga. Ambos formam chapa, em coligação.

A tendência de vitória é questão de tempo, e os altos índices que Arthur Virgílio vinha sustentando, não passava do fato dele ser mais conhecido de eleições passadas, e não se tratava de intenção de votos consolidada.

A pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 25 de agosto, com 1.845 entrevistados em todo o Estado.

Dilma tem 76%. Marina pode ultrapassar Serra no Amazonas.

A mesma pesquisa sondou a eleição presidencial no estado:

Dilma: 76%
Serra: 9%
Marina: 8%

Para governador:

Omar Aziz (PMN): 49%
Alfredo Nascimento (PR): 37%

Ambos apoiam Dilma.

Lula 99%:

A avaliação do governo Lula no Estado:

Ótimo: 58%
Bom: 37%
Regular: 4%


Outra pesquisa recente da empresa Perspectiva, também mostrou resultado semelhante para o Senado:

Eduardo Braga: 83%
Vanessa: 39,3%

Arthur Virgílio: 39%

domingo, 29 de agosto de 2010

VER O PIG DANDO ESTA NOTICIA EU QUASE NÃO ACREDITO (VEJA VOCÊ MESMO)



A pouco mais de um mês das eleições, a petista Dilma Rousseff tem 24 pontos de vantagem sobre o tucano José Serra e mantém a expectativa de vencer no primeiro turno, agora com 59% dos votos válidos.

Segundo pesquisa Ibope divulgada neste sábado (28) pelo jornal O Esrtado de S. Paulo, Dilma chegou a 51% das intenções de voto, um crescimento de oito pontos porcentuais em relação ao levantamento anterior do mesmo instituto, feito às vésperas do início da propaganda eleitoral.

Desde então, Serra passou de 32% para 27%. Marina Silva, do PV, oscilou de 8% para 7%. Somados, os adversários da petista têm 35 pontos, 16 a menos do que ela.

A performance de Dilma já se equipara à de Luiz Inácio Lula da Silva na campanha de 2006. Na época, no primeiro turno, o então candidato petista teve 59% dos votos válidos como teto nas pesquisas.

Geografia do voto. Dilma ultrapassou Serra em São Paulo (42% a 35%) e tem o dobro de votos do adversário (51% a 25%) em Minas Gerais - respectivamente primeiro e segundo maiores colégios eleitorais do País.

No Rio de Janeiro, terceiro Estado com a maior concentração de eleitores, a candidata do PT abriu nada menos do que 41 pontos de vantagem em relação ao tucano (57% a 16%).

Na divisão do eleitorado por regiões, Dilma registra a liderança mais folgada no Nordeste, onde tem mais que o triplo de votos do rival (66% a 20%%). No Sudeste, ela vence por 44% a 30%, e no Norte/Centro-Oeste, por 56% a 24%.

A Região Sul é a única em que há empate técnico: Dilma tem 40% e Serra, 35%. A margem de erro específica para a amostra de eleitores dessa região chega a cinco pontos porcentuais. Mas também entre os sulistas se verifica a tendência de crescimento da petista: ela subiu cinco pontos porcentuais na região, e o tucano caiu nove.

Ricos e pobres. A segmentação do eleitorado por renda mostra que a candidata do PT tem melhor desempenho entre os mais pobres. Dos que têm renda familiar de até um salário mínimo, 58% manifestam a intenção de votar nela, e 22% em Serra.

Na faixa de renda logo acima - de um a dois salários mínimos -, o placar é de 53% a 26%. Há um empate entre a petista (39%) e o tucano (38%) no eleitorado com renda superior a cinco salários.

Também há empate técnico entre ambos no segmento da população que cursou o ensino superior. Nas demais faixas de escolaridade, Dilma vence com 25 a 28 pontos de vantagem.

A taxa de rejeição à candidata petista oscilou dois pontos para baixo, mas se mantem praticamente a mesma desde junho, próxima dos 17%. No caso do candidato tucano, 27% afirmam que não votariam nele em nenhuma hipótese.

A disparada da candidata apoiada pelo presidente Lula disseminou a expectativa de que ela vença a eleição. Para dois terços da população, a ex-ministra tomará posse em janeiro como sucessora do atual presidente. Apenas 19% dos eleitores acham que Serra será o vitorioso.

Mulheres. Com boa parte de sua propaganda direcionada à conquista do eleitorado feminino - dando destaque à possibilidade de uma mulher assumir pela primeira vez a Presidência -, Dilma cresceu mais entre as mulheres (nove pontos) que entre os homens (cinco pontos).

Na simulação de segundo turno, a vantagem de Dilma entre as mulheres é agora praticamente a mesma que entre os homens, um fato inédito na campanha. O próprio Lula sempre teve mais votos entre os homens.

A pesquisa mostra que 57% dos eleitores já assistiram a pelo menos um programa do horário eleitoral.

Segundo o Ibope, 50% dos brasileiros preferem votar em um candidato apoiado pelo presidente, e 9% tendem a optar por um representante da oposição. Do total do eleitorado, 88% sabem que Dilma é a candidata de Lula.

O governo do presidente é considerado ótimo ou bom por 78% dos brasileiros. Outros 4% consideram a gestão Lula ruim ou péssima.

Programa de TV - Noite - 28/08

sábado, 28 de agosto de 2010

Programa TV - 26/08 - Tarde

Dilma supera os 50% das intenções na pesquisa Ibope


A candidatura de Dilma Rousseff segue a marcha de crescimento sustentado nas pesquisas de intenção de votos e agora alcançou 51% (oito pontos a mais do que no levantamento anterior). Por outro lado, José Serra (PSDB) continua em queda, passando de 32% para 27%. Marina Silva (PV) oscilou de 8% para 7%.

A pesquisa foi encomendada pelo jornal Estado de S. Paulo e pela TV Globo.

Dilma abriu uma vantagem de 24 pontos percentuais sobre Serra. Na pesquisa anterior, eram 11 pontos. Contando os votos válidos, ela está com 59% das intenções. "A performance de Dilma já se equipara à de Luiz Inácio Lula da Silva na campanha de 2006. Na época, no primeiro turno, o então candidato petista teve 59% dos votos válidos como teto nas pesquisas", diz a reportagem do Estadão.

Ultrapassagem em SP

Assim como mostrou o Datafolha, Dilma já superou Serra no estado de São Paulo (42% a 35%) e atingiu o dobro das intenções de voto em Minas Gerais (51% a 25%). Estes são os dois estados com maior número de eleitores. Se surpreende o desempenho em redutos tucanos, a liderença de Dilma no Rio de Janeiro é impressionante: 41 pontos de frente em relação ao tucano (57% a 16%).

Todas as cinco regiões do país estão com Dilma na liderança da pesquisa Ibope. O destaque é o Nordeste com o triplo de votos do tucano (66% a 20%%). No Sudeste, ela vence por 44% a 30%, e no Norte/Centro-Oeste, por 56% a 24%. O cenário no Sul é o mais apertado: 40% a 35%. "Mas também entre os sulistas se verifica a tendência de crescimento da petista: ela subiu cinco pontos porcentuais na região, e o tucano caiu nove", afirma o Estadão.

Preferida entre as mulheres

Segundo o jornal, "com boa parte de sua propaganda direcionada à conquista do eleitorado feminino - dando destaque à possibilidade de uma mulher assumir pela primeira vez a Presidência -, Dilma cresceu mais entre as mulheres (nove pontos) que entre os homens (cinco pontos)".

A taxa de rejeição à candidata petista oscilou dois pontos para baixo, mas se mantem praticamente a mesma desde junho, próxima dos 17%. No caso do candidato tucano, 27% afirmam que não votariam nele em nenhuma hipótese.

Fonte: com informaçõs do jornal O Estado de S. Paulo.

Dilma abre vantagem de 24 pontos sobre Serra e venceria no 1o turno com 59% diz Ibope


28 de agosto de 2010 | 9h 20 REUTERS

A vantagem da candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, sobre o candidato da oposição, José Serra, voltou a crescer em nova pesquisa divulgada neste sábado pelo Ibope.

Encomendada pelo jornal Estado de São Paulo e TV Globo, a pesquisa mostrou que após 10 dias de exposição no horário eleitoral a petista ficou 24 pontos à frente de Serra e venceria no 1o turno com 59 por cento dos votos válidos.

Dilma teve 51 por cento cento das intenções de voto, segundo a pesquisa, enquanto Serra ficou com 27 por cento e a candidata do PV, Marina Silva, com 7 por cento.

De acordo com a pesquisa, 57 por cento dos eleitores já assistiram pelo menos um programa do horário eleitoral.

(Por Denise Luna)

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

O Alvo Preferido de Serra


Enviado pelo Editor em São Paulo, Júlio Amorim – jotamorim@gmail.com

CartaCapital n˚ 611 – O Alvo Preferido de Serra

O Ministro da Saúde rebate as críticas do presidenciável tucano e faz um balanço de sua gestão

Nos últimos meses, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, está na berlinda. Não que seu trabalho desagrade ao governo, mas a sua gestão virou alvo de críticas ferrenhas da oposição. Especialmente de José Serra, que faz campanha muito focado no tema.

A CartaCapital, Temporão fez um balanço de seus três anos e cinco meses à frente do ministério. E contestou as críticas do candidato tucano, a quem acusa de fazer “populismo sanitário”com indicadores pontuais. Confira, a seguir, os principais trechos da entrevista. A íntegra em www.cartacapital.com.br

CC: (Carta Capital) Nos últimos meses, o ex-ministro José Serra, hoje candidato à Presidência, passou a atacar a gestão da saúde. Diz que o governo pecou na prevenção e na promoção da saúde.

JGT: (José Gome Temporão) Ele fala, mas não apresenta dados. Diz que recuamos na prevenção, na saúde da mulher. Mas o que exatamente? Aumentamos o número de pré-natal. Só no ano passado distribuímos mais de 500 milhões de preservativos. Serra se coloca como pai do programa de combate à aids, mas a primeira quebra de patente da história do Brasil foi durante o governo Lula.

CC: Há também a crítica da interrupção dos mutirões para cirurgias eletivas, como as decorreção da catarata.

JGT: Mutirão é para atacar um problema agudo, específico, que demanda uma ação pontual para resolver. Transformar isso numa política permanente é descabido, é reconhecer que o sistema de saúde é um fracasso. Eu chamei isso, em 2006, de “populismo sanitário”. Pegamos as 4 cirurgias que eram feitas em mutirões e incluímos num rol de 90 tipos diferentes de cirurgias. Resultado: 500 mil cirurgias a mais que o governo anterior.

CC: E o acesso à medicação?

JGT: Criamos as farmácias populares, com remédios subsidiados. Além disso, no fim de 2002, a participação dos genéricos no mercado de medicamentos era de 5%. Neste ano vai fechar em 22%. Também fizemos as duas maiores campanhas de imunização do país: 67 milhões de vacinados contra a rubéola, em 2008, e 89 milhões agora contra H1N1. Erradicamos o cólera em 2005, a transmissão da doença de Chagas em 2006, a rubéola em 2009.

CC: O Brasil conseguiu eliminar a transmissão da doença de Chagas, mas não obteve êxito no combate à dengue e à malária. Por quê?

JGT: O vetor da doença de Chagas se reproduz em paredes de taipa (barro). Só de mudar o padrão de habitação interrompemos a transmissão. O Aedes aegypt, da dengue, se reproduz em qualquer poça de água. São 100 milhões de casos em todo o mundo.

CC: Então não tem solução?

JGT: A esperança é uma vacina, capaz de combater os 4 sorotipos da dengue. Daqui a quatro ou cinco anos chegaremos a ela. Há vários protótipos sendo testados.

CC: E quanto à malária?

JGT: O foco da transmissão é na Amazônia, em área de difícil acesso. Por isso, descentralizamos radicalmente o diagnóstico, o que permite iniciar o tratamento mais cedo. A probabilidade de complicações e morte reduz muito. É o que está acontecendo.

CC: No plano da assistência médica, persiste o impasse das longas filas de espera para cirurgias e exames complexos.

JGT: Nenhum sistema de saúde do mundo é imune a filas. Na Inglaterra, a espera por uma cirurgia eletiva pode chegar a 8 meses. Porque a demanda em saúde é muito elástica. Dou razão num ponto: os exames e os procedimentos de certas especialidades, como neurologia, dermatologia e urologia, são excessivos.

CC: Qual é a marca da sua gestão?

JGT: Trabalho com o conceito de determinação social da saúde. Ou seja, a saúde está relacionada a questões como acesso a educação, emprego, habitação. Qualquer estratégia consistente de saúde tem de estar articulada à melhor distribuição de renda. E nisso o governo Lula fez a diferença. Trinta milhões de brasileiros ascenderam socialmente.

CC: A redução das desigualdades é política de saúde?

JGT: Não podemos olhar a questão da saúde com foco exclusivo na assistência médica. Mas também avançamos nas políticas específicas. Aumentamos em 60% a cobertura do Programa Saúde da Família (PSF). Com isso, criamos uma rede capilarizada de médicos, enfermeiros e agentes comunitários. São 100 milhões de brasileiros cobertos. Além dos aspectos de cuidade médico, o programa avança na promoção da saúde.

CC: Há resultados perceptíveis?

JGT: Um dos resultados mais visíveis seria a redução da mortalidade infantil. Estudos publicados em revistas internacionais mostram que a cada 10% de aumento da cobertura do PSF a mortalidade infantil é reduzida em 4%. Entre 2003 e 2008, a proporção de mortes em cada mil crianças nascidas vivas baixou de 23,6 para 19. E, antes de 2015, vamos cumprir a Meta do Milênio, de chegar a 15. Houve ainda uma redução de internações por algumas causas, como insuficiência cardíaca, crise hipertensiva, diabetes.

CC: Êxito na prevenção, é isso?

JGT: Está melhor. Criamos, por exemplo, o serviço do Samu, que não existia. Chegaremos em dezembro com 162 milhões de brasileiros cobertos pelas ambulâncias, que muitas vezes resolvem o problema no local da ocorrência. Já temos 431 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), para casos de baixa ou média complexidade. Serão mil unidades até 2013, para atender a todos.

CC: Uma estratégia para desafogar os hospitais?

JGT: É preciso acabar com essa visão hospitalocêntrica. Estudos mostram que países com foco na atenção primária, como Canadá e Reino Unido, resolvem 80% dos problemas fora dos hospitais. Programas com foco na promoção da saúde são mais eficientes, a relação custo-benefício é melhor e os indicadores de saúde, idem.

CC: E a questão da falta de recursos para a saúde?

JGT: O orçamento do Ministério da Saúde é de 60 bilhões de reais. Temos outros 60 bilhões em gastos estaduais e municipais. Isso dá mais ou menos uns 650 reais per capita ao ano. Quando eu pego os gastos da classe média com seguro saúde, dá 1,4 mil reais per capita ao ano. Na Inglaterra, 80% do gasto em saúde é público. No Brasil, é o inverso: 40% do gasto é público e 60%, privado.

CC: O governo federal não poderia equilibrar melhor essa conta?

JGT: A Emenda 29 estabeleceu que 12% das receitas dos estados e 15% dos municípios devem ir para a saúde. Na prática, as cidades todas gastam mais, mas nem todos os estados investem o que deveriam, porque não está definido claramente o que é gasto com saúde. A regra que vale para a União segue uma fórmula: o gasto do ano anterior corrigido pela variação do PIB. Num ano de crescimento econômico, isso é bom. Num ano de crise, é péssimo. A demanda por saúde não para de crescer, aumenta 2% ao ano.

CC: O impacto do fim da CPMF continua pesando?

JGT: Teríamos 40 bilhões de reais atualmente. Por isso o governo propôs um novo tributo, a Contribuição Social da Saúde. Mas ninguém quer aprovar um novo imposto em ano eleitoral.

CC: Qual o maior fracasso de sua gestão?

JGT: A incapacidade de regulamentar a Emenda 29. Sou um militante da reforma sanitária e, como ministro, pensei: “agora vai”. Mas não foi possível. Não conseguimos equacionar o problema do subfinanciamento crônico da saúde.

Agora vai... FHC faz campanha na rua para Serra


Fernando Henrique Cardoso (PSDB) resolveu arregaçar as mangas e mergulhar de cabeça na campanha de José Serra (PSDB).

No dia em que o Datafolha mostrou Dilma Rousseff (PT) liderando em São Paulo, o ex-presidente resolveu fazer panfletagem pró-Serra nas ruas do centro da capital paulista.

Ele pretende repetir o gesto no Centro da capital paulista, ao lado do governador Alberto Goldman e outros correligionários, nos próximos dias. O blog encoraja que o ex-presidente não se esqueça de Alckmin.

O POVO FAZ HISTÓRIA


Delúbio Soares (*)

“A elite do Brasil é o seu povo”
Santiago Dantas

No momento em que o Brasil se reencontra com seu destino de grandeza e vive um dos melhores momentos da nacionalidade, com o resgate de sua auto-estima e a superação de problemas que afligiram nosso povo por séculos, é bom registrar algumas impressões sem o receio de parecer ufanista ou distante da realidade.

Poucos foram os povos que conseguiram realizar transições políticas tão radicais e mudanças sociais tão profundas sem traumas ou conflitos. O brasileiro é um deles. Para muito além do “homem cordial”, identificado pelo talento de um de nossos mais brilhantes intelectuais, Sérgio Buarque de Hollanda, meu companheiro na fundação do Partido dos Trabalhadores, existe, também, um homem cosmopolita e dotado de um humanismo invejável.

Onde povos se perderam em conflitos estéreis e tingiram de sangue suas histórias pátrias, nós nos reencontramos em concertações políticas, eleições democráticas, Assembléias Constituintes, transições pacíficas do autoritarismo para a democracia. Onde países perderam anos ou décadas envoltos em guerras civis, nós fomos construindo o futuro. Tivemos interregnos, é verdade. Purgamos ditaduras, suportamos presidentes sem voto, conhecemos a brutalidade de regimes de exceção. Mas o Brasil, em verdade, nunca saiu menor ou retrocedeu em sua história. Nem sempre por obra de governantes, com as honrosas exceções de praxe (Getúlio em seu governo democrático, JK em seu furacão desenvolvimentista e Lula no comando de uma revolução social e econômica que transformou a face do país), mas por ação do agente principal de nossa história: o brasileiro.

Fico a me perguntar em que outro recanto do mundo um povo abre os braços com tanto carinho e solidariedade recebe nossos irmãos judeus e árabes, japoneses e espanhóis, italianos e chineses, coreanos e russos, ucranianos e poloneses, e constrói esse país fraterno e pluralista? É raro. E, talvez, como no Brasil, em mais nenhum.

Qual país tem em sua formação racial componentes tão múltiplos, tão nobres, tão belos, onde fatores históricos uniram o colonizador europeu, o índio, o negro, o emigrante, e dessa junção de raças, credos, idiomas, culturas, surgiu um povo no qual os traços mais evidentes são a alegria, o talento, a garra, a bondade e um profundo sentimento de solidariedade e respeito aos seus semelhantes? Se outras riquezas não tivéssemos em nosso território continental e abençoado, essa já nos bastaria para justificar o sucesso que se projeta em nossa vida nacional.

Foi essa força que vem do povo, das raízes de nossa gente, do Brasil profundo, das entranhas de uma Nação que se recusa a não cumprir senão o seu destino de grandeza e protagonismo no concerto das grandes Nações do mundo, que impulsionou o Brasil e o recuperou em menos de sete anos do extraordinário governo do presidente Lula. Não houve mágicas, nem milagres. Um avatar escolhido pelo destino não nos salvou. Foi o Brasil que se salvou a si mesmo, ao buscar em sua formação histórica, na fortaleza de seu povo e na dignidade de sua gente, a solução de seus problemas. O Brasil deixou de pedir licença para ser o grande país que sempre foi, mas que se recusava a assumir perante o mundo a defesa de seus direitos. Recusamo-nos a continuar como país de segunda classe ou republiqueta desprezível. Ao invés de um chanceler tirando os sapatos para ser revistado num aeroporto norte-americano, como no governo de FHC, vimos o presidente dos Estados Unidos celebrando as qualidades pessoais do presidente Lula: “Ele é o cara!”

Somente um povo iluminado poderia operar uma transição entre o autoritarismo político e a democracia plena sem uma gota de sangue. Somente um povo extraordinário conseguiria realizar a proeza de levar um líder como Lula ao poder e dar-lhe a necessária sustentação e apoio para que ele realizasse as reformas profundas no tecido social e econômico de um país que se encontrava a beira do colapso, após três quebras consecutivas, desacreditado perante o mundo e sem auto-estima alguma.

Sinto imenso orgulho do Brasil e dos brasileiros no momento em que nossa economia vive o seu melhor momento e os mercados se abrem para o Brasil. Faz poucos dias o nosso PIB ultrapassou o da Espanha e já somos a oitava economia mundial. Estamos, portanto, a um passo do G7 e poderemos nos sentar entre as maiores potências mundiais para decidir questões fundamentais para a economia, o meio-ambiente, a paz do planeta. Não será nenhum favor, mas o reconhecimento de uma conquista do povo que resolveu assumir o papel que lhe estava destinado faz décadas, talvez séculos.

Esse povo não está olhando para trás. Está olhando para muito além do futuro próximo. Os brasileiros estão vendo algo que parte da elite dirigente, a classe política, a grande imprensa ainda não viu. O povo, por intuição divina ou pelo sofrimento que o dota de imensa clarividência (ou pelos dois), vê mais e vê antes. Por isso, faz a história.

(*) Delúbio Soares é professor
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Mundo Digital

Dossiê e garupa: oposição insiste em teses furadas contra Dilma


Os partidos que gravitam hoje em torno da candidatura oposicionista de José Serra (PSDB) possuem políticos experientes. Usando uma metáfora muito repetida pelo presidente Lula, podemos dizer que são gente que esteve no governo nos últimos 500 anos. Mesmo assim, na atual disputa eleitoral, é risível a maneira equivocada e amadora como a oposição tenta sustentar seu candidato e atacar a favorita nas pesquisas, Dilma Rousseff.

Cláudio Gonzalez, Vermelho.org

Nesta semana, duas teses, baseadas em "acusações" pra lá de furadas, foram repetidas mais uma vez pela direita e pela mídia aliada para tentar conter a sangria desatada que enfraquece a oposição. Lançaram mão dos recorrentes temas dos "dossiês" e da “garupa”. Tentam debitar na conta da campanha governista os supostos vazamentos de dados fiscais de lideranças tucanas e, mais uma vez, o candidato José Serra andou espalhando que Dilma não teria autonomia como presidente e governaria "na garupa" do presidente Lula.

Tese furada 1: dados fiscais seriam usados para compor dossiês contra a oposição

Os oposicionistas continuam encantados com a façanha midiática que, em 2006, ajudou a provocar o segundo turno nas eleições presidenciais com a divulgação de imagens da montanha de dinheiro apreendido das mãos dos "aloprados" petistas que pretendiam comprar um suposto dossiê anti-tucanos. Este encantamento, que não resiste a um minuto de realidade concreta, é a única explicação para justificar a insistência dos tucanos e da mídia neste tema dos supostos dossiês. A oposição quer porque quer que acreditemos que uma tentativa de chantagear os adversários estaria por trás da quebra de sigilo fiscal de ilustres figuras do tucanato. A quebra teria sido feita por algum funcionário da Receita Federal. O assunto está sendo investigado pela Polícia Federal e pela Corregedoria Geral da Receita. Ontem, a Receita informou que além da declaração de imposto de renda de Eduardo Jorge, vice-presidente do PSDB, também teriam sido consultados, sem motivação legal, os dados do ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros e do ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio de Oliveira, além de dezenas de outros nomes, a maioria sem ligação com a política. Um detalhe: os nomes citados acima são de tucanos que ficaram milionários durante o governo Fernando Henrique e são suspeitos de envolvimento em casos de corrupção envolvendo o processo de privatizações.

Não há espaço na atual disputa presidencial para o uso de dossiês. O PT aprendeu com a experiência traumática de 2006 que usar deste artifício contra os adversários é dar um tiro no próprio pé. Tanto que no comando da campanha de Dilma, desde o início da pré-campanha a ordem é rejeitar qualquer denúncia baseada em dossiês ou dados obtidos de forma escusa. Dilma lidera a disputa eleitoral sem fazer uma única acusação ao seu adversário no campo da ética. Sendo assim, os únicos que poderiam lançar mão de dossiês na campanha seriam os próprios oposicionistas, com ajuda da mídia.

Até o ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Marco Aurélio Mello, tratou de desqualificar a tese oposicionista. A Folha o procurou numa clara tentativa de usar a fala do ministro para legitimar a "denúncia" da oposição. Mas Mello não correspondeu às expectativas. Ele afirmou que a quebra de sigilo fiscal de adversários políticos é "golpe baixo", algo que, segundo ele, "não há espaço no campo eleitoral". E emendou: "Eles (a campanha de Dilma) não precisam disso. Parecem estar em situação confortável". Apesar da declaração, a Folha editou a entrevista dando a entender que Mello acusou os petistas de "golpe baixo".

O eleitorado, que não é bobo, já percebeu qual é o jogo da oposição e simplesmente está ignorando o assunto. Não há nenhum resquício de impacto deste tema "dossiê" na decisão de voto dos eleitores. Somente na internet, e mesmo assim restrito a alguns sites e blogs pró-oposição, é que o assunto ganha algum fôlego ao ser brandido por militantes direitistas mais empedernidos. Fora dos limites virtuais da grande rede, o povão não está dando a mínima pelota para este tema.

Apesar de o tema ter impacto zero na decisão do eleitor, a campanha governista não está disposta a levar desafora para casa. O comando da campanha de Dilma vai entrar com duas ações na Justiça contra José Serra por injúria e difamação. Além disso, o PT pedirá à Polícia Federal que apure como o vazamento dos dados foi parar na imprensa. Há suspeitas de que sejam os próprios oposicionistas que vazaram os dados sigilosos para a mídia.

Ministro do TSE “joga balde de água fria” em Serra e diz que Campanha de Dilma não tem motivos para criar dossiês. Folha manipula fala do Ministro


Segundo o Ministro do TSE Marco Aurélio de Mello, a campanha de Dilma não precisa de Dossiês por estar em situação confortável nas pesquisas

O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Marco Aurélio Mello, tratou de desqualificar a tese oposicionista de quebra de sigilo e vazamento de dossiê. A Folha de São Paulo o procurou numa clara tentativa de usar a fala do ministro para legitimar a "denúncia" da oposição. Mas Mello não correspondeu às expectativas. Ele afirmou que a quebra de sigilo fiscal de adversários políticos é "golpe baixo", algo que, segundo ele, "não há espaço no campo eleitoral". E emendou: "Eles (a campanha de Dilma) não precisam disso. Parecem estar em situação confortável". Apesar da declaração, a Folha editou a entrevista dando a entender que Mello acusou os petistas de "golpe baixo.

VOTE 1313, VOTE SÁGUAS

Cadê os grandes comícios do Serra nas capitais, com palanques repletos de aliados


agosto 27th, 2010
Autor: Jussara Seixas

O fracasso de Serra é culpa dele e do PSDB. Serra e o PSDB/DEM fizeram oposição feroz e virulenta ao governo Lula e ao presidente Lula. Fizeram de tudo, no Congresso Nacional, para evitar a governabilidade. Em larga medida, não conseguiram. Entraram com ações no STF para barrar os programas do governo Lula, em especial os de cunho social: PROUNI, Pronasci, Território de Cidadania, entre outros. Derrotaram os programas de saúde do governo Lula votando contra a CPMF, que financiaria a Saúde. Na verdade, eles prejudicaram muito o povo brasileiro. Agora, vendo a popularidade do presidente Lula atingir mais de 80%, eles resolveram não ser mais oposição. Serra, com a maior cara de pau, usou a imagem do presidente Lula em seu programa eleitoral, como se fossem amigos.

Serra bateu o pé com o PSDB e saiu candidato, contrariando quem desejava o Aécio Neves. Demorou em assumir que era o candidato a presidente e depois pensou em desistir: quando Aécio recusou-se a ser seu vice, sentiu que iria perder. Mas FHC disse que era tarde de mais para ele recuar. Teve dificuldade imensa em conseguir um vice. Primeiro dava como certo o Arruda do DEM, tanto que bolou até um slogan: “vote em um careca e leve dois”. Com o escândalo do mensalão do DEM, seu plano foi por água abaixo. Tentou vários nomes, mas ninguém aceitou. Na ultima hora resolveu que uma chapa pura era melhor, porque o DEM estava todo cagado. Durante menos de 24 horas teve como vice o Álvaro Dias. Pretendia barrar a candidatura de Osmar Dias no Paraná e deixar Dilma sem palanque. Na verdade, ele usou o Álvaro Dias. Não funcionou. O DEM bateu o pé, chiou, ameaçou retirar o apoio e o tempo na TV. Aí Serra aceitou o desconhecido Índio da Costa. Um deputado do RJ, moleque que diz gostar de ter amantes, ex-genro do Cacciola. Já nas primeiras bobagens, Serra teve de esconder o vice.

O programa eleitoral do Serra é um fiasco, é ruim, não é programa para quem quer ser presidente, está mais para candidato ao cargo de Secretário da Saúde do Alckmin. Serra não tem propostas, não tem planos de governo para o país, para a economia , para os projetos sociais. O negócio dele é bater na candidata Dilma e no governo Lula, poupando sempre o presidente. Serra se afastou das suas origens para enganar o povo. Cadê FHC, de quem ele foi ministro duas vezes? Serra já foi governo por 8 anos com FHC, e esconde que foi o maior entusiasta das privatizações. Por que Serra não coloca em seu programa os companheiros do DEM, como Agripino Maia, Aleluia, Rodrigo Maia, ou do PPS, como o Jungmann, o Roberto Freire, e do PTB, como o Roberto Jefferson? O Arthur Virgilio, do PSDB, que disse que daria uma surra no presidente Lula e agora mudou até de nome, é Artur Neto, recusa-se a aparecer. Sumiram todos.

Mas uma coisa me deixa especialmente curiosa. Cadê os grandes comícios do Serra nas capitais, com palanques repletos de aliados: FHC, Alckmin, Roberto Jefferson, Roriz, Kassab, Maluf, Yeda Crusius, o tal Índio da Costa, e toda a casta do PSDB/ DEM? Não tem por que? Falta de público?
Jussara Seixas

PAULO HENRIQUE AMORIM: “A GLOBO NÃO GANHA ELEIÇÃO. ELA CRIA CRISES. DESTRÓI REPUTAÇÃO”


agosto 27th, 2010 | Autor: Deodato Ramalho

Durante o I Encontro de Blogueiros Progressistas, ocorrido em São Paulo, nos dias 20, 21 e 22 de agosto, o jornalista Paulo Henrique Amorim, do Conversa Afiada, respondendo à reportagem da TVT – TV do Trabalhador, explica didática e singelamente o que é PIG – Partido da Imprensa Golpista. Falando sobre a importância do encontro dos blogueiros, da revolução da internet e das redes sociais, PHA sublinha que “a Globo não ganha eleição. Se a Globo ganhasse eleição o Brizola não teria sido governador do Rio de Janeiro; o Lula não teria sido eleito duas vezes. A Globo cria crises; a Globo destrói reputações.”

E Agora José



A união entre a letra e as imagens gera um palpável sentimento de melancolia. Observar a diluição de um homem que combateu uma vida inteira, para atingir as metas que ele acreditava ser necessárias atingir, independentemente de o seu combate ser justo ou não e se suas metas eram morais ou não, é um cenário muito melancólico, afinal, o ser humano sonha muito e luta por realizar seus sonhos. Com Serra não foi diferente. Olhando para a distância e tentando fixar bem a visão, atrapalhada pelas reverberações do sol escaldante, ainda é possível perceber, pouco nítida, a figura de Serra afastando-se e, lentamente, sumindo, deixando atrás de si apenas a pouca poeira de seus passos, no cimento quente. Bye, bye, Serra.

O TSE aprovou entendimento de que a Lei da Ficha Limpa vale até para candidatos punidos por fatos ocorridos antes da lei complementar


Entendimento é aprovado no TSE

Riva e Maluf Ficha Limpa (Foto Ilustrativa)

Da Redação

O TSE aprovou entendimento de que a Lei da Ficha Limpa vale até para candidatos punidos por fatos ocorridos antes da lei complementar. A manifestação dos ministros se deu durante julgamento do primeiro caso concreto em que se discutia, na mais alta Corte da Justiça Eleitoral, o indeferimento de um registro de candidatura por condição de inelegibilidade dos fichas sujas.

A decisão complica a situação do deputado federal Pedro Henry, pois, no recurso apresentado por ele ao TSE para tentar reverter a decisão do TRE, o pepista alegou em um pontos da defesa que foi punido por fato anterior à Lei.

O TSE reafirmou o entendimento na noite de quarta-feira (25) ao julgar um recurso em relação ao registro de candidatura de Francisco das Chagas Rodrigues Alves, que pretendia disputar uma vaga de deputado estadual do Ceará.

Ao concluir a votação, o ministro Ricardo Lewandowski falou em idoneidade moral para o exercício de cargo eletivo. "O Congresso Nacional entendeu que não pode exercer o mais elevado múnus público que alguém pode exercer na sociedade, que é um mandato político, aquele que foi condenado por determinadas infrações", afirmou o presidente do TSE. A Lei da Ficha Limpa atende projeto de iniciativa popular sugerido pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE).

Durante visita a MT, Dilma sobe no palanque de Silval e pede voto

Estimativas para 3 de outubro


agosto 27th, 2010 | Autor: Jussara Seixas

Por Marcos Coimbra

Do jeito como vão, as eleições presidenciais não devem nos reservar surpresas de reta final. Ao contrário. Salvo algo inusitado, elas logo adquirirão suas feições definitivas, talvez antes que cheguemos ao cabo da primeira quinzena de veiculação da propaganda eleitoral na tevê e no rádio.

Por várias razões, a provável vitória de Dilma Rousseff- em 3 de outubro será saudada como um resultado extraordinário. Ao que tudo indica, ela alcançará uma coisa que Lula não conseguiu nem quando disputou sua reeleição: vencer no primeiro turno. Não que levar a melhor dessa maneira seja fundamental, pois o próprio Lula mostrou ser possível ganhar apenas no segundo e se tornar o presidente mais querido de nossa história.

É preciso lembrar que Lula não a obteve em 2006 por pouco, apesar de sua imagem ainda sangrar com as feridas abertas pelo mensalão. Ele havia chegado aos últimos dias daquele setembro com vantagem suficiente para resolver tudo ali mesmo e só a perdeu quando sofreu um ataque sem precedentes de nossa “grande imprensa”.

Aproveitando-se do episódio dos “aloprados”, fazendo um carnaval de sua ausência no debate na Globo, ela balançou um eleitorado ainda traumatizado pelas denúncias de 2005. Lula deixou de vencer em 1º de outubro, o que, no fim das contas, terminou sendo ótimo para ele. No segundo turno, a vasta maioria da população concluiu o processo de sua absolvição, abrindo caminho para o que vimos de 2007 em diante: ele nunca mais caiu na aprovação popular e passou a bater um recorde de popularidade atrás de outro.

Com as pesquisas de agora, é difícil estimar com precisão quanto Dilma Rousseff poderá ter no voto válido. Não é impossível que alcance os 60% que Lula fez, no segundo turno, na última eleição. E ninguém estranharia se ela ultrapassasse os 54% que Fernando Henrique obteve em 1994, com o Plano Real e tudo.

Para fazer essas contas, é preciso levar em consideração diversos fatores. Um é quanto Marina Silva poderá alcançar, a partir dos cerca de 8% que tem hoje. Há quem imagine que ela ainda cresça, apesar do mísero tempo de televisão de que disporá. Com uma única inserção em horário nobre por semana e um tempo de programa praticamente idêntico ao dos candidatos pequenos, não é uma perspectiva fácil.

O segundo fator é o desempenho dos candidatos dos partidos menores, dos quais o mais relevante é Plínio de Arruda Sampaio. Muito mais que seus congêneres de extrema esquerda, ele pode se transformar em opção para a parcela de eleitores que vota de forma mais ideo-lógica ou que apenas quer expressar seu “protesto”. Embora as pesquisas a respeito desse tipo de eleitor não sejam conclusivas, isso pode, talvez, ocorrer em detrimento de Marina: à medida que Plínio subir, ela encolherá. O que não afetaria, portanto, o tamanho do eleitorado que não votará em Dilma ou Serra.

Para, então, projetar o tamanho da possível vitória de Dilma, o relevante é saber o piso de Serra. Se ele cairá, considerando seu patamar atual, próximo a 30%.

Só o mais otimista de seus partidários acredita (de verdade) que a presença de Lula na televisão será inútil para Dilma e que seu apelo direto ao eleitor não produzirá qualquer efeito. Ou seja, ninguém acredita que ela tenha já atingido seu teto, com os 45% que tem hoje.

O voto em Serra tem, no entanto, três fundamentos, todos, aparentemente, sólidos: 1. É um político respeitado no maior estado da federação, que governou, até outro dia, com larga aprovação. 2. Representa o eleitorado antipetista,- aquele que pode até tolerar Lula, mas que nunca votou e nunca votará no PT. 3. Tem uma imagem nacional positiva, conquistada ao longo da vida e, especialmente, quando foi ministro da Saúde.

De São Paulo deve sair com 45% dos votos, o que equivale a 10% do País. O antipetismo lhe dá mais cerca de 10% e a admiração por sua biografia no restante do eleitorado, outro tanto (tudo em números redondos).
Se essas contas estiverem corretas, Serra teria pouco a perder nas próximas semanas. Em outras palavras, já estaria, agora, perto de seu mínimo.

Fica simples calcular o resultado que, hoje, parece mais provável para 3 de outubro: Serra, 30%; Marina e os pequenos, 10%; brancos e nulos, entre 8% e 10% (considerando o que foram em 2006 e 2002, depois da universalização da urna eletrônica); Dilma, entre 50% e um pouco menos que 55%. Nos válidos: Marina (e os pequenos) 11%, Serra 33%, Dilma 56%.

Talvez seja arriscado fazer essas especulações. Talvez não, considerando quão previsível está sendo esta eleição.

Fonte: Carta Capital.

A Vóz do Povo é a vóz das Urnas (Comentários postados no RDNews )


Visita de Dilma a Cuiabá leva Serys a subir sem ser convidada no palanque junto com Abicalil, com quem enfrenta divergências

Serys anunciou que, se não fosse candidata ao Senado, não seria candidata em hipótese alguma a outro cargo. Mentiu sob argumento de que suas bases cobraram sua candidatura e, assim, entrou no páreo para a Câmara Federal. Em seguida, avisou que no palanque onde estivesse Abicalil, não pisaria os pés. A senadora Serys Marly mentiu novamente ao quebrar o protocolo e subuiu no palanque, sem ser convidada, em Cuiabá.

Em campanha, Serys "detona" Abicalil. Faz discurso raivoso e enfatiza sempre que queria disputar o Senado, mas o grupo de Abicalil tirou dela esse direito. A estratégia de se passar de vítima acabou ajudando Serys a pontuar nas intenções de voto mas, como está havendo exagero da petista nos ataques ao colega, o tiro pode sair pela culatra.

Os comentários estão postados no RDnews na matéria (Serys descumpre promessa e esconde de Dilma briga com Abicalil)

Marcioney | 26/08/2010 15:08
CUIABAZÃO


SERYS NÃO IA SE CANDIDATAR A NADA, MENTIU, IA APOIAR MAURO MENDES, MENTIU (PELO MENOS PELA FRENTE), NÃO IA COLOCAR A LOGOMARCA DE ABICALIL, MENTIU (ASSINOU UM DOCUMENTO NO PT QUE CONCORDARIA COM A REGRAS DA COLIGAÇÃO), NÃO IA SUBIR NO PALANQUE COM ABICALIL - MENTIU ....... SERÁ QUE DÁ PARA ACREDITAR NO QUE ESSA SENHORA FALA??????? SANGUESSUGAAAAAAAAA

Dugleison | 26/08/2010 22:22
CUIABA


Que coisa feia em Senadora!!! Com toda essa palhaçada que a senhora vem fazendo, só está perdendo votos, pois o povo não quer ver coisas ridículas. Por isso que Serra está caindo cada vez mais. Vai aqui um conselho de um ex simpatizante seu: faça sua campanha sem falar mal dos outros, mostre de que você é capaz

Edson Luis | 26/08/2010 22:20
cuiabá


essa serys não honra com sua própria palavra, primeiro disse que não sairia candidata a nada se não fosse a senatória, e depois disse que jamais subiria no mesmo palanque onde estivesse abicaliu. politico que não tem palavra não merece respeito, não merece o voto de ninguém, está apenas obcecada pelo poder.

Ana Cristina | 26/08/2010 16:01
Sinop


A Sérys está provando o fruto de seu ÓDIO!!!!!! A IRA com que ela tem conduzido esse processo pós prévias do PT beira o ridículo!!!!Ela está completamente descompensada!!!! Coitada!!! O papelão de ontem no comício da Dilma onde o Blairo foi obrigado a chamar sua atenção para que parasse de fazer careta foi deplorável!!! O candidato foi obrigado a repreendê-la como se censura severamente uma CRIANÇA MIMADA!!!!

Elisabeth | 26/08/2010 15:48
Juinalandia ;D


Olha não tenho nada contra a Serys, mais porem o partido se tornou 2 por conta dela própria, e quem participou da Pizza em Brasilia, ela, agora ainda encontra pessoas bobas que votam nela, ela sempre se contradiz. Quero Abicalil e Blairo no Senado e neles, juventude Petista sempre, e sei que somos capazes de fazer o nosso Mato Grosso melhor ;D Presidente Dilma Senador: Abicalil e Blairo Federal: Saguás representando Juina:D

Lucia Carmem | 26/08/2010 14:55
Cuiabá


O partido tem que expulsar essa candidata, nem no horário político ela coloca fotos dos outros canditados. Tem que se conformar que teve uma eleição no partido, e a militância escolheu Abicalil.

Janaina Ferraz | 26/08/2010 14:46
Rondonopolis


Serys não tem do que reclamar só está provando do próprio veneno, ela deixou traiu os colegas de partido, como o ADELMO, O FERNANDO, todos estão na miséria enquanto ela tinha poder para salva-los, ao contrário fez como poncio pilatus. eu pra mim essa senhora não merece ser eleita.

Zé Geraldo | 26/08/2010 14:44
P Lacerda


Essa Serys é mesmo mentirosa. Disse que não subia no palanque com Abicalil, e subiu. Disse que não seria candidata a nada e saiu a deputada federal. Disse tanta coisa e não cumpriu nada. Ela fez o Abicalil perder para o senado, e também não se elege a federal.

Holly Santos | 26/08/2010 14:31
Cuiabá


Não sei se a Serys se elege acabou perdendo muitos votos de militantes petistas pela sua postura incoerente e desagregadora. No interior muitos militantes se negam a distribuir o seu "santinho" sem a logomarca de Abicalil, ou seja, o tiro pode sair pela culatra. Carlos Abicalil será senador por MT e muito nos orgulhará. Ao lado de Dilma com certeza continuará fazendo as mudanças no Brasil.

Pedro Da Lista | 26/08/2010 14:29
madagascar


Franco voce terá condições de votar 200,000 veses?pelo que sei da lei eleitoral só se vota uma vez, eu não quero que esta senhora volte prá Brasilia, ela fez um papel muito feio em favor do sarney

Carlos Santos | 26/08/2010 14:25
Cáceres


kkkkkkkk, Sérys honesta? me diga com quem tu andas que direi quem és. Quem conhece o gabinete da senadora e do Abicalil, sabe o abismo que existe entre a ética dos dois. Uma coisa vocês podem ter certeza a Dilma e Lula ajudaram o Abicalil na vitória do PED. Então a senadora também não deveria pedir voto e nem subir no palanque da Dilma também. Meu voto será para Dilma, Silval, Abicalil, Blairo, Alexandre para dep. estadual e para Dep. Federal Profª Lúcia

Wilson | 26/08/2010 14:20
CÁCERES


DE NOVO SERYS DESCUMPRIU O QUE DISSE... ATÉ QUANDO, SENADORA??VAMOS FAZER O SEGUINTE: A SENHORA NÃO FALA NADA E CONTENHA SUA RAIVA, PARA ASSIM PARAR DE DIZER ALGO QUE PELO JOGO DA POLÍTICA A SENHORA SABE QUE NÃO VAI PODER CUMPRIR E ASSIM NÃO PASSA POR MENTIROSA.

Ademir | 26/08/2010 14:20

ESSA È A SERYS Q CONHEÇO NAO É MULHER DE PALAVRAS QUEM VOTA EM VC É PIOR PQ VAI FAZER MERDA NAS URNAS!!!!

Ricardo | 26/08/2010 13:56
cba-mt


essa mulher é uma cobra no governdo Bezerra ela foi demitida pelo telefone! tamanha sua imconpetencia!essa materia deixa claro que é uma oportunista de primeira categoria!

Edmilson Barbalho | 26/08/2010 10:37
cuiaba


Me engana que eu gosto, ex-Senadora. Voto Abicalil e Brairo.

ZÉ Cavalo | 26/08/2010 09:52
CUIABÁ


ESSA SERYS TÁ PARECENDO PAIVA NETO, QUER SER SENADORA VITALICIO NO PT, PARA COM ISSO SERYS COM CIUME BESTA; SERYS ESTA PRECISANDO DE UM CORRETIVO DA MAJORITÁRIA, AINDA SE PELO MENOS TIVESE MORAL OK.

Em clima de festa para receber Dilma e Lula em Salvador 26/08

Programa TV da Dilma no dia 26/08 a Noite

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

PRIMEIRO PROGRAMA ELEITORAL DO SERRA: CONHECENDO O CANDIDATO



No vídeo abaixo você poderá conhecer muito bem o candidato Serra. São 5 minutos imperdíveis

TSE indefere recurso de Henry


Patrícia Sanches
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Aldir Passarinho Junior negou pedido de liminar em ação cautelar impetrada pelo deputado federal Pedro Henry (PP), que tentava acelerar o julgamento de embargos declaratórios interpostos junto ao TRE. Os recursos, que tramitam na segunda instância tentam reverter a condenação do progressista por abuso de poder econômico em 20 de julho deste ano. Ao indeferir o recurso, o ministro salientou que cabe ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) julgar os embargos e não ao TSE interferir na ação. Além disso, Passarinho negou também o pedido de efeito suspensivo do acórdão do TRE, que decretou a inegibilidade de Henry por três anos.

Ele foi condenado após ser acusado de utilizar um veículo de comunicação para beneficiar o seu irmão Ricardo Henry (PP), que disputava a reeleição em Cáceres - veja mais aqui. Ricardo chegou a ser eleito, mas foi cassado pela Justiça e no seu lugar assumiu o segundo colocado Túlio Fontes (DEM). Logo após a condenação do deputado federal, o advogado Ricardo Almeida ingressou com os embargos para tentar reverter a situação. Como Henry tem pressa no caso, por temer que a punição possa interferir na manutenção do indeferimento de sua candidatura, tentou acelerar o julgamento em segunda instância, mas não obteve êxito.

Agora vai ter que esperar o trâmite natural da Justiça Eleitoral. Além da cautelar negada, o progressista aguarda o julgamento do recurso ordinário impetrado no TSE para tentar reverter outra decisão do TRE. Neste caso, Henry tenta conseguir o registro de candidatura necessário para disputar o pleito em 3 de outubro. Para tanto, sua defesa argumenta que no ato da inscrição de sua candidatura ele não estava inelegível. Além disso, pontua que outros políticos cassados durante seu mandato, mas que obtiveram liminares de efeito suspensivo, conseguiram seus registros em Mato Grosso.

(12h10) - Defesa de Henry alega perseguição e demora no julgamento do recurso

Para o advogado Ricardo Almeida, há perseguição política no caso. Ele reclama da demora na apreciação do recurso pelo juiz do TRE Jorge Luiz Tadeu. "Quase um mês depois de termos entrado com o recurso, o magistrado ainda não achou tempo para julgá-lo. Para mim está claro que seu objetivo é retardar a defesa nos tribunais superiores”, afirmou.

Cochilamos e esquecemos de marcar um ato com Dilma, diz Mendes


Patrícia Sanches e Sissy Cambuim
Após visitar Rondonópolis e almoçar com o governador Silval Barbosa (PMDB) e com o candidato ao Senado Blairo Maggi (PR), a presidenciável Dilma Rousseff (PT) chegou a Cuiabá onde foi recebida pelo candidato ao Governo Mauro Mendes (PSB), que levou a esposa Virgínia Mendes a tiracolo. Os dois conversaram com Dilma por cerca de 20 minutos e, na oportunidade, a petista garantiu que estará nos palanques de Mendes e do adversário Silval Barbosa durante esta corrida eleitoral. “Ela nos disse claramente que quer o apoio de todos os partidos da base. Cochilamos nessa programação e poderíamos ter preparado algum ato junto com ela”, reconhece o socialista.

Animado com a visita de Dilma, o empresário reforçou que vai tentar trazê-la para uma nova visita a Mato Grosso. Pontuou, entretanto, que o seu partido e o PDT estão com Dilma, mas que devido ao fato de sua aliança também ser composta pelo PPS, que apoia a candidatura do ex-governador de São Paulo José Serra, e pelo PV de Marina Silva, ele também vai dar espaço para os outros dois presidenciáveis. “Quando eles vierem a Mato Grosso, por educação, eu vou recebê-los também, mas o meu voto como eleitor é para Dilma”, garantiu.

Avisados de que Mendes recepcionaria Dilma, Maggi e Silval não vieram com a presidenciável. Chegaram à Capital sem fazer alarde e se juntaram à comitiva, que faz uma grande carreata por Várzea Grande e Cuiabá. A única a acompanhar Dilma foi a senadora Serys Marly, que disputa uma das oito vagas na Câmara Federal.

Neste momento lideranças políticas, militantes e populares participam da carreata que vai terminar no ginásio do Colégio São Gonçalo. No local vai ocorrer um ato pró-Dilma onde a petista deve fortalecer o nome de Silval ao Governo e de Maggi e Carlos Abicalil ao Senado, além de pedir votos para ela. A expectativa é de que o encontro termine por volta das 17h.

(16h) - Dilma chega a ginásio e é recebida com festa

Dilma já está no ginásio do colégio São Gonçalo onde acontece um ato político organizado pela coligação "Mato Grosso em 1º Lugar", que dá sustentação à candidatura do governador Silval Barbosa (PMDB). No palanque está a ex-ministra da Casa Civil, o candidato a vice de Silval, Chico Daltro, o ex-governador Blairo Maggi, além da senadora Serys Marly e do deputado federal Carlos Abicalil, ambos do PT. Milhares de pessoas acompanham a reunião e estão munidas de faixas e bandeiras.

(16h10) - Dilma faz discurso objetivo e destaca importância das mulheres

A candidata a sucessão de Lula, Dilma Roussef falou por cerca de 20 minutos no ginásio do colégio São Gonçalo. Num discurso objetivo, a petista buscou demonstrar que tem a experiência necessária para governar o país e destacou a importância das mulheres para o desenvolvimento do Brasil. Ela fez questão de salientar o dinamismo das mulheres que conseguem cuidar da casa, dos filhos e ainda trabalhar fora.

Serys descumpre promessa e esconde de Dilma briga com Abicalil

Visita de Dilma a Cuiabá leva Serys a subir sem ser convidada no palanque junto com Abicalil, com quem enfrenta divergências

A senadora Serys Marly, candidata à deputada federal, descumpriu mais uma promessa. Prometia não subir em palanque nesta campanha onde estivesse o seu colega do PT, deputado federal e candidato ao Senado Carlos Abicalil. Agindo de acordo com a conveniência, Serys quebrou o protocolo e subuiu no palanque montado no ginásio São Gonçalo, em Cuiabá, para ficar do lado da presidenciável Dilma Rousseff, que esteve na Capital e em Rondonópolis nesta quarta.

Dilma pediu voto para os candidatos majoritários da coligação "Mato Grosso em Primeiro Lugar", sendo eles o governador Silval Barbosa (PMDB), que busca a reeleição, o ex-governador Blairo Maggi e Abicalil, ambos candidatos a senador. Quando a presidencíavel enfatizou o nome do colega petista, houve aplausos da multidão, enquanto Serys permaneceu quieta e em silêncio. A senadora quase chorou. Ela não se conforma com a derrota nas prévias para Abicalil. Queria, por tudo, concorrer à reeleição. Primeiro, Serys anunciou que, se não fosse ao Senado, não seria candidata em hipótese alguma a outro cargo. Recuou depois, sob argumento de que suas bases cobraram sua candidatura e, assim, entrou no páreo para a Câmara Federal. Em seguida, avisou que no palanque onde estivesse Abicalil, não pisaria os pés.

Bastou aparecer Dilma em solo mato-grossense para a senadora "colar" na presidenciável. Ela fez questão de continuar próxima da petista do começo ao fim da visita, mesmo se tratando de uma candidata a cargo proporcional. Os demais da coligação que concorrem a federal e a estadual ficaram mais distanciados. Enquanto Dilma se manteve no centro do palanque, ao lado de Maggi e Silval e Abicalil do seu lado direito, Serys tomava espaço na outra ponta. Para não deixar constrangida a candidata do PT ao Palácio do Planalto, a ex-deputada estadual e senadora tentou esconder a briga com Abicalil, mas mantem a ira contra o deputado.

Em campanha, Serys "detona" Abicalil. Faz discurso raivoso e enfatiza sempre que queria disputar o Senado, mas o grupo de Abicalil tirou dela esse direito. A estratégia de se passar de vítima acabou ajudando Serys a pontuar nas intenções de voto mas, como está havendo exagero da petista nos ataques ao colega, o tiro pode sair pela culatra.

Candidata a presidente, Dilma reforça palanques de Silval, Maggi e Abicalil em MT


"UM ESTADO ABENÇOADO"

Dilma defende reeleição de Silval e elogia Mato Grosso. Candidata do PT a presidente diz que apoio a MT será proporcional à sua importância econômica

Assessoria
ANTONIELLE COSTA
DA REDAÇÃO

A candidata à Presidência da República pelo PT, reafirmou nesta quarta-feira (25) seu apoio ao projeto de reeleição do governador Silval Barbosa (PMDB) e disse que, eleita sucessora do presidente Lula, dará atenção especial a Mato Grosso, no que diz respeito aos investimentos.

"Mato Grosso é um Estado abençoado, com clima maravilhoso, com homens e mulheres trabalhadores. Aqui é um lugar especial, pois produzimos aquilo que nenhum de nós podemos ficar sem, que é alimento. Por isso, vou trabalhar com meus parceiros Silval, Maggi e Abicalil, para que Mato Grosso tenha cada vez mais infraestrutura para escoamento da produção", afirmou. Para a presidenciável, Mato Grosso é "o celeiro do país e do mundo".

Em visita a Cuiabá, para participar de um ato de apoio à reeleição de Silval e dos candidatos ao Senado Blairo Maggi (PR) e Carlos Abicalil (PT), a petista destacou que muitos questionaram sua vinda ao Estado, em função da baixa densidade demográfica.

"Mas, fiz questão de participar do evento por entender que Mato Grosso é muito importante para o Brasil", disse.

Em seu discurso, Dilma elogiou o ex-governador Blairo Maggi pelo trabalho desenvolvido no Estado e deu um testemunho sobre a "garra" de Silval à frente do Governo, buscando em Brasília obras para o povo mato-grossense.

Parceiros

"Temos aqui um homem [Blairo] capaz, competente que foi parceiro do Governo Lula, inclusive, dando sua contribuição. Junto com ele no Senado e com Silval no Governo, vamos trabalhar para que Mato Grosso seja cada vez mais uma potência de desenvolvimento. Vou dar aqui meu testemunho sobre a capacidade de seu trabalho, da briga para trazer os programas e obras para o Estado", afirmou Dilma.

A presidenciável do PT fez um alerta aos eleitores para que "desconfiem" dos candidatos que muito prometem, pois, "no final, nada cumprem".

"Temos que ficar atentos àqueles que falam e fazem, pois alguns candidatos prometem mundos e fundos. Criticavam o Bolsa Família, chamavam até de Bolsa Esmola, e, na atual campanha, falam que vão dobrar o número de beneficiados do programa. Mas, não acreditem. Nosso Brasil mudou e hoje a população anda de cabeça erguida, tem respeito dos outros países", disse.

Além disso, a petista afirmou que irá governar para o povo brasileiro e não só para uma minoria. Disse que seu consolo, na saída presidente de Lula, será o fato de ser a primeira mulher presidente da história do país.

"Minha maior tristeza será ver o presidente Lula descendo a rampa do Palácio do Planalto, no dia 31 de dezembro, me passando a grande responsabilidade de cuidar do povo que ele ama. E meu consolo será ter sido eleita a primeira mulher presidente desse país", afirmou Dilma.

Continuidade

Em seu discurso, Blairo Maggi destacou que Mato Grosso e o Brasil estão no caminho certo e que precisam continuar neste caminho, avançando em infraestrutura e nos demais setores.

Por outro lado, Silval assinalou a busca de apoio a Dilma em todo o Estado, garantindo que sua eleição fará um Mato Grosso cada vez mais forte.

Dilma: "Abicalil é um companheiro de primeira hora"


Candidata petista diz que colega sempre esteve ao lado do presidente Lula

Dilma elogia Abicalil e pede votos para o candidato a senador por Mato Grosso

DA REDAÇÃO

Ao som de "Olê Olê Olá, Dilma, Dilma", a candidata do PT a presidência da República, Dilma Rousseff, foi recebida por cerca de cinco mil pessoas que lotaram o Ginásio do Colégio São Gonçalo, em Cuiabá.

Na tarde de quarta-feira (25), nem mesmo o forte calor barrou a animação dos cuiabanos e mato-grossenses que fizeram questão de demonstrar seu apoio a petista e a Coligação Mato Grosso em 1° lugar. “"Assim vocês me fazem chorar"”, disse emocionada.

Dilma, juntamente com o candidato ao senado pelo PT, Carlos Abicalil, foram aplaudidos logo na chegada do evento. Os demais candidatos da coligação também foram bem recebidos, como o candidato ao Senado Maggi (PR), e o candidato a reeleição, governador Silval Barbosa (PMDB).

"Eu quero falar desse meu companheiro que é o Abicalil, que assim como eu é 13, do presidente Lula", afirmou a petista. "Abicalil é daqueles deputados da primeira hora, sempre ao lado do presidente Lula para fazer as mudanças que o povo brasileiro precisava", defendeu.

As demonstrações de confiança da candidata e Abicalil foram recíprocas. O candidato ao Senado disse: "Dilma, você no ministério das Minas e Energia já atendeu desde movimento dos Atingidos por Barragens a grandes produtores. Mostrou sua sensibilidade social com o Programa Luz para Todos, que em Mato Grosso já tirou mais de 100 mil famílias da escuridão, trouxe o PAC, que agora queremos ver as obras concluídas, ajudou o presidente Lula com programas de valorização da nossa juventude, como o Prouni, expansão das universidades federais e dos institutos técnicos federais", disse Abicalil.

"Quem quer que a mudança continue acontecendo, quem quer seguir em frente, escolhe 13 Dilma e Temer, 15 Silval Barbosa, 222 Maggi senador e 132 Abicalil senador. O senador da Educação, amigo do Lula e da Dilma", concluiu Abicalil.

O coordenador da campanha Dilma Presidente, José Eduardo Cardozo, acompanhou todas as atividades em Mato Grosso.

Com assessoria de imprensa

Datafolha: só sobrou Curitiba para Serra




agosto 26th, 2010 | Autor: Jussara Seixas

Tucano já perde para Dilma em 7 Estados grandes e em Brasília

O último reduto serrista entre as principais capitais e Estados brasileiros é Curitiba, no Paraná, cidade na qual a administração do tucano Beto Richa foi muito bem avaliada. Esse é o dado regional mais marcante da última pesquisa Datafolha, divulgada nesta 5ª feira pela Folha.

Se a eleição fosse hoje, o candidato a presidente José Serra (PSDB) perderia em 7 Estados grandes (SP, MG, RJ, RS, BA, PE e PR) e no Distrito Federal. É nesses locais que o instituto Datafolha expandiu sua amostra para estudar as disputas para governador e senador. Dilma Rousseff (PT) lidera em todas essas unidades da Federação, inclusive em Estados como São Paulo e Rio Grande do Sul, tidos pelos tucanos como locais vitais para manter Serra com chances de ir ao segundo turno.

Entre as capitais, só sobrou Curitiba (embora no Paraná Dilma esteja na frente). Mas mesmo entre os curitibanos Serra vem caindo e sua situação eleitoral é delicada. Ele tinha 47% em julho e está com 40% agora. Já Dilma tinha 24% em julho e chegou a 31% na capital paranaense.

Tudo considerado, a erosão do voto serrista em nível regional é grande, contínua e não há ainda sinais de que vai ser estancada num futuro imediato.

As 100 primeiras cidades atendidas pelo Programa Nacional de Banda Larga


População destas cidades soma 14 milhões de pessoas, informa Telebras.
Expectativa é de incluir todos municípios do país no PNBL até o fim de 2014.


Alexandro Martello
Do G1, em Brasília

O presidente da Telebras, Rogério Santanna, divulgou nesta quinta-feira (26) a lista das 100 primeiras cidades que serão atendidas pelo Programa Nacional de Banda Larga (PNBL). A expectativa de Santanna é de que essas cidades, que têm uma população conjunta de 14 milhões de pessoas, já estejam operando dentro do programa até o fim deste ano.

Esperamos que, com esta lista, os parceiros apareçam"Rogério Santanna, presidente da Telebras"Como não vamos fazer o acesso final, precisamos de parceiros de pequeno e médio porte nessas cidades. Esperamos que, com esta lista, os parceiros apareçam. Na hipótese de não haver parceiros, se abre a possibilidade de algumas cidades serem substituídas. Mas achamos que os servidores regionais e locais vão nos procurar", disse Santanna

Assim que os contratos forem assinados, disse ele, a expectativa é de que a banda larga comece a funcionar em até 45 dias nessas localidades.

Ele lembrou que, de acordo com o Programa Nacional de Banda Larga, os preços cobrados variarão de R$ 15 a R$ 35 por cliente, por uma velocidade mínima de 512 Kbps. Segundo o presidente da Telebras, a expectativa é de que o PNBL atenda a mais 1063 cidades em 2011 e que todo o país seja abrangido até o fim de 2014. "Talvez a gente atinja [todo país] até mesmo antes disso", acrescentou Santanna.

Veja a lista das 100 primeiras cidades do PNBL:

- Arapiraca (AL), Messias (AL), Palmeira dos Índios (AL), Joaquim Gomes (AL), Pilar (AL), Rio Largo (AL)

- Feira de Santana (BA), Itabuna (BA), Camaçari (BA), Governador Mangabeira (BA), Eunápolis (BA), Governador Lomanto (BA), Muritiba (BA), Presidente Tancredo Neves (BA)

- Sobral (CE), São Conçalo do Amarante (CE), Quixadá (CE), Barreira (CE), Maranguape (CE), Russas (CE)

- Cariacica (ES), Domingos Martins (ES), Conceição da Barra (ES), Piúma (ES), São Mateus (ES), Vila Velha (ES), Itapemirim (ES)

- Anápolis (GO), Aparecida de Goiânia (GO), Trindade (GO), Águas Lindas de Goiás (GO), Alexânia (GO), Itumbiara (GO)

- Imperatriz (MA), Paço do Lumiar (MA), Presidente Dutra (MA), Porto Franco (MA), Grajaú (MA), Barra do Corda (MA)

- Barbacena (MG), Juiz de Fora (MG) Conselheiro Lafaiete (MG), Ibirité (MG), Sabará (MG), Uberaba (MG), Ribeirão das Neves (MG), Santa Luzia (MG)

- Campina Grande (PB), Campo de Santana (PB), Araruna (PB), Riachão (PB), Dona Inês (PB), Bananeiras (PB), Duas Estradas (PB)

- Carpina (PE), Tracunhaém (PE), Nazaré da Mata (PE), Paudalho (PE), Limoeiro (PE), Aliança (PE)

- Piripiri (PI), Campo Maior (PI), José de Freitas (PI), Piracuruca (PI), Batalha (PI), São João da Fronteira (PI)

- Angra dos Reis (RJ) Nova Iguaçu (RJ), São Gonçalo (RJ), Piraí (RJ), Mesquita (RJ), Rio das Flores (RJ), Duque de Caxias (RJ), Casimiro de Abreu (RJ)

- Santa Cruz (RN), Nova Cruz (RN), Passa e Fica (RN), Parnamirim (RN), Lagoa d´Anta (RN), Extremoz (RN), Açú (RN)

- Nossa Senhora da Glória (SE), Barra dos Coqueiros (SE), Laranjeiras (SE), Japaratuba (SE), São Cristóvão (SE), Carira (SE)

- Campinas (SP), Guarulhos (SP), Pedreira (SP), Serrana (SP), Conchal (SP), Embu (SP), São Carlos (SP)

- Gurupi (TO), Araguaína (TO), Guaraí (TO), Paraíso do Tocantins (TO), Wanderlândia (TO), Porto Nacional (TO)

Dilma amplia vantagem para 20 pontos no Datafolha


Pesquisa Datafolha, feita entre os dias 23 e 24 de agosto:

Dilma: 49% (tinha 47% na semana passada)
Serra: 29% (tinha 30%)
Marina: 9% (não alterou)

A pesquisa indica Dilma com 55% dos votos válidos, apontando vitória no primeiro turno.

Num eventual segundo turno, Dilma também ampliou a vantagem:
Dilma: 55%

Serra: 36%

Espontânea (quando os eleitores não escolhem os nomes de uma lista de candidatos):
Dilma: 35% (tinha 31%)
Serra: 18% (tinha 17%)

Rejeição

Serra é o mais rejeitado com 29% (eram 27% semana passada) e chega a seu maior percentual neste ano. Dilma sofre rejeição de 19%, estável desde maio.

Dilma ultrapassou em em São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul

A petista passou o tucano em São Paulo, no Rio Grande do Sul e no Paraná e entre os eleitores com maior faixa de renda.

No estado de São Paulo, governado por tucanos há 16 anos (ou 24 considerando Montoro e Quércia):
Dilma: 41% (tinha 34% na semana passada)
Serra: 35% (tinha 41%)

No Rio Grande do Sul:
Dilma: 43% (tinha 35% na semana passada)
Serra: 39% (tinha 43%)

Ultrapassagem também na Região Sul:

A candidata do PT lidera em todas as regioes, inclusive no Sul:
Dilma: 43% (tinha 38% na semana passada)
Serra: 36% (tinha 40%)

São poucas capitais e faixas do eleitorado que Serra ainda se mantém à frente. Em Curitiba, ainda registra 40% contra 31% de sua rival petista.

Jornal britânico fala em “vitória retumbante” de Dilma (Clik aqui e confira a materia original no Financial Time)


O jornal britânico Financial Times afirmou ontem que é difícil um resultado diferente do que uma "vitória retumbante" da candidata Dilma Rousseff na eleições. O texto saiu no blog Beyond BRICs e cita as mais recentes pesquisas de intenção de voto, nas quais Dilma aparece com vantagem suficiente para vencer no primeiro turno.

O texto do Financial Times analisa principalmente os erros cometidos pelo principal candidato de oposição nas eleições. "Ele deveria continuar a reforma do estado iniciada na década de 90 por Fernando Henrique Cardoso. Ao invés disso, Serra permitiu que Dilma se posicionasse como a campeã da ortodoxia e da responsabilidade fiscal", diz o artigo.

O jornal também apontou o equívoco na estratégia da oposição em atacar os vizinhos da América Latina. “Ele [Serra] ocupou espaços valiosos de cobertura acusando Evo Morales de vender cocaína ao Brasil, acusando o PT de ligações com as Farc e acusando o governo de censurar a imprensa brasileira – certamente uma das menos censuradas no mundo”.