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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Brasil avança e torna-se 6º economia mundial; petistas comemoram

Sex, 11 de Novembro de 2011 12:31
guima_berzoiniO Brasil já se tornou, neste ano de 2011, a sexta maior economia do mundo, ou seja, o sexto maior produto interno bruto medido em dólares à taxa de câmbio corrente, superando assim o Reino Unido, que passa para o sétimo lugar.

Os dados são da Economist Intelligence Unit (EIU), empresa de consultoria e pesquisa ligada à revista The Economist. O resultado, na análise dos deputados José Guimarães (PT-CE) e Ricardo Berzoini (PT-SP) mostra o acerto da política econômica que vem sendo implementada desde 2003, com o ex-presidente Lula e agora com a presidenta Dilma Rousseff.

Guimarães lembrou que o resultado mostra o acerto do modelo implementado pelo PT e aliados. "Fernando Henrique Cardoso pegou o Brasil como oitavo lugar no ranking da economia mundial e nos deixou em 12º. O ex-presidente Lula reverteu essa tendência de queda e agora, com Dilma chegamos à sexta posição - é a vitória de um modelo oposto ao dos neoliberais do PSDB e DEM", disse o parlamentar, que é vice-líder do governo na Câmara.

Berzoini comparou a diferença entre o PT e o PSDB a uma corrida de carros. "Lula passou a ‘pilotar' o Brasil num momento de crise grave, em que a economia derrapava e reverteu a tendência de queda, trazendo ao nosso país a perspectiva de ocupar o pódium. Com FHC, o Brasil chegaria no final da fila", comentou.

Justiça social - Ambos os deputados insistiram em frisar a importância da diferença entre os modelos do PT e do PSDB. Berzoini mostrou que o modelo do PSDB - que está sendo imposto agora à Itália , Espanha e Grécia - tinha como camisa de força o ajuste fiscal, sem nenhuma preocupação com crescimento econômico e justiça social. "A responsabilidade fiscal é importante, desde que venha com investimentos produtivos e crescimento do mercado interno e das exportações. Só o equilíbrio fiscal significa estagnação e recessão".

Guimarães observou que o Brasil caminha a passos largos para ocupar o quinto lugar no ranking das maiores economias, mas com a vantagem de que não se trata somente de crescimento do PIB. "A vantagem de nosso modelo em relação ao dos neoliberais é que estamos crescendo com geração de empregos recorde e distribuição de renda, com políticas públicas que ampliam a cidadania e combatem históricas desigualdades de sociais e regionais.

Justiça social e sustentabilidade são as palavras-chaves", completou.

Conforme o taxa cambial que se usa, a diferença entre o PIB estimado para o Brasil, 2,44 trilhões de dólares (mesmo considerada uma redução da projeção de crescimento de 3,5% para 3%) e o do recém-ultrapassado Reino Unido, 2,41 trilhões (com crescimento de 0,7%) é de 1,2%, diferença que pode facilmente triplicar ou se inverter num só dia de oscilação cambial. De todo modo, é significativo que o Brasil tenha ultrapassado o Reino Unido, que décadas atrás foi um império espalhado por todo o mundo.

Segundo as projeções da EIU, a economia brasileira será ultrapassada em 2013, em dimensão, pela Índia (um país com população cinco vezes maior), mas ultrapassará a França em 2014 e a Alemanha em 2020. Nests ano, portanto, o Brasil será a quinta maior economia do mundo, superado por EUA, China, Japão e Índia - caso a crise econômica ora em curso na Europa não arraste essas projeções água abaixo.

Equipe Informes, com informações da Carta Capital (http://www.cartacapital.com.br)

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