Não tem jeito. Não se pode mudar a natureza do escorpião. A grande imprensa brasileira, que apoiou o golpe militar, que tentou golpear a eleição do Brizola em 82 RJ, que manipulou a campanha presidencial de 89, que tentou golpear Lula em 2005, da bolinha de papel e da boataria contra Dilma em 2010, não quer que a CUT, ou quem quer que seja da esquerda brasileira, se posicione sobre nada. Especialmente, agora sobre o julgamento do suposto “mensalão”.
O novo presidente da CUT, Vagner Ferreira, afirmou que a CUT poderá mobilizar os trabalhadores nas ruas em defesa de um julgamento jurídico do caso no STF.
Logo, o Merval Pereira, da Globo atacou a Central, assim como sua colega de imprensa golpista, Eliane Cantanhêde da Folha de São Paulo. Mais aqui
Eliane foi a mesma que afirmou que a massa do PSDB era cheirosa, e não fedida como a do PT, na última campanha eleitoral em 2010. Assista aqui
O Merval foi quem disse que Demóstenes sofria de dupla personalidade e, portanto não deveria sofre punção por seu envolvimento com o bicheiro Cachoeira. Leia mais aqui
A grande imprensa já tenta a todo custo impedir que Lula se posicione. Tudo que ele fala é pressão em alguém. Uma tentativa desenfreada de criminaliza-lo e criminalizar a esquerda. Assim como fazem com a política de uma forma geral.
Agora estão mais preocupados por conta da cachoeira de denúncias da relação da grande imprensa com o crime organizado.
A direita brasileira definha e tem nesse julgamento seu último bastião de manutenção de seu discurso moralista.
Na boa, só cola em pateta ou em gente que coaduna com o perfil golpista das elites brasileiras.
Todo mundo já sabe que na peça do processo no STF, não se encontra nenhuma prova. Já existem estudos que comprovam que não houve o esquema de compra de votos no Congresso Nacional. Clique aqui
Se dependesse da grande imprensa brasileira, só os “cheirosos” opinariam sobre qualquer coisa no Brasil. Aos “fedorentos” apenas o calejo do trabalho no couro.
Se para garantir a Constituição é preciso ir às ruas, então que se vá às ruas. Com a CUT e com quem quer que seja que esteja ao lado da democracia de fato neste país.
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