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terça-feira, 1 de junho de 2010

Thelma e Valtenir caem; Ságuas sobe para 3° na Espontânea


Romilson Dourado
A uma semana do início das convenções para definição oficial das candidaturas majoritárias e proporcionais, a corrida para a Câmara Federal começa a registrar mudanças dos nomes mais cotados. Os deputados Wellington Fagundes (PR) e Carlos Bezerra (PMDB) e o ex-governador Júlio Campos (DEM) assumem a liderança, enquanto perdem ponto nas intenções de voto os também parlamentares Thelma de Oliveira (PSDB) e Valtenir Pereira (PSB). É o que mostra a segunda rodada da amostragem da Mark, feita entre 19 e 24 deste mês em 51 municípios mato-grossenses. Thelma e Valtenir apareceram na pesquisa de abril nas primeiras colocações, com percentuais entre entre 2,5% e 7% - confira aqui. Agora, caíram para índices entre 1% e 4%.

Na estimulada, Fagundes, presidente regional do PR e pré-candidato ao sexto mandato, está com 8,2%. Júlio surge empatado tecnicamente, com 7,1%, assim como Bezerra, com 6,8% e o também deputado federal Pedro Henry (PP), com 6,7%. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. A Mark ouviu 1.120 eleitores. A pesquisa está registrada no TRE-MT, sob protocolo 12.914/2010.

O nome de Thelma surge com 5,4%, seguida de Valtenir (4,2%), do ex-prefeito de Sinop Nilson Leitão (PSDB) e do deputado estadual Ságuas Moraes (PT), ambos com 3,7%. O deputado Eliene Lima (PP) pontua com 2,9%; Chico Daltro (PP), com 2,2% e, Homero Pereira (PR), com 1,7%. São lembrados ainda pelo eleitorado como alternativas à Câmara Federal o ex-governador Rogério Salles (PSDB), com 1,4% e o empresário Eduardo Moura (PPS), com 1%. Os demais são citados por menos de 1%.

Espontânea

Na espontânea, quando o eleitor declina o nome de preferência sem ajuda da lista com nomes dos que devem concorrer às eleições, Wellington também lidera, com 5,4%. Júlio vem "colado" com 3,2%, assim como Ságuas (2,5%) e Bezerra (2,3%). Nesse caso, o percentual de indecisos é elevado. Não sabem ainda em quem votar à Câmara Federal 75,3%, enquanto 1,9% diz votar em branco ou anular o voto.

A briga será acirrada. O quociente eleitoral deve exigir para cada vaga o mínimo de 192 mil votos por candidato e/ou coligação. São oito cadeiras para federal. Dos integrantes da bancada hoje, somente o petista Carlos Abicalil não tentará a reeleição. Ele sonha com vaga de senador. Os sete que tentam novo mandato são Bezerra, Valtenir, Thelma, Henry, Eliene, Fagundes e Homero.

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