BLOG PROGRESSISTA - NOTICIAS PREFERENCIAIS DO PT

RESPONSÁVEL MARIO ALVIM DRT/MT-1162

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Aécio Neves (Reserva moral do PIG) filmado em boteco do Rio, parece bêbado


O senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi filmado cambaleando, aparentemente bêbado, na madrugada do Rio de Janeiro, no tradicional boteco Cervantes, localizado junto à Av. Prado Júnior, endereço conhecido da boêmia carioca pelas boates de streap-tease.
O senador tucano caminhou cambaleando da calçada até o balcão, onde pediu a saideira, e deixou uma nota de R$ 100 como gorjeta ao balconista que o serviu. "Isso aqui é pra você", ouve-se Aécio dizer.

O mais constrangedor da cena são seus passos trôpegos.

Julgue você mesmo pelo vídeo ao qual o Brasil 247 teve acesso (a postagem original foi retirada do Youtube, mas o vídeo já se espalhou pela rede, como você pode comprovar abaixo). (Do
Brasil247)
 
 

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Globo 'mensaleira' embolsou R$ 2,7 milhões da agência de Marcos Valério, só na Câmara


Quem 'pariu' o termo "mensalão", agora aguente.
A TV Globo e seus parceiros do PIG passaram 7 anos acusando falsamente o deputado João Paulo Cunha (PT-SP) de ter desviado dinheiro público para o "mensalão" no contrato de publicidade da Câmara dos Deputados com a agência SMPB de Marcos Valério.

Agora ficou provado nos autos do processo que a maior parte do dinheiro desse tal "mensalão" nesse contrato foi embolsada pela TV Globo e seus parceiros do PIG, a título de veiculação de propaganda na execução do contrato.

Eis os principais "mensaleiros" da imprensa televisa , e os valores embolsados:

TV Globo: R$ 2,7 milhões
SBT: R$ 708 mil
TV Record: R$ 418 mil

Eis os principais "mensaleiros" da imprensa escrita:

Grupo Abril (dono da revista Veja): R$ 326 mil
Grupo Estado: R$ 247 mil
Grupo Folha: R$ 247 mil
Fundação Vitor Civita (do Grupo Abril): mais R$ 66 mil.

Eis a relação completa de pagamentos, por data, aos "mensaleiros" Globo, Veja, Folha, Estadão, etc:


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

A Vaca foi pro brejo!


Lewandowski provou que Globo, Veja, Folha, Estadão montaram farsa do 'mensalão'

Sorria, você foi enganado por Globo, Veja, Folha, Estadão, Zero Hora, Correio Brasiliense, etc. Ou seja, por todo o PIG, que espalhou o boato, sabidamente falso, como se fosse notícia contra o deputado João Paulo Cunha (PT-SP).

No julgamento do chamado "mensalão", o ministro do STF Ricardo Lewandowski, em seu voto que absolveu João Paulo da primeira acusação de peculato, demonstrou, por vias indiretas, que Globo, Veja, Folha, Estadão, Zero Hora, Correio Brasiliense, sabiam o tempo todo que João Paulo era inocente, e montaram uma ponta da farsa do "mensalão" no noticiário, como se ele tivesse desviado o dinheiro do contrato de publicidade da Câmara dos Deputados com a empresa de publicidade de Marcos Valério.

Lewandowski demonstrou que a fatia do leão do dinheiro gasto no contrato foi para o bolso do barões da mídia.

Dos pouco mais de 10 milhões do contrato, mais de 7 milhões foram pagos aos citados órgãos de imprensa do PIG (Partido da Imprensa Golpista). O restante foram diversos serviços típicos e lícitos de qualquer agência de publicidade, e das obrigações previstas no contrato, e que tiveram os serviços efetivamente prestados, conforme a aprovação de contas pelo TCU e laudo da Polícia Federal.

É um vexame que a Globo, Veja, Folha, Estadão, Zero Hora, Correio Brasiliense, e o resto do PIG soubessem o tempo todo que receberam esse dinheirão e, conhecendo as práticas do mercado publicitário para saber que o contrato foi lícito, preferiram esconder a verdade dos leitores e telespectadores, noticiando o boato de que o dinheiro teria sido desviado.

Quem diria, o verdadeiro "mensalão" era esse dinheiro que ia dos cofres da Câmara para os bolsos dos barões da mídia, dentro da legalidade.

A pergunta que não calar agora, é: por que estes órgãos mentiram de forma tão descarada? Será que João Paulo cortou esses anúncios depois de algum tempo, e o PIG resolveu retaliá-lo?

Primeiro programa da Coligação Em Nome do Povo - PT, PDT, PSB e PP

1º Programa - Altir 13 Prefeito



Inserção - Altir 13 Prefeito



Insersão - Geraldo Bento vice



Conheça nossos candidatos a vereadores


TRE de Mato Grosso, decide por unanimidade, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO de Hermes Bergamim.

Recurso Eleitoral Nº 10974 ( DESEMBARGADOR GERSON FERREIRA PAES )

Decisão:
ACORDAM os Membros do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, por unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO.

Hoje, 23 de agosto de 2012, as 15 horas e 5 minutos, os membros do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, por unanimidade, negou provimento ao recurso de Hermes Bergamin e cassou a sua candidatura.
Sob a relatoria do desembargador Gerson Ferreira Paes o Tribunal manteve a decisão de 1º grau, proferida pelo Juiz Eleitoral da Comarca de Juína Dr. Edson Dias Reis que, a pedido do Ministério Público, indeferiu o registro do candidato com base na Lei da Ficha Limpa.
A decisão gerou o Acordão nº 21608 e pode ser acessada no site do TRE de Mato Grosso.

Acesse:

Mercadante: Governo defende que 100% dos royalties do pré-sal sejam destinados para a educação

Presidenta Dilma Rousseff e o ministro Mercadante com lideranças estudantis (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)

“O governo está disposto a colocar todos os royalties do petróleo e do pré-sal e pelo menos metade do fundo social do petróleo para educação, exclusivamente para educação"


O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou hoje (22) que o governo defende a aplicação de todos os recursos provenientes dos royalties do petróleo e do pré-sal na educação. O objetivo é ter uma receita que permita ao governo investir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação.

“O governo está disposto a colocar todos os royalties do petróleo e do pré-sal e pelo menos metade do fundo social do petróleo para educação, exclusivamente para educação, isso para os municípios, os estados e a União (…) Essa é a posição do governo, é isso que nós vamos defender no Congresso Nacional, é uma posição da presidenta”, disse o ministro, após reunir-se nesta quarta-feira com a presidenta Dilma Rousseff e o presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Iliescu.

O Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em caráter conclusivo no fim de junho em uma comissão especial da Câmara dos Deputados, determinou que o governo deve investir 10% do PIB em educação até 2022. Segundo Mercadante, os recursos dos royalties – valor cobrado das empresas que exploram petróleo – permitiriam alcançar a meta de investimento estipulada pelo PNE, que ainda depende de aprovação do Senado.

“É muito melhor colocar os royalties do petróleo na sala de aula do que desperdiçar na máquina pública (…) A função prioritária dos royalties é preparar a economia pós-petróleo, o petróleo é uma fonte de energia não-renovável e o melhor caminho para preparar o Brasil para o pós-petróleo é o investimento em educação”, disse.

Blog do Planalto

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Rui Falcão ressalta avanços dos governos Lula e Dilma e pede voto para candidatos petistas

Presidente nacional do PT grava vídeos com mensagens aos eleitores brasileiros


O presidente nacional do PT, Rui Falcão, gravou vídeos destinados às campanhas eleitorais dos candidatos e candidatas do PT em todo o país, onde pede o voto da população para que os municípios também entrem no ritmo das mudanças promovidas pelos governos Lula e Dilma.

“Com os governos Lula e Dilma, o Brasil tem mudado para melhor. os municípios podem assumir um papel ainda mais decisivo no avanço desse projeto. Não se trata de mero apelo eleitoral. Prefeitos e vereadores vivem de perto os problemas da população. Mas é preciso votar certo. Vote nos candidatos do PT. Eles estão mais preparados para colocar sua cidade no ritmo do novo Brasil”, afirma Falcão no primeiro vídeo.

No segundo vídeo, o presidente do PT destaca o compromisso político com temas prioritários para o Brasil. “O PT é o Partido que tem feito grandes mudanças no País. Mas fazemos questão de não mudar certas coisas: nosso compromisso com os mais pobres, a capacidade de vencer dificuldades e a busca de novas soluções para velhos problemas. E assim estamos ajudando a criar um país cada vez melhor. É por isso que com o PT o Brasil sempre ganhou. Ajude sua cidade a ganhar outra vez. Vote nos candidatos do PT.”


Os vídeos podem ser baixados em alta resolução para uso nos programas de televisão no link: https://www.dropbox.com/sh/piteju052bhswu8/7cQkF00Jiy
(Geraldo Ferreira - Portal do PT)
Confira também os áudios abaixo:





domingo, 19 de agosto de 2012

Folha de servidores federais aumenta 133% em oito anos

19 de agosto de 2012 - Terra 
Diante da greve generalizada de várias categorias, o governo vê a despesa com a folha de pagamentos dar saltos impressionantes a cada ano. Nos últimos oito, o governo aumentou em 133% a despesa com a folha de pagamento dos servidores federais. Dados do Boletim Estatístico de Pessoal do Ministério do Planejamento apontam que as despesas subiram de R$ 64,7 bilhões, em 2003, para R$ 151 bilhões no final do ano passado.

No acumulado do ano, os gastos com pagamento de pessoal somam R$ 182,2 bilhões. As despesas incluem salários de servidores militares e civis que estão na ativa, aposentados e pensionistas. Na contramão dos pleitos dos sindicalistas, que reivindicam reestruturação de carreira, o professor da Faculdade de Economia da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), Roberto Macedo, sugere cautela e acende o alerta para o grau de ''endividamento'' do governo federal.

''Essas reivindicações por reestruturação salarial carregam uma série de distorções que fica difícil corrigir como os funcionários querem. Todos querem ganhar mais, mas o governo não tem como conceder isso. Não se pode tratar cada reivindicação isoladamente, afinal, o patrão é o mesmo. Caso o governo atenda todo mundo, vai piorar ainda mais as distorções'', disse.

Macedo defende a posição da presidente Dilma Rousseff, que tenta segurar aumentos muito impactantes. ''Impossível atender todo mundo. O governo não tem todo esse dinheiro, neste momento o caixa está ruim. O reajuste só devia ser o da inflação para tentar normalizar a folha de pagamento. Os salários iniciais já tem começado muito altos'', disse o especialista em economia.

Segundo o Ministério do Planejamento, todas as reivindicações salariais somam R$ 92 bilhões, metade da folha de pagamento atual. Nesta semana, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, revelou que R$ 14 bilhões é o número inicial para o reajuste de servidores. Mesmo com o ''anúncio'' do piso, ainda não foi divulgado o teto que o governo está disposto a abrir mão para atender às categorias. Segundo Carvalho, o valor não está definido, porque ''muda o tempo todo''.

Enquanto o entrave não se desenrola, atividades públicas seguem paralisadas pelos País. Servidores da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, agências reguladoras, universidades federais, auditores fiscais da Receita Federal, entre outros, estão em greve e buscam a melhoria salarial.

O Ministério do Planejamento estima que as paralisações atinjam entre 75 mil e 80 mil funcionários públicos. Em contrapartida, para os representantes dos sindicatos em greve, 370 mil servidores cruzaram os braços em todo o País.
Agência Brasil

PT lança Rede Social com foco na participação em campanhas e governos

 

Ferramenta interativa permite elaboração de plano de governo colaborativo, debates e agendamento de eventos

O PT divulga sua plataforma de interação social denominada governando.com.pt cujo nome, também dá origem ao site em que a mesma poderá ser acessada. O governando.com.pt é uma ferramenta que integra a experiência e as funcionalidades de uma rede social para que todos os brasileiros possam participar e propor discussões políticas ao partido e seus apoiadores.

Por meio das diversas ferramentas disponíveis na plataforma – entre elas fóruns, discussões sobre plano de Governo, publicação de fotos, músicas, artigos, criação de manifestos (abaixo assinado), marcação de eventos, páginas de projeto e blogs pessoais – o usuário passa a integrar a ferramenta de inclusão política no Brasil. Os políticos e militantes do PT, também passam a ter um ponto de encontro digital para o debate político, legislativo e executivo.

O governando.com.pt , desenvolvido em parceria com o IdeaValley & IdeaLabs, é uma das mais importante iniciativas relacionadas com as metas de um governo transparente e democrático, onde todos podem debater seus principais temas, dentro de uma linha do tempo, a exemplo das principais redes sociais existentes na internet. A similaridade com outras redes sociais também dispensa a necessidade de aprendizado para o uso da nova ferramenta: ou seja, a experiência que os internautas já têm nas redes sociais poderá ser associada ao governando.com,pt.


Em termos de integração com outras plataformas, o governando.com.pt permite importar seus álbuns de fotos do facebook, publicar simultaneamente conteúdo, tanto em sua linha do tempo principal, quanto na linha do tempo da sua conta no facebook ou twitter. Além disso, a ferramenta está habilitada para uso nos dispositivos celulares.

Entre as metas do governando.com.pt está a inclusão de uma página para todo político filiado ao PT, bem como um fórum para construção colaborativa de plano de governo dos que possuem mandato, criando assim uma memória eterna sobre temas, debates e ações participativas.

(Ricardo Weg - Portal do PT)

Artigo: Eleições municipais e políticas públicas, por Luiz Inácio Lula da Silva

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert/IL)

"A conquista de prefeituras é um passo importante para a consolidação de um modo de governar justo, inclusivo e transparente"

O PT tem princípios, projeto de poder e vontade política. A cada nova eleição, o que está em jogo para nós não é uma simples vitória partidária, mas continuidade e consolidação de um projeto político que consegue conciliar crescimento e distribuição de renda, incluir pessoas, alimentar famintos e inserir o Brasil de forma soberana no cenário internacional.

O Brasil que emergiu do projeto político do PT se configura para o mundo como uma alternativa à política neoliberal que foi dominante até a eclosão da crise financeira internacional, em 2008.

O princípio fundamental é não jogar para os mais pobres a conta do prejuízo causado por um capital financeiro que dominou o mundo, especulou com as economias dos países e ganhou muito dinheiro. Os pobres não lucraram com a especulação e não devem pagar por ela.

A construção de um país mais justo não é apenas o resultado de medidas tomadas pelo governo federal, mas de uma concepção de articulação de políticas públicas que tem como executor primeiro o município. A descentralização dos recursos da Educação, da Saúde, e dos programas de transferência de renda; a articulação das ações de infraestrutura entre os entes federativos, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC); a democratização do acesso de todos os municípios a obras de infraestrutura e aos programas sociais do governo; tudo é parte do projeto petista e de seus aliados.

A conquista de prefeituras é um passo importante para a consolidação de um modo de governar justo, inclusivo e transparente. Por isso é importante levamos par as ruas não simplesmente um pedido de voto. O eleitor deve entender que, com sua escolha , vai referendar um conjunto de políticas públicas que tem melhorado,e pode melhorar ainda mais, as condições de vida da população.


Nessas eleições vamos discutir política, pois a política é a alma da democracia. Mas vamos também debater políticas publicas, que são instrumentos para transformar um projeto político em realidade.

Os governos petistas avançaram na universalização da saúde, mas um país continental como o Brasil tem de enfrentar sempre novos desafios. O momento eleitoral é ideal para analisar o passado e aprimorar o que fizemos. É a ocasião em que todas as forças da sociedade se mobilizam num grande e democrático debate nacional.

Luiz Inácio Lula da Silva é ex-presidente da República e presidente de honra do PT
(Texto publicado originalmente na revista Linha Direta do PT de São Paulo)

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Economia acelera até o fim do ano, diz presidente do BC

Economia acelera até o fim do ano, diz presidente do BCO presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, se mostrou otimista com o desempenho da economia brasileira ao participar de um congresso de concessionários de veículos nesta sexta-feira (17), em São Paulo.

"A economia irá acelerar no segundo semestre do ano devido a dados recentemente divulgados do mercado de trabalho, de vendas no varejo e também indicadores mais amplos", declarou. Nesta sexta-feira (17), o BC divulgou o o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado a "prévia" do PIB, com alta de 0,75% em junho sobre maio.

O resultado do IBC-Br foi divulgado dois dias depois do governo lançar um programa para estimular a atividade econômica com a primeira etapa de um novo pacote de concessões para incentivar investimentos na infraestrutura do país.

Outras medidas, como o desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros, adotado em maio, tiveram como meta estimular a economia. "Os efeitos dos estímulos ainda não se manifestaram plenamente sobre as atividades, mas a economia vem parcialmente respondendo a eles e essa resposta tende a se aprofundar", avalia Tombini. No caso dos automóveis e comerciais leves, foi registrado recorde de vendas para os meses de junho e julho.

O IPI baixo começou a valer no fim de maio e deverá terminar no próximo dia 31. Nesta sexta, o ministro da Fazenda Guido Mantega disse que ainda vai avaliar o efeito do IPI baixo para decidir sobre uma eventual prorrogação da medida.

Crédito Ao falar sobre crédito no XXII Congresso Fenabrave, o presidente do BC diz que vê margem para ampliação da oferta. "As instituições bancárias tem capacidade financeira para ampliar a oferta de crédito. O sistema financeiro nacional apresenta adequada liquidez", declara Tombini.

Para ele, o aperfeiçoamento do sistema de avaliação de riscos e o melhor compreendimento do perfil dos clientes permitirão que os bancos ampliem concessões de crédito com segurança. "O endividamento da economia brasileira não é elevado quando comparado com outras economias e as dívidas são de mais curto prazo, no momento", afirma. "As últimas informações disponíveis falam da retração da inadimplência no país. No que se refere ao financiamento de veículos, as concessões realizadas desde o segundo semestre de 2011 apresentam menores níveis de inadimplência."

No último dia 8, a Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef) divulgou que a inadimplência no financiamento de carros recuou após 17 meses de alta, encerrando junho em 6%. Segundo a entidade, durante o 1º semestre deste ano, 52% das compras de veículos foram realizadas com pagamento financiado.

Inflação: Tombini acredita que o crescimento econômico virá sem pesar na inflação. "Esse cenário de crescimento irá se materializar em um ambiente de preços sob controle, com inflação convergindo para a meta, embora essa convergência não seja um consenso linear", afirmou. Para 2011 e 2012, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

O NÚCLEO DA POLÍTICA DO MENSALÃO

 
O NÚCLEO DA POLÍTICA DO MENSALÃOAgo 9, 2012
10:39, 9/08/2012 PAULO MOREIRA LEITE

A primeira notícia sobre mensalão é que a verdade de uma face só começa a perder credibilidade.

A noção de que se trata do “maior escândalo da história” ficou mais difícil de sustentar depois da revelação de que, ouvidas mais de 300 testemunhas, da acusação e da defesa, não apareceu ninguém para descrever as célebres “compras de voto”, “mesadas” ou outras formas de comércio político que Roberto Jefferson descreveu em junho de 2005.

O mesmo Jefferson, na verdade, deixou de sustentar essa versão em depoimentos posteriores, menos barulhentos e mais consistentes, que prestou à Polícia e a Justiça nos anos seguintes. Num deles, o deputado do PTB refere-se ao mensalão como ” criação mental.“ Disse, explicitamente, que “não envolvia” troca de apoio entre o Planalto e o Congresso e se destinava a financiar a campanha municipal de 2004.

A verdade é que depois do início do julgamento alguns casos se revelaram particularmente humilhantes para a acusação. Estou falando do ex-ministro, ex-deputado e líder sindical bancário Luiz Gushiken. A acusação pede absovição de Gushiken por falta de provas.

Mas durante sete anos Gushiken frequentou os jornais e tele jornais como um dos suspeitos. Sua foto de cavanhaque e olhos puxados estava em toda parte, as acusações também. Em 2005, seu depoimento a CPI foi interrompido por comentários maliciosos de parlamentares da oposição, que dificultavam a conclusão de qualquer raciocínio. Parte do plenário espumava de felicidade.
Já se sabia que a acusação tinha decidido indiciar Gushiken em 2007 embora admitisse que só tinha indícios muito fracos para isso. Mas ela foi em frente, com o argumento de que, se não apurasse nada de novo, o acusado seria inocentado. Mas se era assim, por que não fazer o contrário e só indiciar em caso de indícios concretos?

Revelou-se, ontem, no Supremo, um detalhe especialmente cruel. Embora tivesse acesso a documentos oficiais que poderiam ser úteis a Gushiken, a acusação recusou-se a fornecê-los a seus advogados em tempo hábil. Com isso, o réu foi prejudicado no direito de apresentar uma boa defesa. Feio, né?
O fato é que o julgamento tem permitido a apresentação serena de mais de uma versão, interrompendo um ambiente de linchamento que acompanhou o caso desde o início.

E é para voltar ao linchamento que começam a circular novas versões e opiniões sobre o caso, sobre a Justiça brasileira, sobre a impunidade nacional e assim por diante.

O raciocínio é simples: não importa o que for provado nem o que não for provado. Caso os 38 réus não sejam condenados de forma exemplar, quem sabe saindo algemados do tribunal, o país estará desmoralizado, nossa Justiça terá demonstrado, mais uma vez, que só atua a favor da impunidade, que todos queremos pizza e assim por diante.

Parafraseando Napoleão no Egito, tenta-se vender uma empulhação. Como se os 512 anos de nossa história contemplassem os 190 milhões de brasileiros a partir das estátuas de mármore da sede do Supremo em Brasília.

Vamos deixar claro. Ninguém quer a impunidade. Todo mundo sabe que o abuso do poder econômico é um dos principais fatores de atraso de nosso regime democrático. Leva a corrupção e desvia os poderes públicos de seus deveres com a maioria da população.

Não é difícil reparar, porém, numa grande hipocrisia. As mesmas forças que sempre se beneficiaram do poder econômico, da privatização da política e do aluguel dos governos são as primeiras a combater toda tentativa de reforma e de controle, com o argumento de que ameaçam as liberdades exclusivas de quem tem muito patrimônio para gastar em defesa de seus interesses.

Denunciam o mensalão hoje mas fazem o possível para que seja possível criar sistemas semelhantes amanhã. Não por acaso, há dois mensalões com um duplo tratamento. O dos mineiros, que é tucano, já foi desmembrado e ninguém sabe quando será julgado. Já o do PT, que é mais novo, e deveria ceder passagem aos mais velhos, é o que se sabe.

Este ajuda a demonstrar a tese tão cara à defesa de que a dificuldade principal não se encontra no mensalão mas nos interesses políticos que os acusados defendem e representam. Interesses diferentes tem tratamento diferente, concorda?

O principal argumento para o linchamento é provocar uma parcela da elite brasileira em seu ponto fraco – o complexo de inferioridade em relação a países desenvolvidos. O truque é falar que sem uma pena severa nem condenações “exemplares” (exemplo de que mesmo?) vamos confirmar nossa vocação de meia-republica, um regime de bananas, com uma semi-desigualdade entre os cidadãos, onde a população não sabe a diferença entre público e privado.

Coisa de antropólogo colonial em visita a terras de Santa Cruz. Por este raciocínio, num país tropical como o nosso, não se deve perder tempo falando em “prova”, “justiça,” ”fatos”, “testemunhas”. Muito menos em “direitos humanos,” essa coisa que “só serve para bandidos”, não é mesmo. Somos atrasados demais para ter atingido esse ponto. Sofremos de um mal maior, de origem.

O que existe, em nossa pequena aldeia brasileira, é uma “cultura” de país pobre, subdesenvolvido, sem instrução. É ela que a turma do linchamento acredita que precisa ser combatida e vencida. Por isso o julgamento do mensalão não é um “julgamento” nem os réus são apenas “réus.”

São arquétipos. São “símbolos” e não dispensam verdades comprovadas para serem demonstrados. Mas se é assim, seria melhor chamar o Carl Young em vez deo Ayres Britto, não?

No julgamento de símbolos, basta a linguagem, o verbo, a cultura, os poetas, ou em tempos atuais, a mídia – é com ela que se constroem e se desfazem símbolos e mitos ao longo da história e mesmo nos dias de hoje, não é mesmo?

Dane-se se as provas não correspondem ao que se espera. Para que se preocupar com testemunhas que não repetem o texto mais conveniente ?

O que importa é dar uma lição aos selvagens, aos incultos, aos despreparados.
Como se houvessem civilizados. E aqui é preciso refletir um pouco sobre essa visão do Brasil. É muito complexo para um país só.

Qualquer antropólogo que já passou um fim de semana nos Estados Unidos sabe que ali se encontra um dos países mais desiguais do planeta, onde os ricos não pagam impostos, os pobres não têm direito a saúde e as garantias formais da maioria dos assalariados são exemplo do Estado mínimo. A Justiça é uma mercadoria caríssima e as boas universidades estão reservadas para os gênios de qualquer origem e os milionários que podem pagar mensalidades imensas e ainda contribuem com uma minúscula fatia de suas fortunas para garantir um sistema em que o topo garante ingresso para seus filhos e netos – com aplauso de deslumbrados tropicais pelo sistema.

Quem se acha “europeu” poderia abrir as páginas de A Força da Tradição, onde o historiador Arno Meyer descreve a colonização da burguesia revolucionária – da liberdade e da igualdade – pela aristocracia que moderou ímpetos mais generosos e democráticos, chamados fraternos, dos novos tempos.

Fico pensando se os pensadores americanos acordam de manhã falando em sua meia-república depois de pensar na força Tea Party. E os europeus, incapazes de olhar para o horror e a miséria de sua crise contemporânea? Também acham que tem um problema em sua “cultura”?

Tudo isso para dizer que o problema não é cultura, não é passado, mas é a luta do presente.

E aí não é possível deixar de notar uma grande coincidência. Vamos esquecer os banqueiros e publicitários dos “núcleos” operacional e financeiro da denúncia. Vamos para o principal, o “núcleo político.”

Há quatro décadas, José Dirceu foi preso sem julgamento e, mais tarde, iniciou uma longa jornada no exílio e na clandestinidade. Não lhe permitiam circular pelo país nem defender suas ideias em liberdade. O mesmo regime que o perseguia suprimiu eleições, transformou a justiça num simulacro, cassou ministros do Supremo, instalou a censura a imprensa e convocou um admirador de Adolf Hitler, como Filinto Muller, para ser um de seus dirigentes políticos.

Civilizado, não? Meia-república? Ou o país deveria ser transformado numa ditadura porque lideres estudantis, como Dirceu, defendiam um regime como o comunismo cubano?

José Genoíno foi preso e torturado. Queria fazer uma guerrilha da escola maoísta – popular e prolongada. Imagine a farsa do tribunal militar que o condenou – com aqueles oficiais que cobriam o rosto, na foto inesquecível do julgamento da subversiva Dilma Rousseff, mas não deixavam de cumprir o figurino do regime, ilustrado por denuncias fantasiosas, de tom histérico.

Gushiken, a quem não forneceram provas na hora necessária, era do tempo em que a polícia vigiava sindicatos, perseguia dirigentes – achava civilizado dar porrada, desde que não ficassem marcas de choques elétricos.

Esta turma merece mesmo ser chamada de “núcleo político” do caso. Está no centro das coisas de seu tempo. É o centro do átomo.

Ninguém se importa com banqueiros do Rural, vamos combinar. Nem com publicitários. Se forem inocentados, terão direito a um chororô de fingida indignação e estamos conversados.

A questão está nos “políticos”.

Sabe por que? Porque dessa vez “os políticos” já não podem ser silenciados na porrada.

Quatro décadas depois, cidadãos como Genoíno, Dirceu, Gushiken, e seus descendentes políticos, não são conduzidos a tribunais militares. Podem apresentar sua versão, defender seus direitos. Resta saber se serão ouvidos e considerados. Ou se há provas e argumentos para condená-los, sem perseguição política.

Vídeo por vídeo, não há nada contra os réus que se compare a tentativa de suborno que serviu de prova da Operação Satiagraha – anulada pela Justiça. Também não há relação de contribuições a políticos tão clara como a Castelo de Areia, com dezenas de milhões desviados, nome após nome – anulada pela Justiça. Para voltar a um passado um pouco mais distante. Nunca se viu um escândalo tão grande como o impeachment de Collor, com troca de favores e obras públicas registradas em computador – prova anulada pela Justiça.

Desta vez, os réus têm uma chance. É isso que irrita a turma do linchamento.

Imagine quantas provas de inocência não sumiram no passado. Quantos depoimentos não foram redigidos e alinhavados pela pancada e pela tortura.
Hoje, os mesmos réus e seus descendentes políticos têm direito a ser ouvidos. Representam. Seu governo tem votos. O partido é o único que população reconhece.

Alguns acusados do núcleo contam com advogados que não cobram menos de R$ 100 000 só pela primeira consulta – sem qualquer compromisso posterior. Pois é. O justiça brasileira continua escandalosamente cara, exclusiva, desigual. É feita para brancos e muito ricos. Mas os bons advogados deixaram de ser monopólio do pessoal de sempre. Tem gente nova no clube. O país não mudou muito. Só um pouquinho.

É isso que a turma do linchamento não suporta.

FONTE: VAMOS COMBINAR

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Candidatos a prefeito de Juína e Castanheira têm registro negado

08/08/2012
Fonte: Gabriela Galvão/RDNewes

O juiz Edson Dias Reis, da 35ª Zona Eleitoral de Juína (a 734 Km de Cuiabá), indeferiu o pedido de registro de candidatura de Hermes Lourenço Bergamim (PMDB) a prefeito, com base na Lei da Ficha Limpa. Com a decisão, apenas Altir Peruzzo (PT), que disputa à reeleição com apoio do secretário de Educação Ságuas Moraes (PT), continua no páreo. O peemedebista, no entanto, protocolou recurso na Justiça Eleitoral.

O pedido de impugnação foi protocolado pelo Ministério Público devido a 2 decisões do Tribunal de Justiça, na qual o candidato foi condenado pela prática de crime ambiental. Apenas uma das ações, contudo, o enquadra como ficha suja, já que a outra decisão prescreveu, excluindo todos os efeitos da nova legislação.

O mesmo magistrado também indeferiu o pedido de registro do candidato a prefeito de Castanheira (a 781 Km de Cuiabá), Raphael Nogueira (PT), devido a denúncia de inelegibilidade feita ao TRE. Ele foi acusado de ser sócio proprietário de uma empresa que prestava serviços à prefeitura e não ter se afastado das funções 4 meses antes do pleito.

O candidato a vice-prefeito da mesma chapa Paulo Horodenski (PT) também teve o pedido indeferido, este por falta de quitação eleitoral. O prazo para julgamento de recursos por parte da Justiça termina em 23 de agosto.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Justiça determina a suspensão do conrato para construção do VLT em Cuiabá

CUIABÁ. A Justiça Federal determinou ontem a imediata suspensão do contrato para a construção do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) em Cuiabá (MT). Orçada em R$ 1,47 bilhão, a obra é a mais cara de Mato Grosso visando à Copa de 2014. A decisão atende a uma ação civil pública proposta na última sexta-feira pelo Ministério Público Estadual e Federal. Embora a licitação já tenha sido concluída, os trabalhos ainda não começaram.

O juiz Marllon Sousa determinou ainda que a União suspenda qualquer repasse relativo ao empréstimo concedido com recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Na ação, promotores e procuradores argumentam que a obra não poderia ter sido licitada pelo RDC (Regime Diferenciado de Contratação), que foi instituído pelo governo federal como específico para obras visando à Copa do Mundo. Segundo o MP, a obra estar pronta antes do mundial é condição "sine qua non" para a utilização do modelo licitatório. Para os romotores, o VLT está atrasado em 11 meses e, portanto, o cronograma de 695 dias estabelecido pelo Ministério das Cidades não poderá ser atendido.

A ação aponta ainda que a Grande Cuiabá não tem demanda suficiente para implantar um modelo de transporte como o VLT, o que o tornaria ocioso e elevaria o preço das passagens.

O governo do Estado havia, inicialmente, optado pelo BRT (Bus Rapid Transit) como modelo de transporte. No ano passado, entretanto, o governador Silval Barbosa (PMDB) resolveu mudar para o VLT. Segundo o MP, o custo operacional por quilômetro do modelo rodoviário seria de R$ 3,73, enquanto o do VLT é de R$ 16,66.

Marllon Sousa relatou em sua decisão o episódio em que a nota técnica do Ministério das Cidades, contrária ao VLT, teria sido trocada por outra favorável, no que o magistrado classificou como "subtração dolosa". O parecer duvidava da possibilidade de a obra ficar pronta antes do Mundial e apontava a subestimação do valor da tarifa. O MPF chegou a denunciar os suspeitos pela adulteração do documento.

A Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) não se pronunciou sobre a decisão.


segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Lula está ‘liberado para o que quiser’, diz médico após exames

O médico que cuida da saúde do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Roberto Kalil, afirmou que os exames realizados nesta segunda-feira (6) apontaram quadro de normalidade e, assim, o petista está "totalmente liberado para tudo o que quiser".


“Ele pode, se ele quiser, ficar falando por 24 horas”, afirmou Kalil, liberando Lula para fazer campanha pelo candidato do PT em São Paulo, Fernando Haddad.

“A partir deste momento, esta completamente liberado, não existe recomendação, mas com bom senso. Está liberado para uma vida normal”, completou o médico cardiologista.

Kalil é o chefe da equipe que trata do câncer diagnosticado no ex-presidente em outubro do ano passado. Desde então, Lula foi submetido a um tratamento quimioterápico e radioterápico que durou cerca de cinco meses. Em março, porém, exames apontaram que o tumor teve uma remissão total.
Nos exames realizados hoje, entre eles análise de sangue, ressonância e pet-scan, aparelho de alta precisão que rastreia o organismo, não há evidência de retorno do tumor, segundo o médico.

O inchaço no pescoço do ex-presidente, afirma Kalil, é ainda reflexo da radiografia e continuar por mais dois ou três meses.

Os próximos exames ainda não estão marcados, mas devem acontecer no fim deste ano.

O médico Artur Katz, que também integra a equipe, afirmou que antes de deixar o hospital Lula disse que iria comer um bacalhau com Dilma Rousseff.
Veja abaixo a íntegra do boletim médico divulgado pelo hospital Sírio-Libanês:

BOLETIM MÉDICO 06/08/2012 13h45

O ex-presidente da República, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, esteve hoje no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para avaliação médica previamente agendada que incluiu exame de sangue, PET-CT, ressonância nuclear magnética e laringoscopia.

Todos os exames foram considerados normais. O paciente foi liberado para atividades normais, sem qualquer restrição de natureza médica.
(Fonte: Uol)

Eleições 2012: SAN (Secretaria Agraria Nacional) do PT divulga cartilha com diretrizes para programas de governos municipais

Objetivo do documento é subsidiar os candidatos (as) a vereadores e prefeitos do PT nos municípios rurais, explica secretário


A Secretaria Agrária Nacional do PT organizou uma cartilha para orientar candidatos e candidatas petistas sobre as Diretrizes para os Programas de Governo relativas à política agrária e o desenvolvimento rural sustentável.
Segundo o secretário nacional Agrário, deputado Elvino Bohn Gass (PT-RS), afirma que a intenção do documento “é subsidiar os candidatos (as) a vereadores e prefeitos do Partido dos Trabalhadores, nos municípios rurais do Brasil, na construção dos seus programas de governo”.

A cartilha organizada pela SAN é dividida em cinco pontos específicos. No primeiro, o documento sinaliza a importância estratégica dos municípios na transformação o rural brasileiro, devido à proximidade da administração com a população rural.

No segundo ponto a cartilha reforça quais são os trezes pontos assumidos pelo governo Dilma para a política agrária e para o desenvolvimento rural que os municípios devem assumir.

No ponto três ela diferencia as atribuições entre União, Estados e Municípios, informando as competências especificas dos municípios e como o mesmo pode priorizar o desenvolvimento rural uma vez que a partir da constituição de 1988 e a promulgação do Estatuto da Cidade, os municípios passaram a ter uma maior autonomia e a obrigatoriedade de planejar a administração a partir de um plano diretor aprovado com a participação local. E a integração do rural na dinâmica local pode ser planejada a partir de um conjunto de ações inseridas no Plano Diretor urbano/Rural.

No ponto quatro a cartilha se dedica a aproveitar o potencial das parcerias do município com o Governo da presidenta Dilma, especificando os programas em andamento hoje, como o Brasil Sem Miséria, reforma Agrária, Crédito Rural (PRONAF), Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), Programa Nacional de Apoio aos Territórios Locais, Minha Casa Minha Vida (no campo), Luz Para Todos, Rede Brasil Rural e o Plano Safra da Agricultura Familiar (2012/2013).

No quinto e ultimo ponto são informadas de forma bem específica algumas iniciativas e ações que as administrações municipais podem realizar em um novo direcionamento às políticas de desenvolvimento rural e de fortalecimento da integração urbano rural.
cartilha agraria

(Assessoria da SAN-PT)

sábado, 4 de agosto de 2012

Lula tem 70% dos votos para presidente em 2014

Se as eleições presidenciais de 2014 fossem hoje, o ex-presidente Lula teria 69,8% das intenções de votos segundo pesquisa CNT Opinião divulgada nesta sexta-feira (3).


Em segundo lugar na pesquisa aparece o senador Aécio Neves (PSDB-MG) com 11,9% das intenções de votos seguido do governado de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 3,2%.

Num primeiro cenário apresentado pela pesquisa aos entrevistados apenas os nomes dos três foram postos como possíveis candidatos. Entre aqueles que não responderam ou que não votaria em nenhum dos três estão 15,2% dos entrevistados.

Num segundo cenário em que o nome de Lula é trocado pela atual presidente Dilma, ela também vence os outros dois possíveis concorrentes.

De acordo com a pesquisa, Dilma teria 59% dos votos contra 14,8% de Aécio e 6,5% de Eduardo Campos. Não souberam responder ou não votaria em nenhum dos três 19,7% dos entrevistados.

Se a disputa fosse apenas entre Dilma e Aécio, os números também são favoráveis à petista. Ela teria 63,8% contra 21,5% do tucano. Não souberam responder ou votariam branco/nulo 14,6% dos entrevistados

Quando trocado o nome de Dilma por de Lula, a vantagem sobre Aécio numa possível disputa pela presidência aumenta. O petista teria 73,4% contra 15,2% do tucano. Não souberam responder ou votariam branco/nulo 11,4% dos entrevistados.

No cenário em que a disputa seria entre Dilma e Eduardo Campos a petista teria 69,1% das intenções de votos contra 12,4% de Campos. Não souberam responder ou votariam branco/nulo 18,6% dos entrevistados.

Se a disputa fosse com Lula a distância entre Campos também aumento. O ex-presidente teria 76,1% e o governador de Pernambuco 8,7%. Não souberam responder ou votariam branco/nulo 15,2% dos entrevistados.

A pesquisa CNT de Opinião foi feita entre 18 e 22 de julho. Foram entrevistadas 2.000 pessoas, segundo o levantamento.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

CENAS COMUNS HOJE NO MÓDULO 5!

JUSTIÇA ELEITORAL IMPUGNA CANDIDATURA DE HERMES BERGAMIN A PREFEITO DE JUÍNA

CLIK NO TÍTULO E CONFIRA O DISPACHO DO JUÍZ

Despacho
Sentença em 01/08/2012 - RCAND Nº 10974 Dr. EDSON DIAS REIS
(...)Partindo dessas premissas, não há como acolher a totalidade das razões lançadas na defesa, merecendo prosperar a impugnação aforada pelo Ministério Público Eleitoral ao pedido de registro de candidatura, ressaltando que a declaração de inelegibilidade do candidato a Prefeito Hermes Lourenço Bergamim não atingirá o candidato a Vice-Prefeito, a teor do que dispõe o artigo 18 da Lei Complementar n. 64/90, mas força o indeferimento da chapa.

Ante o exposto, reconheço a ilegitimidade passiva de Zulmar Curzel para figurar no polo passivo da impugnação apresentada pelo Ministério Público Eleitoral, excluindo-o da relação processual, bem como julgo improcedente a pretensão contida na impugnação apresentada pelo Partido Socialista Brasileiro, o Partido Democrático Trabalhista, o Partido Progressista e o Partido dos Trabalhadores.

Diante das premissas firmadas, julgo parcialmente procedente a pretensão contida na impugnação formulada pelo Ministério Público Eleitoral, para o fim de indeferir o pedido de registro de candidatura de Hermes Lourenço Bergamim para concorrer ao cargo de Prefeito do Município de Juína nas Eleições de 2012, (grifo nosso),  diante do óbice previsto no artigo 1º, inciso I, alínea “e”, n. 3, da Lei Complementar 64/90 e, por conseguinte, indeferir o registro da chapa composta com o candidato a vice-prefeito Zulmar Curzel.

A teor do que dispõe a Resolução n. 23.373/2011 e artigo 17 da Lei Complementar 64/90, é facultado o candidato, o partido político ou a coligação, por sua conta e risco, recorrer da decisão ou, desde logo, indicar substituto.