Ex-governador negocia com Geraldo Alckmin condições para entrar na eleição à prefeitura de São Paulo pelo PSDB e assim evitar a união do PSD com Fernando Haddad. Entre as imposições feitas, quer o empenho pessoal do governador para conquistar novos aliados que garantam o suporte de sua postulação
O ex-governador José Serra parece ter mudado de ideia e já negocia com o governador Geraldo Alckmin condições para se candidatar a prefeito de São Paulo pelo PSDB.
Segundo a Folha, o ex-presidenciável tucano pediu que o governador mobilize sua tropa para "aparar as arestas" internas com os quatro pré-candidatos inscritos para a prévia do partido, Andrea Matarazzo, Bruno Covas, José Aníbal e Ricardo Trípoli, marcada para 4 de março. Quer, ainda, garantia de que o governador atuará para costurar um consistente arco de alianças que dê suporte à sua postulação. O deputado Paulinho da Força, presidente do PDT paulista e que tem se apresentado como pré-candidato, passou a não descartar apoio ao PSDB no primeiro turno. O PSB também negocia com os tucanos, a partir da promessa de apoio do PSDB ao seu candidato em Campinas, Jonas Donizette.
Tucanos que acompanham as negociações acreditam que a aproximação entre o prefeito Gilberto Kassab (PSD) e o PT foi determinante para que o ex-governador passasse a avaliar a candidatura.
A saída do PSD da órbita dos tucanos seria um revés importante para as pretensões que Serra ainda alimenta para a eleição presidencial de 2014. A eventual reviravolta no PSDB paralisaria as negociações entre Kassab e o pré-candidato do PT, Fernando Haddad.
O prefeito tem reiterado que não teria como não apoiar Serra, de quem herdou a prefeitura, caso ele se candidatasse. Mesmo assim, acha difícil isso acontecer. “Não existe essa hipótese porque definição tardia sempre é definição derrotada, então não tem sentido”, disse o prefeito ao ser questionado sobre a possibilidade de Serra resolver se candidatar na última hora. “E ele tem dito que não é candidato. Seria até um desrespeito trabalhar com essa alternativa. Cabe a ele essa questão”, afirmou.
(Com informações da Folha)
Segundo a Folha, o ex-presidenciável tucano pediu que o governador mobilize sua tropa para "aparar as arestas" internas com os quatro pré-candidatos inscritos para a prévia do partido, Andrea Matarazzo, Bruno Covas, José Aníbal e Ricardo Trípoli, marcada para 4 de março. Quer, ainda, garantia de que o governador atuará para costurar um consistente arco de alianças que dê suporte à sua postulação. O deputado Paulinho da Força, presidente do PDT paulista e que tem se apresentado como pré-candidato, passou a não descartar apoio ao PSDB no primeiro turno. O PSB também negocia com os tucanos, a partir da promessa de apoio do PSDB ao seu candidato em Campinas, Jonas Donizette.
Tucanos que acompanham as negociações acreditam que a aproximação entre o prefeito Gilberto Kassab (PSD) e o PT foi determinante para que o ex-governador passasse a avaliar a candidatura.
A saída do PSD da órbita dos tucanos seria um revés importante para as pretensões que Serra ainda alimenta para a eleição presidencial de 2014. A eventual reviravolta no PSDB paralisaria as negociações entre Kassab e o pré-candidato do PT, Fernando Haddad.
O prefeito tem reiterado que não teria como não apoiar Serra, de quem herdou a prefeitura, caso ele se candidatasse. Mesmo assim, acha difícil isso acontecer. “Não existe essa hipótese porque definição tardia sempre é definição derrotada, então não tem sentido”, disse o prefeito ao ser questionado sobre a possibilidade de Serra resolver se candidatar na última hora. “E ele tem dito que não é candidato. Seria até um desrespeito trabalhar com essa alternativa. Cabe a ele essa questão”, afirmou.
(Com informações da Folha)
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