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sábado, 3 de setembro de 2011

“Nosso país tem no seu povo a sua grande força”

Presidenta Dilma Rousseff cumprimenta Ziraldo, escritor e cartunista, durante chegada para a cerimônia de inauguração da XV Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro 2011.

Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A presidenta Dilma Rousseff convocou a população brasileira a dar sugestões para o programa de popularização de livros que será lançado pelo governo federal. O objetivo, segundo a presidenta, é elaborar – em conjunto com os brasileiros – um plano para tornar mais acessíveis e baratos livros impressos e em versões digitais e estimular toda a cadeia de produção de livros, passando por escritores e editores, e sobretudo pelos leitores. O projeto foi apresentado na tarde desta quinta-feira (1/9), na abertura da XV Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro.

“Queremos ter uma ação que fomente a produção e comercialização de livros mais baratos (…). Eu conto com as sugestões, as modificações e aperfeiçoamentos que vocês têm, sem sombra de dúvida, armazenados, e que podem contribuir conosco”, explicou.

Em seu discurso, a presidenta afirmou que um país como o Brasil, que produziu autores como Machado de Assis e Monteiro Lobato, deve trazer para primeiro plano a cultura e a educação. Nesse ponto, ela enfatizou a importância de iniciativas como a Bienal do Livro, fazendo uma alusão a histórias infantis: “Era uma vez um evento que reunia 85 expositores e se destinava unicamente à promoção do mercado editorial. Esse evento foi crescendo, crescendo, e a cada biênio sempre alcança um final feliz”.

Dilma Rousseff lembrou, ainda, do esforço inciado no governo do ex-presidente Lula e fortalecido em sua gestão de, da creche à pós-graduação, investir na melhoria da educação. Ela frisou que até 2014 cerca de 100 mil brasileiros estarão estudando nas melhores universidades do mundo, por meio de critérios meritocráticos.

“Sou, como vocês sabem, entusiasta do desenvolvimento do nosso país (…). E sei que para erguer uma nação, temos que dar o valor adequado à educação, à cultura e ao livro”, afirmou.

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