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domingo, 27 de junho de 2010

PT não vai perder cadeira porque sou candidato, assegura Ságuas


Andréa Haddad
Centenas de militantes petistas lotaram a convenção do partido neste sábado (26) para referendar o apoio à candidatura do governador Silval Barbosa (PMDB) à reeleição. Eles também homologaram os nomes dos candidatos que vão concorrer nas chapas proporcionais e do presidente regional da legenda, Carlos Abicalil, ao Senado. A convenção do PT foi realizada paralelamente aos encontro do PMDB e PR, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá. Entusiasmado, o ex-secretário estadual de Educação, Ságuas Moraes, pré-candidato a deputado federal, tratou de rebater as críticas de que não conseguirá manter a cadeira do partido na Câmara. Hoje Abicalil ocupa uma das oito vagas reservadas a Mato Grosso, mas venceu a senadora Serys Marly no embate interno para ser o candidato do partido ao Senado. Com isso, sobrou para Ságuas a incumbência de manter a representatividade petista na Câmara Federal.

O ex-secretário desafia os críticos e garante ter condições de concorrer de forma igualitária com nomes de “peso” da coligação, como Wellington Fagundes e Homero Pereira, ambos do PR, Pedro Henry (PP), e Carlos Bezerra (PMDB). “O PT não vai perder a cadeira no Câmara Federal porque eu sou candidato. Vou fazer mais de 100 mil votos”, disse. Ele sustentou que tem serviços prestados ao Estado, em especial durante o período em que comandou a Educação, no segundo mandato do governo Blairo Maggi (PR).

Em 2006, na disputa à Assembleia, Ságuas obteve 25.983 votos. Com a atividade parlamentar e, em seguida, no comando da pasta com o maior orçamento do Estado, ele acredita no crescimento substancial do número de eleitores e descarta a possibilidade de ficar na suplência. “Não trabalhamos com a possibilidade de não sermos eleitos”. Além dele, o PT homologou outras quatro candidaturas a deputado federal. Treze nomes foram referendados a disputar uma das 24 cadeiras da Assembleia. Na majoritária, o partido manteve a indicação de Abicalil ao Senado e de outros quatro à suplência.

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