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sexta-feira, 18 de junho de 2010

Livro bomba que vai implodir a candidatura de Serra pode sair em Julho


O jornalista Leandro Fortes, da Carta Capital, diz que Amaury Ribeiro Júnior, prevê que seu livro "Os porões da privataria", voltará a ser notícia depois da Copa do Mundo, provavelmente no fim de julho.

O livro é produto de reportagem investigativa de mais de 10 anos sobre a privataria, e mostra coisas como a associação em uma empresa no exterior da filha de José Serra com a irmã de Daniel Dantas, presa na operação Satiagraha.

É esse assunto que Veja, Globo, Folha e Estadão, fogem como o diabo da cruz, e procuram até multas de trânsito, de qualquer um que trabalhe na campanha de Dilma, ou simplesmente tenha conversado com quem trabalhe, para criar vilões ficcionais, como autores de novela criam personagens para serem odiados pelos telespectadores.

Nesse desespero em esconder a realidade com enredos de ficção, tentam pautar com assuntos que só idiotas acreditam.

Quem em sã consciência iria fazer "dossiê" contra Eduardo Jorge Caldas Pereira em uma campanha eleitoral? Tenham a santa paciência. Esse tucano não é candidato a nada, e nem é conhecido da maioria da população, é apenas "cartola" do PSDB, do tipo burocrata, que atua nas sombras, nos bastidores.

Se ele teve problemas com o Ministério Público Federal, e até o Correio Brasiliense noticiou, ninguém pode ler a notícia e acompanhar os desdobramentos, que vira acusado de fazer dossiê?

Quando Eduardo Jorge se coloca como vítima, e a Folha expõe como se fosse assunto de manchete em primeira página, o que parece que querem fazer é alguma manobra jurídica para impedir na justiça que o livro saia. E querem evitar que Serra ou sua filha tenha que passar pelo constrangimento de ter que entrar na justiça diretamente para censurar um autor premiado, de livro que diz coisas que atinge ele.

Serra ou sua filha entrar na justiça contra um livro, trará mais exposição ainda ao livro, até no noticiário internacional. Alguém como Eduardo Jorge não desperta tanta atenção.

Vamos supor que o livro traga citações a Eduardo Jorge. Ele pode entrar na justiça solicitando sua proibição.

Do jeito que a justiça é demo-tucana no Brasil, liberdade de expressão é só para donos de jornais, de TVs, e para a oposição. Um autor de livro pode não ter direito a essa mesma liberdade de expressão, mesmo tendo tudo documentado.

Pois se a "justiça" proibir no Brasil, que editem esse livro em Portugal, na Argentina, em qualquer lugar, que a gente possa comprar pela internet.

O que é inadimíssel é o eterno engavetamento de todo e qualquer tipo de corrupção demo-tucana, tanto no judiciário como na imprensa

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