Publicado em 10-Fev-2012
É o que tem a maior preferência entre os brasileiros, segundo dizem as pesquisas... O Partido dos Trabalhadores faz hoje 32 anos. Percorreu uma longa caminhada desde que surgiu do movimento operário, tendo Luiz Inácio Lula da Silva e outros representantes da esquerda como líderes, ao final da década de 1970. Com apenas 21 anos chegou ao poder, mudou o país, conseguiu a proeza de, em um momento de grave crise mundial, continuar perseguindo e conquistando o que programou - a manutenção do crescimento econômico com emprego e renda.
O Brasil pelo qual o partido tanto lutou é hoje a sexta maior economia do mundo. Temos hoje a menor taxa de desemprego já registrada. E dispomos de um Estado cada vez mais estruturado para dar conta das demandas de seu povo e da cidadania.
Mas não é hora de arrefecermos. Há muitas outras batalhas neste caminhar. Ontem, na reunião do Diretório Nacional, dois temas foram destacados, com toda a razão. Discutiu-se a importância de centrarmos as forças este ano em uma campanha pela democratização dos meios de comunicação de massa. Este seria um passo importante no processo democrático para dar voz a todos os setores da sociedade. Discutiu-se, ainda, a importância da Comissão da Verdade. Este é mais um desafio do partido este ano: apoiá-la no resgate da memória da luta pela democracia durante o período da ditadura militar.
O partido cresce a cada eleição
Por isso mesmo, o nosso partido cresce a cada eleição - nas duas últimas já foi o mais votado no país para o Congresso - e conta nas pesquisas com uma média três vezes maior de preferência dos brasileiros que o partido colocado em 2º lugar (na maioria das vezes, o PMDB).
Em termos nacionais, sem particularizar nenhuma capital, ou cidade, está bem colocado para a disputa do primeiro turno das eleições municipais em 7 de outubro. Levantamento divulgado pelo secretário-geral, Paulo Frateschi, indica que o partido terá 38 mil candidatos a prefeito, vice e a vereador nos quase 6 mil municípios do país.
Segundo Frateschi, o partido agora deverá priorizar a disputa em 118 cidades com maior número de eleitores/habitantes. Antes era acusado de radical, sectário, de não negociar nem fechar alianças com ninguém. Nas últimas eleições - e neste início de caminhada para esta de agora - abriu-se a articulações e negociações, fez e faz coligações.
A luta será dura
O PT sai para mais esta eleição sabendo que a luta será dura. Terá de enfrentar jogo baixo. Já estão na mídia os temas que, infelizmente, deverão ser negativamente explorados na campanha e nas eleições. Entre eles, o aborto, o homossexualismo, a religião. Mas, é o que resta à nova velha direita brasileira. Afinal, tem sido sistematicamente derrotada em todas outras questões. Prova disto são os três governos que lideramos com sucesso em praticamente todas as áreas. Vamos à vitória!
O Brasil pelo qual o partido tanto lutou é hoje a sexta maior economia do mundo. Temos hoje a menor taxa de desemprego já registrada. E dispomos de um Estado cada vez mais estruturado para dar conta das demandas de seu povo e da cidadania.
Mas não é hora de arrefecermos. Há muitas outras batalhas neste caminhar. Ontem, na reunião do Diretório Nacional, dois temas foram destacados, com toda a razão. Discutiu-se a importância de centrarmos as forças este ano em uma campanha pela democratização dos meios de comunicação de massa. Este seria um passo importante no processo democrático para dar voz a todos os setores da sociedade. Discutiu-se, ainda, a importância da Comissão da Verdade. Este é mais um desafio do partido este ano: apoiá-la no resgate da memória da luta pela democracia durante o período da ditadura militar.
O partido cresce a cada eleição
Por isso mesmo, o nosso partido cresce a cada eleição - nas duas últimas já foi o mais votado no país para o Congresso - e conta nas pesquisas com uma média três vezes maior de preferência dos brasileiros que o partido colocado em 2º lugar (na maioria das vezes, o PMDB).
Em termos nacionais, sem particularizar nenhuma capital, ou cidade, está bem colocado para a disputa do primeiro turno das eleições municipais em 7 de outubro. Levantamento divulgado pelo secretário-geral, Paulo Frateschi, indica que o partido terá 38 mil candidatos a prefeito, vice e a vereador nos quase 6 mil municípios do país.
Segundo Frateschi, o partido agora deverá priorizar a disputa em 118 cidades com maior número de eleitores/habitantes. Antes era acusado de radical, sectário, de não negociar nem fechar alianças com ninguém. Nas últimas eleições - e neste início de caminhada para esta de agora - abriu-se a articulações e negociações, fez e faz coligações.
A luta será dura
O PT sai para mais esta eleição sabendo que a luta será dura. Terá de enfrentar jogo baixo. Já estão na mídia os temas que, infelizmente, deverão ser negativamente explorados na campanha e nas eleições. Entre eles, o aborto, o homossexualismo, a religião. Mas, é o que resta à nova velha direita brasileira. Afinal, tem sido sistematicamente derrotada em todas outras questões. Prova disto são os três governos que lideramos com sucesso em praticamente todas as áreas. Vamos à vitória!
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