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sábado, 30 de outubro de 2010

CARREATA DILMA 13 EM JUÍNA

Juína (MT) vence nos pênaltis e leva a Taça da Copa dos Campeões


No tempo regulamentar, times empataram em 1 a 1. Equipe campeã levou também carro zero quilômetro.

Edmir Conceição

Time de Juína exibe troféus conquistado na Copa dos Campeões (foto: Edmir Conceição/Portal TVMorena)A equipe de Juína (MT) venceu a Copa dos Campeões, ao derrotar, neste sábado, no Ginásio Guanandizão, a equipe de Douradina (MS). Foi uma das disputas mais acirradas das copas promovidas pela TV Morena.

O placar da decisão foi de 1 a 1 no tempo regulamentar e de 4 a 2 nos pênaltis. Douradina teve seu ala esquerda Marcelinho expulso no primeiro tempo, por ter pego a bola com mão. Ele mostrou hematoma no tórax e diz que a bola bateu no peito. O juiz não relevou a explicação.

No segundo tempo, foi a vez do técnico Belinho do Douradinha, ser expulso da quadra. Ele assistiu e ajudou a comandar a equipe no resto da partida da arquibancada.

O jogo teve transmissão ao vivo pela TV Morena e TV Centro América.

Premiação

O gerente administrativo e financeiro da TV Morena, Wanderley Mazini, fez a entrega das medalhas e do troféu à vice-campeã Douradina. O gerente executivo Nicomedes Silva fez a entrega das medalhas aos campeões, além do troféu ao melhor artilheiro e as chaves de veículo Gol zero quilômetro.

A taça à equipe campeã foi entregue pela diretora-presidente da Vyga – Prestadora de Serviço, conservação e Asseio, Márcia Pereira Regina do Carmo. A Vyga foi a patrocinadora da Copa dos Campeões.

Semifinais
As semifinais foram disputadas na noite de sexta-feira (29) e reuniram os campeões e vices das Copa Morena e Copa Centro-América. No primeiro jogo, se enfrentaram as equipes mato-grossenses (Juína e Sorriso) e sul-mato-grossense (Salesianos e Douradina).

Juína
1 - Rafael
4 - Di Angelo (Alemão)
5 – Márcio Antonio (Manchinha)
11 – Alexandre Gaúcho
13 - Jeferson Branco
Técnico Andriano Araújo


Ficha Técnica
Douradina (MS)
1 - Renan
2 – Rodriguinho
6 – Marcelinho
9 - Sandro
10 - Paulinho
Técnico Paulo Almeida (Belinho)


Árbitros
Antônio Flávio Alves
Feliciano Morales

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

SERRA MENOSPREZA INTELIGÊNCIA DAS MULHERES NO ULTIMO DIA DE CAMPANHA


Mulheres reagem a pedido de Serra para convencer pretendentes

28/10/2010 21:04, Por Redação, do Rio de Janeiro

Serra falou a uma plateia em Minas

O candidato tucano, José Serra, gerou uma nova onda de protestos na internet, no início da noite desta quinta-feira, por parte das mulheres que se sentiram ofendidas com o pedido do candidato, feito no encerramento do discurso em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, para uma plateia de cabos eleitorais e convidados. Ele apelou para que para as “meninas bonitas” busquem convencer os seus pretendentes masculinos a votar nele, principalmente na internet.

– Quero me concentrar agora no que vamos fazer até domingo. Temos que não apenas votar, temos que ganhar voto de quem está indeciso, voto de quem não está ainda muito decidido do outro lado – argumentou o candidato.

Segundo o candidato tucano, mulheres bonitas têm mais condições de cabalar votos para a aliança da direita.

– Se é menina bonita, tem que ganhar 15 (votos). É muito simples: faz a lista de pretendentes e manda e-mail dizendo que vai ter mais chance quem votar no 45 – completou.

A proposta caiu mal para as mulheres brasileiras que, no Twitter, alçaram o primeiro lugar nos trends (assuntos mais debatidos nas redes sociais) nacionais e terceiro lugar, em nível mundial, com as mensagens de protesto contra o candidato.

“Sou mineira e bonita, mas não tenho tenho vocação pra trabalho de bordel”, escreveu @fiz_mesmo, seguida de @velvetinha: “Credo, o Serra é antigo, que ideia mais triste, gente. Ele imagina as meninas coqueteando para ganhar votos. Perai, vou ali vomitar”.

Os protestos foram rastreados pela tag #serracafetao, que chegou ao terceiro lugar em nível mundial, no início da noite. O internauta @emrsn ponderou que “por muito menos o Ciro foi mega desacreditado pela imprensa”, e @purafor pergunta se esta seria uma proposta do candidato para se criar “um bordel a nível nacional”. Enquanto isso, @rodrigonc, que não deve passar dos 14 anos, aproveita para entrar na discussão, “só avisando às meninas bonitas do Twitter: podem me mandar DM (mensagem direta, na tradução do inglês) que a gente já pode negociar esse voto”.

O internauta @luisfelipesilva acirra o debate ao constatar que “não tem profissão mais ingrata do que ser marketeiro do Serra, haja gafe…”, mas coube à internauta @alessandra_st colocar o tom do protesto: “Serra desvaloriza a mulher e subestima eleitorado feminino em MG”, concluiu.

Justo quando achávamos que não poderia descer mais.

Teve repercurssão (Vergonhosa) internacional no jornal CLARIN

Também esta no, UOL

Charge: José Serra, o Homem das promessas mirabolantes

QUEM APOIA DILMA

Clik na IMAGEM para ampliar



IURDTUBE – Estamos com DILMA 13


outubro 29th, 2010 | Autor: Sandra de Andrade

Nós do IURD Tube gostariamos de demonstra total apoio a candidata a presidência da republica Dilma Rousseff, pois cremos que a sua liderança ajudará cada vez mais o crescimento do nosso país e que a liberdade religiosa exercida pelo nosso presidente Lula será mantida e respeitada.

Gostariamos também de pedir a você internauta o seu apoio e voto para Dilma.

No dia 31 não esqueça… Vote 13!


Euclides Macedo
Direção Geral – IURD Tube

Programa TV - Noite - 28/10

Ibope estável: Dilma 52% x 39% Serra ... mas até domingo, a luta continua voto a voto


Pesquisa Ibope/Globo/Estadão divulgada nesta quinta-feira (28) aponta:

Votos totais (incluem no cálculo brancos, nulos e indecisos):
Dilma: 52% (subiu 1 ponto em relação ao Ibope anterior)
Serra: 39% (desceu 1 ponto)

Voto em branco ou nulo: 5%
Indecisos: 4%

Votos válidos (exclui as intenções de voto em branco e nulo e os indecisos):

Dilma: 57% (subiu 1 ponto)
Serra: 43% (caiu 1 ponto)


A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais. O Ibope entrevistou 3.010 eleitores, de 26 a 28 de outubro. A pesquisa foi encomendada ao instituto pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo".

De novo é bom lembrar. A pesquisa é boa, mas não é voto na urna. Até domingo, até o final da apuração é preciso mobilização total.

Até domingo é conversar, conversar e conversar sobre o Brasil que queremos, e que passa pela eleição de Dilma. Serra é retrocesso e o pesadelo da volta aos tempos de desemprego, arrocho salarial, negócios travados, apagão e humilhação do Brasil.

E domingo os fiscais dos partidos da coligação precisam marcar sob pressão as sessões eleitorais, até pegar os boletins de fechamento de urna.

SERRA/METRÔGATE: Corrupção abafada no governo Serra vem à tona

Reportagem da TV Record abriu o tampão da corrupção abafada no governo de José Serra, em São Paulo.



A Justiça deu um prazo de 48 horas para que o Metrô pare de esconder e apresente os envelopes lacrados das ocorrências da linha Lilás, suspeita de fraude.

A obra foi suspensa e está sob investigação pelo Ministério Público paulista.

No ano passado Jorge Fagali Neto teve uma conta de US$ 10 milhões bloqueadas na justiça por propinas de contratos com o Metrô com a ALSTOM. O irmão dele (José Jorge Fagali) é o atual presidente do Metrô desde a gestão Serra, e misteriosamente José Serra não o afastou do cargo.

A Operação Castelo de Areia da Polícia Federal identificou um esquema de pagamento de propinas de empreiteiras nas linhas verde e na amarela. Também encontrou indíciou de propina à membros da Polícia Civel e Ministério Público para arquivar o processo do desabamento, conhecido como cratera do Metrô, com morte de 7 pessoas. Até hoje ninguém foi punido.

Também estava abafado no governo Serra a corrupção no Rodoanel. Só depois que Serra deixou o governo, que escândalo com Paulo Preto veio à tona.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

“Posso falar com o Serra?”


No meio da batalha, nada como uma piada para a gente rir e relaxar. Recebi essa por e-mail dem forma de corrente, e compartilho com vocês. Afinal, o bom humor é uma característica típica dos brasileiros. Por sinal, mais uma razão para não votar no Serra, com aquela eterna cara de doente e permanente mau humor, que tenta disfarçar em épocas eleitorais com o seu sorriso falso.

1- No dia 02 de Janeiro de 2011, um senhor idoso se aproximou do Palácio da Alvorada e, depois de atravessar a Praça dos Três Poderes, falou para o “Dragão da Independência” que montava guarda: Por favor, eu gostaria de entrar e me entrevistar com o Presidente Serra.

O soldado olhou para o homem e disse: Senhor, o Sr. Serra não é presidente e não mora aqui.

O homem disse: Está bem. E se foi.

2- No dia seguinte, o mesmo homem idoso se aproximou do Palácio da Alvorada e falou com o mesmo Dragão: Por favor, eu gostaria de entrar e me entrevistar com o Presidente Serra.

O soldado novamente disse: Senhor, como lhe falei ontem, o Sr Serra não é presidente e nem mora aqui.

O homem agradeceu e novamente se foi.

3- Dia 04 de janeiro ele voltou e se aproximou do Palácio Alvorada e falou com o mesmo guarda: Por favor, eu gostaria de entrar e me entrevistar com o Presidente Serra.

O soldado, compreensivelmente irritado, olhou para o homem e disse: Senhor, este é o terceiro dia seguido que o Senhor vem aqui e pede para falar com o Sr. Serra. Eu já lhe disse que ele não é presidente, nem mora aqui. O Senhor não entendeu?

O homem olhou para o soldado e disse: Sim, eu compreendi perfeitamente, MAS EU ADORO OUVIR ISSO!!!

O soldado, em posição de sentido, prestou uma vigorosa continência e disse: Até amanhã, Senhor!!!

Dois minutos para descontrair...

Uma piadinha publicada neste blog, ganhou destaque na internet, foi parar no e-mail da Patricia Pillar para Ciro Gomes e hoje está no blog do Fernando Rodrigues da Folha.

Já que todos gostaram e para descontrair a tarde, vamos para mais uma piadinha

Ventilador de teto

Um cidadão morreu e foi para o céu. Enquanto estava em frente a São Pedro nos Portões Celestiais, viu uma enorme parede com relógios atrás dele.

Ele perguntou: - O que são todos aqueles relógios?

São Pedro respondeu: - São Relógios da Mentira. Todo mundo na Terra tem um Relógio da Mentira.

Cada vez que Você mente, os ponteiros de seu relógio movem-se.

- Oh!! - exclamou o cidadão - De quem é aquele relógio ali?

- É o de Madre Teresa. Os ponteiros nunca se moveram, indicando que ela nunca mentiu.

- E aquele, é de quem?

- É o de Abraham Lincoln. Os ponteiros só se moveram duas vezes, indicando que ele só mentiu duas vezes em toda a sua vida.

- E o Relógio do Serra, também está aqui?

- Ah! O do Serra está na minha sala.

- Ué - espantou-se o cidadão, - por quê?

E São Pedro, rindo, respondeu:

- Estou usando como ventilador de teto.

Veja quem estão com Dilma







SERRA/METRÔGATE: Ministério Público investiga fraude no metrô de São Paulo

Instituto Sensus aponta Dilma Rousseff com 17 pontos de vantagem

http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/?c=1319&t=Instituto+Sensus+aponta+Dilma+Rousseff+com+17+pontos+de+vantagem
publicado em 27/10/2010 às 20:06

Se a eleição fosse hoje, a candidata do PT teria 58,6% dos votos válidos, quase 6 pontos a mais do que na pesquisa anterior. José Serra teria 41,4%, quase 6 pontos a menos do que na última sondagem eleitoral. A pesquisa encomendada pela Confederação Nacional dos Transportes foi feita entre os dias 23 e 24 com 2 mil eleitores. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

SERRA/METRÔGATE: Corrupção José Serra: Justiça manda governo do PSDB apresentar todas as propostas


O PT recorreu à Justiça para responsabilizar o governo do governo do PSDB no Estado de São Paulo por fraudes na licitação da linha 5 (lilás) do metrô, suspensa anteontem depois que a Folha revelou conhecer os consórcios vencedores dos lotes 3 a 8 com seis meses de antecedência.

No dia 21, data em que o resultado da concorrência foi oficialmente proclamado, o deputado estadual Vanderlei Siraque ingressou com ação popular na 9ª Vara da Fazenda Pública na qual contesta o edital, elaborado em 2008, ainda na gestão Serra.

Para o petista, o texto seria restritivo e estimularia o conluio entre as empresas participantes do processo.

Ontem o Ministério Público de São Paulo abriu inquérito para investigar a licitação. O inquérito, feito a pedido do governo de São Paulo, ficará sob responsabilidade do promotor Luiz Fernando Rodrigues Pinto Junior.

Siraque também levou o caso ao conhecimento da Corregedoria-Geral do Estado, que agora é responsável pelas investigações administrativas do caso no âmbito do Palácio dos Bandeirantes.

"O edital de pré-classificação tem uma cláusula ilegal, que encarece o valor final da obra e favorece acertos entre as empresas", disse o deputado, referindo-se à vedação de participação de empresas em mais de um lote.

Ontem, a juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti concedeu liminar para que o Metrô apresente, em 48 horas, todos os envelopes, até mesmo os que não foram abertos.

Em sua decisão, a juíza diz que aguardará a manifestação do governo para se pronunciar sobre a legalidade dos atos ligados à licitação.

Para Serra, governo do PSDB não precisa ser investigado no caso da corrupção do metrô

José Serra (PSDB) negou que o governo paulista precise ser investigado.

No mesmo dia em que o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, disse o governo de São Paulo não precisa ser investigado no caso da licitação de lotes da linha 5 do metrô, sua adversária do PT, Dilma Rousseff, foi irônica ao afirmar que espera que "pelo menos desta vez" se investigue a gestão tucana.


"Não precisa investigar a gestão do Estado de São Paulo, porque não teve nada",Serra atribuiu a denúncia ao período eleitoral e disse que "não precisa ser muito adivinhão" para saber que apenas duas empresas possuem o "tatuzão", equipamento de perfuração utilizado na obra em São Paulo. disse Serra

No dia do aniversário, Lula sopra velinha e ganha beijos e abraços da filha Luriam e da neta

O aniversário do presidente Lula levou a expressão “luladay” a figurar por algum tempo na primeira posição do ranking mundial de assuntos mais comentados no twitter.

De olho na popularidade do presidente, o PT está pegando uma carona neste último aniversário de Lula antes de deixar o cargo para promover a campanha de Dilma Rousseff a presidente. O partido determinou aos diretórios regionais que façam hoje carreatas, passeatas e panfletagens.

Em Santa Catarina, a cerimônia de entrega da última fase da reconstrução do Cais do Porto de Itajaí virou uma verdadeira festa de aniversário, com direito a soprar velinhas, bolos confeitados e beijos e abraços da filha Luriam e da neta Beatriz.

STF decide pela aplicação imediata da lei da ficha limpa

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu na noite desta quarta (27) que a lei da ficha limpa vale para as eleições deste ano. Prevalaceu a compreensão de que o a corte suprema deve seguir o entendimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre o tema.

A votação inicial terminou em empate de cinco votos a cinco na análise do Recurso Extraordinário (RE) 631102, ajuizado na Corte pela defesa de Jader Barbalho. O Plenário do STF decidiu que, diante do impasse, era preciso seguir a orientação do Tribunal Superior Eleitoral, que já tinha julgado a favor da aplicabilidade imediata da lei.

Votaram pelo provimento do recurso de Jader Barbalho os ministros Dias Toffoli, Marco Aurélio, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Cezar Peluso. Contrários ao pedido de Jader Barbalho, votaram os ministros Joaquim Barbosa, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Ayres Britto e Ellen Gracie.

Votos e impasse
Ao acompanhar o relator pelo desprovimento do recurso, a ministra Ellen Gracie frisou que a inelegibilidade não é matéria de natureza de processo eleitoral. Para ela, a previsão de inelegibilidade é um instrumento de defesa de valores essenciais à democracia.

A ministra assinalou que não mudou de posicionamento em relação a seu voto na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 3685, que tratava da chamada verticalização. Segundo Ellen Gracie, aquela era matéria nitidamente de natureza de processo eleitoral, “o que aqui não se verifica”, concluiu a ministra.

Controvérsia
A controvérsia foi grande. O ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), votou pelo provimento do recurso. Ao analisar a chamada Lei da Ficha Limpa, o ministro disse entender que, além de considerar que a inelegibilidade se qualifica como típica sanção de direito eleitoral, a norma afronta o artigo 16 da Constituição Federal, sobre anterioridade da lei eleitoral.

Jader Barbalho concorreu ao cargo de senador pelo estado do Pará nas eleições deste ano, mas teve seu pedido de registro de candidatura indeferido pelo TSE com base na alínea “k” do inciso I do art. 1º da LC 64/90, acrescentada pela LC 135/2010. Jader renunciou ao cargo de senador em outubro de 2001, e segundo o dispositivo citado, o político que renunciar a mandato eletivo com o objetivo de afastar sua cassação, fica inelegível durante o período remanescente do mandato para o qual foi eleito e nos oito anos seguintes ao término da legislatura.

O artigo 16 da Constituição, ressaltou o ministro Celso de Mello, diz que a lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data da sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência.

Ponto de vista
Em rápido pronunciamento, na primeira votação o ministro Cezar Peluso reiterou seu posicionamento contra a aplicação retroativa da lei. “Meu ponto de vista também é muito conhecido. Acho que não é o caso de já, a esta altura, depois de tantos votos tão brilhantes, reditar meus argumentos”, disse.

O ministro classificou a norma de “lei personalizada”. Segundo ele, isso ocorre “porque ela realmente atinge pessoas determinadas, conhecidas antes da sua edição”. Para o ministro Cezar Peluso, a norma é aplicável a atos que não podiam ser evitados na vigência da lei e que, portanto, ocorreram sem caráter de culpabilidade.

Todavia, diante da necessidade de solucionar o impasse criado pelo empate, Peluso concordou que a orientação mais recomendável, com base no artigo 205 do Regimento Interno do STF, era respaldar e consolidar a decisão do Superior Tribunal Eleitoral, que já tinha julgado, contra recurso movido pelos adovogados de Jader Barbalho, pela aplicação imediata da lei da ficha limpa.

O resultado está sintonizado com a vontade da maioria dos brasileiros, conforme atestam as pesquisas de opinião sobre o tema.

Da redação, com agências

SERRA/METRÔGATE: turma do Serra teve US$ 10 mi bloqueados na Suiça


outubro 28th, 2010 | Autor: Jussara Seixas

Que rabo preso tem José Serra com estes escândalos, para não apurar e não afastar as pessoas? São perguntas inquietantes que a nação brasileira quer saber.

Publicada: 28/10/2010 – 01h02m|Fonte: Paulo Henrique Amorim|

Essa é sua turma “Ficha Limpa”, Serra ?
Irmão do presidente do Metrô, na gestão Serra, teve US$ 10 milhões bloqueados na Suíça

O escândalo de corrupção na licitação do Metrô de São Paulo, de certa forma, era anunciado, para quem acompanha a escalada de abafamento e impunidade da corrupção tucana em São Paulo.

Em 2009, o ex-secretário estadual de transportes metropolitanos, Jorge Fagali Neto, teve uma conta na Suíça com pedido de bloqueio pela Justiça de São Paulo, devido ao rastreamento do dinheiro de propinas da Alstom, por contratos com o Metrô.

Até o Jornal Nacional, da TV Globo foi obrigado a noticiar o sequestro das contas, mas escondeu que o irmão do titular das contas é o atual presidente do Metrô, desde a gestão José Serra no governo paulista.

Mesmo assim, com esse pedido de sequestro dessa conta milionária na Suíça, o então governador José Serra manteve José Jorge Fagali na presidência do Metrô, o irmão de Jorge Fagali Neto.

Por que José Serra abafou a corrupção no Metrô, no escândalo da Alstom?

Por que impediu que CPI’s na Assembléia Legislativa investigasse?

Por que não fez uma rigorosa auditoria no Metrô?


Um irmão de alguém com 10 milhões de dólares bloqueados na Suíça, vindos de propinas justamente dos contratos com o Metrô, não deveria ser considerado impedido eticamente, para dirigir a empresa? E sem condições para mandar investigar internamente um escândalo destes contra seu próprio irmão?

Que rabo preso tem José Serra com estes escândalos, para não apurar e não afastar as pessoas? São perguntas inquietantes que a nação brasileira quer saber.

“Pessoas compram bens porque têm renda e salário”


outubro 28th, 2010 | Autor: Jussara Seixas

A candidata à presidência pela coligação Para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rousseff, concedeu entrevista hoje aos canais de comunicação do Grupo RBS e falou sobre suas soluções para os problemas do país. Ela destacou a mudança que o governo Lula trouxe ao país e como isso se reflete nas pessoas. “No Brasil as pessoas estão comprando seus bens porque elas tiveram renda”, respondeu ao ser questionada sobre um possível superaquecimento do consumo.

Dilma ressaltou ainda que fará o Sistema Único de Saúde (SUS) dar um salto de qualidade e construirá 500 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e centenas de policlínicas para atender os brasileiros que precisam de um especialista. Dessa forma, segundo ela, o SUS ficará completo e as pessoas não precisarão fazer filas nos hospitais, que hoje estão saturados.

Veja abaixo as principais declarações de Dilma:

Renda e Trabalho
“Eu vejo o seguinte: não existe país capitalista sem crédito. Nós saímos de R$ 400 bilhões, em 2002, para R$ 1,5 trilhão de estoque de crédito em 2010. Se não fosse isso, o país não estava crescendo. Ninguém cresce sem crédito. No Brasil, o que essas pessoas estão fazendo é comprando seus bens porque elas tiveram renda. Uma das pessoas que teve um desses 14 milhões de empregos que nós criamos nesse período tem renda hoje para pagar sua prestação, tem horizonte para pagar. A maioria desses contratos de financiamento se dá por prestações fixas, em que as pessoas vão lá e pagam. O que está havendo no Brasil não é só aumento de crédito, é aumento de renda, é salário no bolso do trabalhador.”

Saúde
“Eu vou consolidar o sistema SUS. Toda demanda de saúde desemboca nos hospitais. Daí defendo a instalação das UPAS, para atender demandas de urgência e emergência dos hospitais. Exames, emergenciais, casos de enfarte, por exemplo, ou traumas de acidentes. Além disso, defendo a criação de policlínicas especializadas, cujos problemas os hospitais também não resolvem. Há filas longas e demora de até seis meses para o atendimento.”

Sem desmatamento
“Eu não sou a favor de nenhuma forma de ser complacente com o desmatamento no Brasil. O mundo não nos perdoará se nós formos complacentes com o desmatamento. A gente plantando etanol em São Paulo e eles diziam que nós desmatamos a Amazônia. A questão do desmatamento no Brasil está centrada em três biomas fundamentais: amazônico, cerrado e mata atlântica, sem diminuir o Pantanal. Então, muito cuidado com qualquer política de flexibilização do desmatamento. Comprometerá o agronegócio brasileiro. É importante que o Brasil tenha consciência dessas duas dimensões, da importância do agronegócio, que não desmata pra produzir, e a dimensão do nosso país como sendo liderança na questão do clima, uma liderança verde no mundo.”

Reforma Tributária
“A Reforma Tributária pode e vai permitir, do meu ponto de vista, que o Brasil dê um salto de competitividade, vai permitir que o país cresça mais. Defendo que se desonere investimentos, que se diminua a tributação sobre folha de salário, e que se unifique o ICMS sobre o mesmo produto, impedindo concorrências desleais e guerra fiscal entre os estados. Acredito que alguns produtos merecem redução de tributos, até por uma questão social, sobre remédios, por exemplo, e sobre energia elétrica temos que rever. Aí é fundamental a parceria entre União e estados.”

Drogas
“A primeira questão é o policiamento das nossas fronteiras. Só faz isso com duas coisas: tecnologia e treinamento de pessoal especializado no combate à droga na fronteira. Hoje, quem tem mais capacidade é a Polícia Federal. E há uma parceria fundamental entre as Forças Armadas, a Polícia Federal e as policiais civis e militares nos estados com fronteira. Não é possível dizer que vai fazer uma nova força e ignorar as polícias civil e militar. Eu defendo as clínicas especializadas no tratamento aos dependentes químicos e que o sistema público banque, e que façamos acordos com as comunidades terapêuticas de igrejas, por exemplo. O viciado em crack necessita de um tempo de internação, não em três ou seis meses, precisa de um ano ou mais. Precisa de uma rede de tratamento do crack.”

Programa Dilma Presidente TV – Quarta feira a noite – 27/10

ESCANDALO SERRA/METRÔGATE: Irmão do presidente do Metrô, na gestão Serra, teve US$ 10 milhões bloqueados na Suíça


O escândalo de corrupção na licitação do Metrô de São Paulo, de certa forma, era anunciado, para quem acompanha a escalada de abafamento e impunidade da corrupção tucana em São Paulo.


Em 2009, o ex-secretário estadual de transportes metropolitanos, Jorge Fagali Neto, teve uma conta na Suíça com pedido de bloqueio pela Justiça de São Paulo, devido ao rastreamento do dinheiro de propinas da Alstom, por contratos com o Metrô.



Até o Jornal Nacional, da TV Globo foi obrigado a noticiar o sequestro das contas, mas escondeu que o irmão do titular das contas é o atual presidente do Metrô, desde a gestão José Serra no governo paulista.

Mesmo assim, com esse pedido de sequestro dessa conta milionária na Suíça, o então governador José Serra manteve José Jorge Fagali na presidência do Metrô, o irmão de Jorge Fagali Neto.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Lula volta a ironizar Serra e sugere capacete a candidatos



SÃO PAULO (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a ironizar o incidente em que o candidato à Presidência José Serra (PSDB) foi atingido na cabeça por um objeto no Rio de Janeiro. Segundo Lula, se um dia vier a ser candidato novamente, vai usar um capacete para se proteger.

Lula comemora 65 anos nesta quarta

"É importante que daqui para a frente nas campanhas políticas a gente utilize capacete. Eu não vou voltar mais a ser candidato, mas se um dia eu for candidato eu iria usar capacete", disse Lula em cerimônia das obras de reconstrução do cais do porto de Itajaí.

"Hoje nós temos que levantar a cabeça. Cada peão que está com chapéu na cabeça, cada peão que está com um negócio desses. Imagina se o nosso adversário estivesse com um chapéu desses, não tinha batido o papel", afirmou.

O incidente com Serra ocorreu na quarta-feira passada quando participava de caminhada em Campo Grande, no Rio. Serra interrompeu a agenda, foi medicado e fez exames.

Por mais de uma vez, Lula classificou o episódio como "farsa", acusando Serra de mentir que tivesse sido atingido por algo mais pesado do que uma bola de papel, o que o candidato nega.

Na cerimônia em Itajaí, Lula citou seu alto grau de aprovação junto aos brasileiros e ainda aproveitou para afirmar que as opiniões negativas devem vir do "comitê de alguém", insinuando que seriam de adversários.

"Eu fico muito feliz quando a imprensa publica pesquisa, e eu nunca comentei pesquisa, mas faltando dois meses para terminar os oito anos de mandato a pesquisa me dá 84 por cento de bom e ótimo e apenas 3 por cento de ruim e péssimo. E esses 3 por cento devem ser do comitê de alguém, não pode ser na rua", disse.

Puxada pela senadora Ideli Saltatti (PT-SC), a plateia cantou feliz aniversário para Lula, que completa 65 anos nesta quarta-feira.

CLIP DILMA PRESIDENTE

Licitação do metrô e a falsa ética de José Serra


27/10/2010

Por Altamiro Borges

Na reta final das eleições, José Serra voltou a posar de paladino da ética. Ele insiste em dizer que “meu passado é limpo” e que “não tenho amigos corruptos”. Numa primeira fase da campanha, o candidato havia abandonado este figurino. Afinal, era difícil explorar eleitoralmente a questão da ética quando ele mesmo sondou o ex-governador do Distrito Federal, o presidiário Arruda, para ser seu “vice-careca”. Serra também tinha ao seu lado a governadora tucana Yeda Crusius, a da mansão bilionária, rechaçada pelos gaúchos nas urnas. A fantasia ética não lhe cabia nada bem.

Nos últimos dias, porém, o tucano voltou a criticar os corruptos na maior caradura. Só que a vida é cruel. Nem bem ele retomou o tema é surgiu a grave denúncia contra Paulo Preto, ex-diretor da Dersa e “operador” da sua campanha que sumiu com R$ 4 milhões do caixa-dois tucano. Agora, para desmoralizar de vez seu falso discurso, a própria Folha notícia que “soube seis meses antes da divulgação do resultado quem seriam os vencedores da licitação para concorrência dos lotes de três a oito da Linha-5 (Lilás) do metrô da capital paulista”. Quem será o novo Paulo Preto?

Folha evita opinar

Segundo o repórter Ricardo Feltrin, o resultado foi divulgado na quinta-feira (21), mas o jornal há havia registrado o nome dos ganhadores em vídeo e cartório em abril. “A licitação foi aberta em outubro de 2008, quando o governador de São Paulo era José Serra (PSDB) – ele deixou o cargo no início de abril para disputar a presidência da República... O Metrô, estatal do governo paulista, afirma que vai investigar. Os consórcios também negam irregularidades ou ‘acertos’”. Mas, não resta dúvida, o grave episódio fede muito. O valor dos lotes passava de R$ 4 bilhões.

A relação promíscua entre o PSDB e as empreiteiras já é conhecida. Há tempos corre o boato de que o tucanato privilegia determinadas empresas e que estas, para compensar a gentileza, ajudam financeiramente nas campanhas eleitorais e na melhoria de alguns patrimônios individuais. Entre as vencedoras desta “licitação” estão as gigantes do setor: Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Odebrecht e OAS/Queiroz Galvão. A Folha preferiu não especular sobre o suspeito episódio, bem diferente da sua conduta quando se refere ao governo Lula. E o Metrô jurou inocência!

Mais sujos do que pau de galinheiro

A falsa licitação cai como bomba no colo de Serra. Ele já se mostrava irritado com as denúncias envolvendo Paulo Preto, seu “homem-bomba”. Agora terá que responder as perguntas de Dilma Rousseff sobre as maracutaias no Metrô. O material é inflamável e deverá ser explorado na TV nesta reta final das eleições. Não dá para aceitar a hipocrisia tucana na questão da ética. PSDB e DEM são mais sujos do que pau de galinheiro, sempre estiveram metidos em casos suspeitos de desvio de recursos públicos. Listo apenas quinze casos para refrescar as memórias mais fracas:

1 - Conivência com a corrupção

O PSDB sempre foi conivente com a corrupção. Um dos primeiros gestos de FHC ao assumir a presidência, em 1995, foi extinguir, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, composta por representantes da sociedade e que visava combater a corrupção. Em 2001, para abortar a CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria-Geral da União, órgão famoso por abafar denúncias.

2 - O escândalo do Sivam

O contrato para execução do Sivam, de vigilância área, carimbou de sujeira o início do reinado de FHC. A empresa Esca, associada à estadunidense Raytheon e responsável pelo gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudar a Previdência. Denúncias de tráfico de influência derrubaram o então embaixador Júlio César dos Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro Gandra.

3 - A farra do Proer

O Proer, criado em 1996, uniu os tucanos ao sistema financeiro. Para FHC, o custo do programa foi de 1% do PIB, mas para os economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo recapitalização do Banco do Brasil, CEF e socorro aos bancos estaduais. Um enorme rombo nos cofres públicos para ajudar os banqueiros.

4 - Caixa-dois de campanhas

As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se beneficiado do esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.

5 - Propina na privatização

A privatização da Telebrás e da Vale do Rio Doce foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de FHC e de José Serra e ex-diretor da Área Internacional do Banco do Brasil, foi acusado de pedir propina de R$ 15 milhões para obter apoio dos fundos de pensão ao consórcio do empresário Benjamin Steinbruch, que levou a Vale, e de ter cobrado R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.

6 - A emenda da reeleição

FHC garantiu a emenda da sua reeleição a um preço alto. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, PFL-AC, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os dois renunciaram aos mandatos. Já outros três parlamentares acusados de venda do voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara.

7 - Os ralos do DNER

O DNER foi um dos principais focos de corrupção no governo de FHC. Através dos precatórios, manobra contábil que consiste em furar a fila para o pagamento de títulos públicos, estima-se que os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor real para a quadrilha que comandava o órgão.

8 - Desvalorização do real

Para se reeleger em1998, FHC segurou a artificial paridade entre o real e o dólar. Reeleito, deu o golpe. No processo da desvalorização da moeda, que afundou a economia, ainda houve denúncia de vazamento de informações do Banco Central. 24 bancos lucraram com a mudança cambial e outros quatro que registraram movimentação especulativa às vésperas do anúncio da medida.

9 - O caso Marka/FonteCindam

Durante a desvalorização do real, os bancos Marka e FonteCindam foram socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. O pretexto é que a quebra dos bancos criaria riscos para a economia. Chico Lopes, ex-presidente do BC, e Salvatore Cacciola, ex-dono do Marka, até foram detidos. Cacciola, ex-sogro do vice do Serra, Índio da Costa, fugiu para a Itália, mas foi novamente preso.

10 - Eduardo Jorge, personagem suspeito

Eduardo Jorge Caldas, o mesmo que agora se diz vitima da quebra do sigilo fiscal, é uma figura sinistra. Ex-secretário-geral de FHC, ele esteve envolvido no esquema de liberação de verba para o TRT/SP [do famoso Lalau], superfaturamento do Serpro, montagem do caixa-dois da reeleição de FHC, lobby junto às empresas de informática e de manipular recursos dos fundos de pensão nas privatizações. Se houvesse Justiça no Brasil, seu sigilo fiscal já teria sido quebrado há tempo.

11- O esquema do FAT

A Fundação Teotônio Vilela, ligado ao PSDB, foi acusada de envolvimento em desvios de R$ 4,5 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Descobriu-se que parte do dinheiro, que deveria ser usado no treinamento de 54 mil trabalhadores do Distrito Federal, sumiu. Na gestão de FHC, as fraudes com recursos do FAT ocorreram em 17 unidades da federação.

12 - Obras irregulares

Levantamento do Tribunal de Contas da União, feito em 2001, indicou a existência de 121 obras federais com indícios de irregularidades graves. As falcatruas envolviam vários integrantes do governo FHC. Uma dessas obras, a hidrelétrica de Serra da Mesa, interior de Goiás, deveria ter custado 1,3 bilhão de dólares, mas consumiu o dobro dos recursos.

13 - Verbas do BNDES

Além de vender o patrimônio público a preço de banana, o governo FHC, por meio do BNDES, destinou cerca de R$ 10 bilhões para socorrer empresas que assumiram o controle de ex-estatais privatizadas. As maiores beneficiárias pela ajudinha tucana foram as operadoras de telefonia e as empresas do setor elétrico. Em uma das diversas operações, o BNDES injetou R$ 686,8 milhões na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa.

14 - Intervenção na Previ

Em 2002, FHC decretou intervenção na Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, com patrimônio de R$ 38 bilhões. Afastou seis diretores, inclusive os três eleitos pelos funcionários do BB. O ato truculento ocorreu a pedido do banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunity. Dias antes da intervenção, FHC recebeu Dantas no Palácio Alvorada. O banqueiro teria ameaçado divulgar alguns dossiês sobre o processo das privatizações – ou privatarias.

15 - Relações perigosas de José Serra

Estes e outros casos são do conhecimento de Serra, que agora posa de paladino da ética. Muitos dos envolvidos em corrupção no governo FHC têm relações intimas com o candidato. Entre eles destacam-se três figuras: Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de Serra e de FHC, acusado de tráfico de influência quando era diretor do BB e de cobrar propina nos processos de privatização; o empresário espanhol Gregório Preciado, que obteve perdão de uma dívida de R$ 73 milhões junto ao BB e foi casado com uma prima de Serra; e Vladimir Antonio Rioli, ex-vice-presidente do Banespa e ex-sócio de Serra numa empresa de consultoria, que teria facilitado operações para repatriar US$ 3 milhões depositados nas Ilhas Cayman - paraíso fiscal do Caribe.

Comercial - Retratos (30”)

Programa TV da Dilma 13 - Quarta feira - Tarde - 27/10

Fraude bilionária no governo Serra


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Resultado de licitação do metrô de São Paulo já era conhecido seis meses antes

RICARDO FELTRIN DE SÃO PAULO

A Folha soube seis meses antes da divulgação do resultado quem seriam os vencedores da licitação para concorrência dos lotes de 3 a 8 da linha 5 (Lilás) do metrô.

O resultado só foi divulgado na última quinta-feira, mas o jornal já havia registrado o nome dos ganhadores em vídeo e em cartório nos dias 20 e 23 de abril deste ano, respectivamente.

A licitação foi aberta em outubro de 2008, quando o governador de São Paulo era José Serra (PSDB) –ele deixou o cargo no início de abril deste ano para disputar a Presidência da República. Em seu lugar ficou seu vice, o tucano Alberto Goldman.

O resultado da licitação foi conhecido previamente pela Folha apesar de o Metrô ter suspendido o processo em abril e mandado todas as empresas refazerem suas propostas. A suspensão do processo licitatório ocorreu três dias depois do registro dos vencedores em cartório.

O Metrô, estatal do governo paulista, afirma que vai investigar o caso. Os consórcios também negam irregularidades ou “acertos”.

O valor dos lotes de 2 a 8 passa de R$ 4 bilhões. A linha 5 do metrô irá do Largo 13 à Chácara Klabin, num total de 20 km de trilhos, e será conectada com as linhas 1 (Azul) e 2 (Verde), além do corredor São Paulo-Diadema da EMTU.

VÍDEO E CARTÓRIO

A Folha obteve os resultados da licitação no dia 20 de abril, quando gravou um vídeo anunciando o nome dos vencedores.

Três dias depois, em 23 de abril, a reportagem também registrou no 2º Cartório de Notas, em SP, o nome dos consórcios que venceriam o restante da licitação e com qual lote cada um ficaria.

O documento em cartório informa o nome das vencedoras dos lotes 3, 4, 5, 6, 7 e 8. Também acabou por acertar o nome do vencedor do lote 2, o consórcio Galvão/ Serveng, cuja proposta acabaria sendo rejeitada em 26 abril. A seguir, o Metrô decidiu que não só a Galvão/Serveng, mas todas as empresas (17 consórcios) que estavam na concorrência deveriam refazer suas propostas.

A justificativa do Metrô para a medida, publicada em seu site oficial, informava que a rejeição se devia à necessidade de “reformulação dos preços dentro das condições originais de licitação”.

Em maio e junho as empreiteiras prepararam novas propostas para a licitação. Elas foram novamente entregues em julho.

No dia 24 de agosto, a direção do Metrô publicou no “Diário Oficial” um novo edital anunciando o nome das empreiteiras qualificadas a concorrer às obras, tendo discriminado quais poderiam concorrer a quais lotes.

DiaLilás reune milhares de mulheres em SP


Ativistas de diversos partidos e sindicatos encontraram-se nesta quarta-feira (27) na Praça do Patriarca, centro de São Paulo, para manifestar apoio à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República. Com uma imensa maioria de mulheres, a passeata tomou ruas próximas à praça e caminhou pela região.

Segundo os organizadores, 2 mil pessoas participaram do ato, que terminou na Praça da República. Os integrantes da Polícia Militar que acompanharam a caminhada não informaram estimativa de participantes.

Organizado pelo comitê "Somos todas Dilma", ato destacou a liderança de mulheres de diferentes partidos que compõem a coligação de apoio à candidata governista. Marta Suplicy (PT), ex-prefeita de São Paulo e senadora eleita pelo estado, Maria Elvira e Jandira Feghali, ambas deputadas federais eleitas por PMDB e PCdoB, respectivamente, foram citadas.

Marta Suplicy destacou a importância das manifestações em favor da Dilma e das mulheres. Para a senadora esse momento é muito importante, e as mulheres sempre tiveram que lutar bastante para chegar ao poder. "Simbolicamente, a passeata mostra que nós, mulheres, estamos contentes, orgulhosas e esperançosas pela diferença que uma mulher vai fazer comandando o país", aposta.

Diversos jingles da campanha da candidata do Partido do Trabalhadores foram executados no carro de som durante a caminhada, inclusive "Dilma Lá", uma paródia de "Lula Lá", forte marca da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 1989. Manifestantes entoaram palavras de ordem, como "Dilma sim, Dilma sim, porque eu não penso só em mim".

Durante o percurso, representantes do movimento falaram do alto do carro de som, entre elas Lídia Correia da Silva, do Partido Pátria Livre, e Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região

Ambas defenderam a importância da continuidade do governo com a eleição da candidata petista, destacando como o regresso a mais um governo tucano prejudicaria o atual crescimento do país. "Nós mulheres não queremos o retrocesso, não queremos mais o tempo da terrível privatização, da quebradeira da indústria", disse Lídia Correia.

Juvandia lembrou do papel fundamental das políticas de Lula para impedir que o Brasil fosse afetado pela crise econômica mundial, desencadeada nos Estados Unidos em 2008. Ela destacou o papel das grandes empresas de pratrimônio público, principalmente os bancos, na hora de manter a estabilidade financeira durantes os períodos mais preocupantes. "Precisamos de continuidade deste governo, das políticas de inclusão social e desenvolvimento econômico que o Governo Lula iniciou. Já como candidata Dilma vem rompendo com o paradigmas. Nós, mulheres trabalhadoras, estamos com Dilma", declarou.

Por Rede Brasil Atual

PT recorre à polícia para evitar manipulação de José Serra


O Diretório do PT em São Paulo fez nesta terça-feira, 26, na Polícia Civil, boletim de ocorrência de preservação de direitos para tentar evitar que o partido seja responsabilizado por eventuais tumultos em atos de campanha do PSDB nesta semana, a última da campanha eleitoral para a Presidência da República.

Segundo o presidente do PT paulista, deputado estadual eleito Edinho Silva, a decisão foi tomada após militantes e a filósofa Marilena Chauí denunciarem, desde segunda-feira, 25, possíveis articulações para ligar a campanha de Dilma Rousseff (PT) a um tumulto nos últimos eventos de José Serra (PSDB).

Um conflito, segundo essas supostas denúncias, ocorreria durante a caminhada prevista para sexta-feira, 29, em São Paulo.

“Nós recebemos denúncias de que iriam infiltrar falsos militantes petistas na caminhada de Serra na sexta-feira e a primeira coisa que fizemos foi registrar um boletim de ocorrência para denunciar e evitar que nenhum acontecimento seja utilizado na disputa eleitoral”, disse Edinho.

Ainda segundo ele, uma caminhada com lideranças petistas de São Paulo, prevista para as 11 horas da mesma sexta-feira, nas ruas centrais da capital paulista, foi transferida para as 16 horas “para evitar qualquer tipo de problema”.

Edinho afirmou que toda a militância do PT foi orientada a evitar qualquer tipo de confronto e de provocação dos adversários. Para exemplificar o que classificou de “provocação”, o petista lembrou da carreata tucana que se
encontrou com a do PT em Diadema no sábado, 23.

“A carreata veio por cima da nossa atividade e os próprios militantes tiveram de fazer um cordão de isolamento para evitar o confronto”, afirmou.

Auditoria mostra que tucanos desviaram R$ 400 milhões do SUS.


O dinheiro deveria ter sido usado para garantir remédios de graça para 40 milhões de cidadãos do estado de São Paulo, mas desapareceu na contabilidade dos governos do PSDB nos últimos 10 anos. Por recomendação dos auditores, com base na lei, o governo paulista terá que explicar onde foram parar essas verbas do SUS e, em seguida, ressarcir a União pelo prejuízo. Quando assumir, pela terceira vez, o governo de São Paulo em 1º de janeiro de 2011, o tucano Geraldo Alckmin terá que prestar contas desse sumiço. O artigo é de Leandro Fortes, da Carta Capital.

Leandro Fortes - Carta Capital

Quando assumir, pela terceira vez, o governo do estado de São Paulo em 1º de janeiro de 2011, o tucano Geraldo Alckmin terá que prestar contas de um sumiço milionário de recursos federais do Ministério da Saúde dimensionado, em março passado, pelo Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde (Denasus). O dinheiro, quase 400 milhões de reais, deveria ter sido usado para garantir remédios de graça para 40 milhões de cidadãos, mas desapareceu na contabilidade dos governos do PSDB nos últimos 10 anos. Por recomendação dos auditores, com base na lei, o governo paulista terá que explicar onde foram parar essas verbas do SUS e, em seguida, ressarcir a União pelo prejuízo.

O relatório do Denasus foi feito a partir de auditorias realizadas em 21 estados. Na contabilidade que vai de janeiro de 1999 e junho de 2009. Por insuficiência de técnicos, restam ainda seis estados a serem auditados. O número de auditores-farmacêuticos do País, os únicos credenciados para esse tipo de fiscalização, não chega a 20. Nesse caso, eles focaram apenas a área de Assistência Farmacêutica Básica, uma das de maior impacto social do SUS. A auditoria foi pedida pelo Departamento de Assistência Farmacêutica (DAF), ligado à Secretaria de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, para verificar denúncias de desvios de repasses de recursos do SUS para compra e distribuição de medicamentos nos sistemas estaduais de saúde.

O caso de São Paulo não tem parâmetro em nenhuma das demais 20 unidades da federação analisadas pelo Denasus até março de 2010, data de fechamento do relatório final. Depois de vasculhar todas as nuances do modelo de gestão de saúde estadual no setor de medicamentos, os analistas demoraram 10 meses para fechar o texto. No fim das contas, os auditores conseguiram construir um retrato bem acabado do modo tucano de gerenciar a saúde pública, inclusive durante o mandato de José Serra, candidato do PSDB à presidência.

No todo, o período analisado atinge os governos de Mário Covas (primeiro ano do segundo mandato, até ele falecer, em março de 2001); dois governos de Geraldo Alckmin (de março de 2001 a março de 2006, quando ele renunciou para ser candidato a presidente); o breve período de Cláudio Lembo, do DEM (até janeiro de 2007); e a gestão de Serra, até março de 2010, um mês antes de ele renunciar para disputar a eleição.

Ao se debruçarem sobre as contas da Secretaria Estadual de Saúde, os auditores descobriram um rombo formidável no setor de medicamentos: 350 milhões de reais repassados pelo SUS para o programa de assistência farmacêutica básica no estado simplesmente desapareceram. O dinheiro deveria ter sido usado para garantir aos usuários potenciais do SUS acesso gratuito a remédios, sobretudo os mais caros, destinados a tratamentos de doenças crônicas e terminais. É um buraco e tanto, mas não é o único.

A avaliação dos auditores detectou, ainda, uma malandragem contábil que permitiu ao governo paulista internalizar 44 milhões de reais do SUS nas contas como se fossem recursos estaduais. Ou seja, pegaram dinheiro repassado pelo governo federal para comprar remédios e misturaram com as receitas estaduais numa conta única da Secretaria de Fazenda, de forma ilegal. A Constituição Federal determina que para gerenciar dinheiro do SUS os estados abram uma conta específica, de movimentação transparente e facilmente auditável, de modo a garantir a plena fiscalização do Ministério da Saúde e da sociedade. Em São Paulo essa regra não foi seguida. O Denasus constatou que os recursos federais do SUS continuam movimentados na Conta Única do Estado. Os valores são transferidos imediatamente depois de depositados pelo ministério e pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS), por meio de Transferência Eletrônica de Dados (TED).

Em fevereiro, reportagem de CartaCapital demonstrou que em três dos mais desenvolvidos estados do País, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, todos governados pelo PSDB, e no Distrito Federal, durante a gestão do DEM, os recursos do SUS foram, ao longo dos últimos quatro anos, aplicados no mercado financeiro. O fato foi constatado pelo Denasus após um processo de auditoria em todas as 27 unidades da federação. Trata-se de manobra contábil ilegal para incrementar programas estaduais de choque de gestão, como manda a cartilha liberal seguida pelos tucanos e reforçada, agora, na campanha presidencial. Ao todo, de acordo com os auditores, o prejuízo gerado aos sistemas de saúde desses estados passava, à época, de 6,5 bilhões de reais, dos quais mais de 1 bilhão de reais apenas em São Paulo.

Ao analisar as contas paulistas, o Denasus descobriu que somente entre 2006 e 2009, nos governos de Alckmin e Serra, dos 77,8 milhões de reais do SUS aplicados no mercado financeiro paulista, 39,1 milhões deveriam ter sido destinados para programas de assistência farmacêutica – cerca de 11% do montante apurado, agora, apenas no setor de medicamentos, pelos auditores do Denasus. Além do dinheiro de remédios para pacientes pobres, a primeira auditoria descobriu outros desvios de dinheiro para aplicação no mercado financeiro: 12,2 milhões dos programas de gestão, 15,7 da vigilância epidemiológica, 7,7 milhões do combate a DST/Aids e 4,3 milhões da vigilância epidemiológica.

A análise ano a ano dos auditores demonstra ainda uma prática sistemática de utilização de remédios em desacordo com a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) estabelecida pelo Ministério da Saúde, atualizada anualmente. A lista engloba medicamentos usados nas doenças mais comuns pelos brasileiros, entre os quais antibióticos, antiinflamatórios, antiácidos e remédios para dor de cabeça. Entre 2006 e 2008, por exemplo, dos 178 medicamentos indicados por um acordo entre a Secretaria de Saúde de São Paulo e o programa de Assistência Farmacêutica Básica do Ministério da Saúde, 37 (20,7%) não atendiam à lista da Rename.

Além disso, o Denasus constatou outra falha. Em 2008, durante o governo Serra, 11,8 milhões do Fundo Nacional de Saúde repassados à Secretaria de Saúde de São Paulo para a compra de remédios foram contabilizados como “contrapartida estadual” no acordo de Assistência Farmacêutica Básica. Ou seja, o governo paulista, depois de jogar o recurso federal na vala comum da Conta Única do Estado, contabilizou o dinheiro como oriundo de receitas estaduais, e não como recurso recebido dos cofres da União.

Apenas em maio, dois meses depois de terminada a auditoria do Denasus, a Secretaria Estadual de Saúde resolveu se manifestar oficialmente sobre os itens detectados pelos auditores. Ao todo, o secretário Luís Roberto Barradas Barata, apontado como responsável direto pelas irregularidades por que era o gestor do sistema, encaminhou 19 justificativas ao Denasus, mas nenhuma delas foi acatada. “Não houve alteração no entendimento inicial da equipe, ficando, portanto, mantidas todas as constatações registradas no relatório final”, escreveram, na conclusão do trabalho, os auditores-farmacêuticos.

Barata faleceu em 17 de julho passado, dois meses depois de o Denasus invalidar as justificativas enviadas por ele. Por essa razão, a discussão entre o Ministério da Saúde e o governo de São Paulo sobre o sumiço dos 400 milhões de reais devidos ao programa de Assistência Farmacêutica Básica vai ser retomada somente no próximo ano, de forma institucional.

(*) Leandro Fortes é jornalista, professor e escritor, autor dos livros "Jornalismo Investigativo", "Cayman: o dossiê do medo" e "Fragmentos da Grande Guerra", entre outros. Mantém um blog chamado Brasília eu Vi

"Para que Mato Grosso continue crescendo acima de 10 por cento precisamos da Dilma na presidencia", defende Silval Barbosa

LUIZ ANTONIO PAGOT: "A certeza que nós temos é que Mato Grosso vai ganhar muito com a administração federal sob o comando de Dilma."

A maracutaia no Metrô e a caradura de Serra


Será que o José Serra acha que todo mundo é burro? Será que ele acha que uma dúzia de grandes empreiteiras de obras ia combinar sozinha quem ia pegar cada pedacinho dos 20 quilômetros da linha 5 do metrô de São Paulo sem que ninguém do governo ficasse sabendo? E ainda iam fazer isso reduzindo os preços para ganharem menos na obra?

Que história é essa de dizer que ele não tem nada com isso por ele não ser governador se a licitação foi aberta e “acertada” entre as empreiteiras enquanto ele estava no Palácios dos Bandeirantes?

Tenha paciência, né?! Primeiro, o senhor não conhecia o Sr. Paulo “Obscuro”. Agora, o senhor quer que a gente acredite que ninguém da sua equipe teve nada a ver com a maracutaia de R$4 bilhões da obra do metrô?

O senhor acha que a opinião pública é um bando de beócios?

Como é que o senhor vai dizer que “direcionamento” da licitação não houve? Assim, de plano, sem investigação? O senhor acha que as coisas são assim como fez com Paulo Preto, bastando dizer “não foi ele” e está tudo resolvido?

Mesmo que não tenha sido por ordem sua, o que garante que não foi um dos seus auxiliares que comandou esse arranjo indecoroso? E o que dizer de sua cara de pau em afirmar que “em todo caso isso transcorreu depois da minha saída”?

Quando a Folha de S.Paulo registrou em cartório o resultado da licitação quando o senhor se encontra na plenitude de seus poderes no Palácio dos Bandeirantes.

Pode haver dúvida do seu envolvimento, Sr. Serra. E o senhor, como toda pessoa, tem o direito ao princípio da presunção da inocência. Não é possível, mesmo diante da fraude em uma licitação, acusar ninguém de corrupto sem provas - como, aliás, o senhor faz a torto e a direito com os outros.

Mas do cinismo, isso sim, o senhor já dá provas cabais, mesmo sem qualquer investigação. A sua cara de pau excede e muito àquela que a população, infelizmente, se acostumou a ver nos políticos.

A bancada do PDT na Assembleia de São Paulo está coletando assinaturas para abertura de uma CPI para investigar está manipulação de resultados. Vamos ver se não será mais uma das dezenas de CPI’s que os governos tucanos, especialmente o seu, impediram que fossem instaladas.

Em relação aos seus adversários, o senhor sabe exigir a apuração célere, imediata, impiedosa. Não há problema. Quem se corrompeu que pague por isso. Agora, como dizia minha vó, macaco olha o seu rabo. Aliás, macaco não, tucano!
Brizola Neto

Quem aprova Lula, vota em Dilma! Comparando Governos Lula vs FHC

Deputado Wellington Fagundes fala sobre o apoio à Dilma

Dilma fez comício em Vitória da Conquista, na Bahia

Dilma fez caminhada na Praça do Ferreira em Fortaleza-CE

Sensus: Dilma tem 51,9% das intenções de voto contra 36,7% de Serra Votos Validos Dilma 58.6 Serra 41.4


Camila Campanerut Do UOL Eleições
Em BrasíliaPesquisa do Instituto Sensus encomendada pela CNT (Confederação Nacional do Transportes) e divulgada nesta quarta-feira (27), aponta a candidata do PT, Dilma Rousseff com 51,9% das intenções de voto contra 36,7% do tucano José Serra. Brancos e nulos totalizaram 4,7% e indecisos, 6,8%.

Na análise apenas dos votos válidos (que excluem nulos e brancos), Dilma ficou com 58,6% ante 41,4% de Serra. A margem de erro é de 2, 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

ESPONTÂNEA

Na pesquisa espontânea, em que os candidatos não são identificados aos entrevistados, Dilma teve 50,4% das intenções de votos e Serra obteve 35,7%. Outros nomes citados pontuaram 0,3% e o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva ainda foi citado por 0,2% dos entrevistados. Os votos brancos e nulos somaram 4,6% e os que não sabem ou não responderam correspondem a 8,9%.

Na avaliação do presidente da CNT, Clésio Andrade, a retomada de Dilma nas pesquisas se deve à mudança na discussão entre os candidatos nos últimos dias. “A discussão de valores, como o aborto, perdeu força e voltou a discussão de propostas. Dilma ganhou vantagem com isso”, afirmou.

Realizada entre os dias 23 e 25 de outubro, a pesquisa entrevistou 2.000 eleitores em 24 Estados, com sorteio aleatório de 136 municípios, e foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número 37609/2010, no dia 20 de outubro.

Rejeição e expectativa de vitória

Com relação ao índice de rejeição, Serra tem 43% ante 32,5% da ex-ministra-chefe da Casa Civil.

“Essa é a maior rejeição de Serra desde o início da pesquisa deste pleito”, destacou Clésio Andrade, ao comparar o número com o levantamento da CNT/Sensus feito entre 11 e 13 de outubro, quando a rejeição de Serra era de 37,5% contra 35,4% da petista.

Questionados sobre a expectativa de vitória, 69,7% dos entrevistados disseram acreditar que a candidata petista ganharia a eleição presidencial. contra 22,3% acreditam que o tucano seria o vencedor do segundo turno. Indecisos somam 8,1%.

Com relação ao levantamento feito entre os dias 11 e 13, a expectativa de vitória de Dilma aumentou quase 10 pontos percentuais (era de 59,6%) enquanto a do tucano apresentou queda (era 29%), assim como o número de indecisos, que era de 11,4%.

Como a pesquisa foi realizada entre sábado (23) e segunda (25), a repercussão do mais recente debate televisivo entre os presidenciáveis, promovido pela Rede Record no último domingo, não foi medido.

Votos por região

Em comparação com o levantamento da CNT/Sensus feito entre os dias 18 e 19 de outubro e divulgado no último dia 20, a candidata Dilma Rousseff apresentou aumento na expectativa de votos em todas as regiões do país, com exceção do Sul, onde o tucano José Serra ainda mantém a liderança.

No Norte e Centro-Oeste, que representam 15,1% do eleitorado, a petista obteve 50,7% das intenções de voto contra 40,4% de Serra. No levantamento anterior, a ex-ministra tinha 42,1% contra 52,6% do tucano.

No Nordeste, onde estão 28% do eleitores, Dilma aparece com 66, 3% e Serra com 25,5%. Na avaliação anterior, Dilma tinha 57,5% e Serra, 34,8%.

No Sudeste, onde que concentra 42,4% do eleitorado, a candidata recebeu 48,4% das intenções de votos ante 36,7% de Serra. Na pesquisa passada, Dilma tinha 44,2% e Serra, 41,6%.

E no Sul, que possui 14,6% dos eleitores, o candidato do PSDB cresceu mais: passou de 45,1% para 54%, enquanto a petista caiu de 38,2% para 35,4%.

POETA JAIR LULU EM DISCURSO ELOQÜENTE PRÓ-DILMA (Vale a pena assistir)

O escândalo do Metrô : Serra, Asltom, Paulo Preto e metrô: Pane em licitação do metrô paulista


Alguém ai lembra do caso Alstom e metrô?

Sem licitação, Metrô de São Paulo pagou à Alstom R$ 20 milhões a mais por trens

Uma suspeita de corrupção em transações entre as estatais do governo paulista (Serra) e a multinacional francesa Alstom promete ser a pedra no sapato dos tucanos em ano eleitoral. Se somados todos os contratos irregulares da empresa com o governo de São Paulo, chega- se à cifra de R$ 1,375 bilhão. Esse número pode aumentar com a investigação dos Ministérios Públicos Estadual e Federal, que prometem uma verdadeira devassa na atuação da Alstom. O grupo francês tem mais de 139 contratos firmados com o governo paulista desde 1989, que ao todo somam R$ 7,6 bilhões. Os negócios da multinacional em São Paulo envolvem o Metrô, a Cesp, CPTM, CTEEP, Dersa, Eletropaulo, Emae, Prodesp e Sabesp, entre outras estatais. (Leia aqui) A revista IstoÉ teve acesso a documentos

De novo a corrupção no ninho tucano



O Ministério Público e a Corregedoria de São Paulo vão investigar denúncia de irregularidade no processo de licitação do Metrô de São Paulo, ocorrida na gestão de José Serra (PSDB).Alguém acredita nisso?

Ontem, o governador do estado, Alberto Goldman (PSDB), suspendeu um contrato no valor de R$ 4 bilhões para a ampliação da Linha 5. Segundo ele, será investigado o vazamento do resultado da concorrência pública, denunciada pelo jornal Folha de S. Paulo.

José Serra esquivou-se da denúncia dizendo que não é mais governador de São Paulo. Equeceu que os nomes das empresas escolhidas para a expansão dos trilhos vazaram com seis meses de antecedência. Concorrência foi aberta na gestão de Serra.A licitação foi aberta em outubro de 2008, quando o governador de São Paulo era José Serra (PSDB). Serra deixou o cargo no início de abril deste ano para disputar a presidência da República. Logo, o tró ló ló do serra não se justifica

Serra admitiu, ontem, de ter havido acordo prévio entre as empresas, o que caracteriza fraude.

A propaganda da candidata Dilma Rousseff (PT), aproveitou o escândalo do Metrô para cobrar de Serra uma explicação sobre a irregularidade na licitação. "Além da denúncia de Paulo Preto, Serra vai ter que dar explicação sobre a irregularidade nesse negócio de R$ 4 bilhões", afirmou uma voz, em off, logo no início do programa da Dilma na televisão.

Na quinta-feira passada, foi anunciado que os sete lotes da Linha 5 ficariam a cargo das empreiteiras Mendes Junior e do Consórcio Odebrecht/OAS/Queiroz Galvão, conforme adiantou a reportagem.

Até ontem à tarde, o presidente do Metrô de São Paulo, José Jorge Fagali, negava que houvesse qualquer irregularidade na licitação e disse que o caso não será investigado internamente.

Apesar de o governador Goldman ter determinado a suspensão e a investigação pelo Ministério Público, Fagali disse que não será feita qualquer investigação interna sobre o caso. "Estamos nos colocando à disposição para qualquer investigação. Estamos à disposição até porque não temos que investigar algo que aconteceu fora do Metrô", ressaltou.

R$4 Bilhões

Valor do contrato sob suspeita para a ampliação da Linha 5 do metrô de São Paulo

Dinheiro sumido


Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, é acusado de embolsar R$ 4 milhões que seriam doados à campanha de José Serra. O PT paulista apresentou um dossiê com uma série de denúncias que ligam o engenheiro aos tucanos. Uma delas é o fato de a advogada Priscila Arana Souza Zahran, filha de Paulo, trabalhar em um escritório que presta serviços às empresas que eram fiscalizadas pelo pai dela. Paulo Preto ocupou a direção de Engenharia da empresa responsável pela manutenção das rodovias paulistas, a Dersa, de 2007 a abril deste ano. Em um documento do Tribunal de Contas da União (TCU), a filha de Paulo Preto aparece como uma das advogadas que defendem o governo paulista em um levantamento sobre o Rodoanel, cujas obras têm Pauo Preto como responsável.

DATAFOLHA: DILMA 56% SERRA 44%


outubro 26th, 2010 | Autor: Jussara Seixas

A candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, manteve 12 pontos percentuais de vantagem sobre seu adversário no segundo turno das eleições, o tucano José Serra, segundo pesquisa realizada e divulgada hoje pelo Datafolha. Ela aparece com 56%, contra 44% do tucano. O resultado, em votos válidos, é idêntico ao registrado no último levantamento do instituto, realizado no dia 21. No total de intenções de voto houve leve oscilação: Dilma tem 49% contra 38% de Serra (na semana passada, a petista estava à frente com 50% a 40%).

A segmentação dos resultados do novo levantamento mostra que não foi eficiente a estratégia de Serra de reforçar sua presença no Sudeste e no Sul do país, o chamado “cinturão tucano”, onde teve votação expressiva no primeiro turno.

No Sudeste, o tucano perdeu três pontos percentuais e agora é derrotado pela petista por 44% a 40%. No Sul, ele perdeu dois pontos percentuais, mas ainda vence Dilma –que cresceu dois pontos– por 48% a 41%.

No Nordeste, ponto forte da petista, a distância entre os dois adversários, que oscilaram negativamente um ponto, ficou a mesma da pesquisa passada (37 pontos, ou 64% a 27%).

Desta vez, foram entrevistados 4.066 eleitores em 246 municípios em todos os Estados do país. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Pretendem votar em branco ou anular o voto 5% dos eleitores entrevistados (eram 4% no último levantamento), enquanto 8% dizem estar indecisos (contra 6% da última pesquisa).

Contratada pela Folha e pela Rede Globo, a pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 37.404/2010.

Parabéns Presidente Lula. Nós amamos você!



Hoje dia 27, o Presidente Lula completa 65 anos.Além do aniversário de Lula, foi no dia 27 de 2002 que ele foi eleito Presidente da República pela primeira vez....Dê um presente ao Presidente Lula: conquista mais um voto para Dilma na rua.

83%, aprovação ao governo Lula bate recorde histórico, mostra Datafolha


DE SÃO PAULO

Maior cabo eleitoral da presidenciável Dilma Rousseff (PT), o presidente Lula também está se beneficiando do período eleitoral. Pela terceira semana consecutiva, a avaliação de seu governo obteve um patamar recorde de aprovação na série histórica do Datafolha na pesquisa realizada e divulgada hoje pelo instituto. No levantamento atual, 83% dos eleitores brasileiros avaliaram sua administração como ótima ou boa
chegava a 82%. No mesmo período, o patamar dos que consideram seu governo regular passou de 14% para 13%, enquanto 3% dizem que ele é ruim ou péssimo, índice que se manteve. Dois de cada três eleitores de Serra (67%) avaliam a gestão de Lula como ótima ou boa. Entre os eleitores de Dilma, esse índice chega a 96%. Para 80% dos eleitores que votaram em Marina no primeiro turno, a gestão do petista é ótimo ou bom. A nota atribuída ao governo Lula no atual levantamento é 8,2, a mesma registrada na semana passada.