O presidente Lula, o ex-deputado federal José Dirceu e a atual presidenta da República, Dilma Rousseff, são as mais brilhantes lideranças políticas de sua geração, no Brasil, sem dúvida alguma. E o melhor de tudo é que eles possuem características totalmente distintas, mas que se completam totalmente.
Zé Dirceu é, disparado, o mais brilhante estrategista político brasileiro e isso já vem de muitos anos. Não há ninguém, hoje, no Brasil, que se compare com ele, em termos de competência política.
A oposição midiática, golpista e reacionária, bem como a partidária, sabe muito bem disso e é justamente em função da competência e do brilhantismo que o caracterizam que o leva a ser tão odiado e violentamente atacado pela NeoUDN tupiniquim (que reúne PIG-PSDB-DEM-PPS).
O fato concreto é que Zé Dirceu nunca foi atacado em função dos seus eventuais defeitos, como pessoa ou liderança política, mas por causa das suas virtudes, que não são poucas, como líder e estrategista político.
Como Zé Dirceu teve, e ainda tem, inegavelmente, uma atuação política importantíssima e tem sido responsável por grande parte das idéias e ações e iniciativas políticas do PT e dos governos Lula e Dilma, é claro que os seus inimigos (traduzindo: os segmentos reacionários e golpistas tupiniquins e outros supostos esquerdistas que morrem de inveja da sua competência e do seu talento como estrategista político) agem de forma até obsessiva com o objetivo de destruí-lo.
Porém, e felizmente, fracassaram totalmente nessa tentativa. E duvido que isso mude. Afinal, Zé Dirceu não tem mais defeitos do que outros estrategistas e lideranças políticas importantes que tivemos na história do país, e ainda os supera, e até com folga, nas suas virtudes, e que não são poucas, como estrategista político.
Já o presidente Lula é o maior líder político popular da história do Brasil.
Afinal, nenhum outro presidente do país saiu do cargo com 87% de aprovação pessoal. E sua influência no cenário político brasileiro, bem como das políticas que adotou, deverá perdurar por várias décadas, com certeza, equiparando-se, ou até podendo vir a superar, a influência de Getúlio Vargas, na história brasileira.
Zé Dirceu é, disparado, o mais brilhante estrategista político brasileiro e isso já vem de muitos anos. Não há ninguém, hoje, no Brasil, que se compare com ele, em termos de competência política.
A oposição midiática, golpista e reacionária, bem como a partidária, sabe muito bem disso e é justamente em função da competência e do brilhantismo que o caracterizam que o leva a ser tão odiado e violentamente atacado pela NeoUDN tupiniquim (que reúne PIG-PSDB-DEM-PPS).
O fato concreto é que Zé Dirceu nunca foi atacado em função dos seus eventuais defeitos, como pessoa ou liderança política, mas por causa das suas virtudes, que não são poucas, como líder e estrategista político.
Como Zé Dirceu teve, e ainda tem, inegavelmente, uma atuação política importantíssima e tem sido responsável por grande parte das idéias e ações e iniciativas políticas do PT e dos governos Lula e Dilma, é claro que os seus inimigos (traduzindo: os segmentos reacionários e golpistas tupiniquins e outros supostos esquerdistas que morrem de inveja da sua competência e do seu talento como estrategista político) agem de forma até obsessiva com o objetivo de destruí-lo.
Porém, e felizmente, fracassaram totalmente nessa tentativa. E duvido que isso mude. Afinal, Zé Dirceu não tem mais defeitos do que outros estrategistas e lideranças políticas importantes que tivemos na história do país, e ainda os supera, e até com folga, nas suas virtudes, e que não são poucas, como estrategista político.
Já o presidente Lula é o maior líder político popular da história do Brasil.
Afinal, nenhum outro presidente do país saiu do cargo com 87% de aprovação pessoal. E sua influência no cenário político brasileiro, bem como das políticas que adotou, deverá perdurar por várias décadas, com certeza, equiparando-se, ou até podendo vir a superar, a influência de Getúlio Vargas, na história brasileira.
Essa influência é tão significativa que já se adota, com certa naturalidade, a expressão 'Lulismo' quando se trata de se referir às idéias e políticas que Lula implementou em seus 8 anos de governo. E essa influência cresce, e cada vez mais, também fora do Brasil.
Na América Latina, em especial, a popularidade de Lula é tão grande que vários presidentes da República recentemente eleitos procuraram associar a sua imagem pública à do presidente Lula e foram bem sucedidos nessa estratégia. Este foi o caso, por exemplo, de Ollanta Humala, no Peru, de Maurício Funes (da FMLN), em El Salvador e de José Pepe Mujica (ex-guerrilheiro Tupamaro), no Uruguai.
A presidenta Dilma, por sua vez, é quem melhor entende de administração e de gestão pública no Brasil, atualmente, disparado. Ela é uma excelente gestora pública e que também, nos últimos anos, também tem evoluído muito como liderança política.
Se fosse comparar com o mundo do futebol (como o presidente Lula tanto gosta de fazer, a fim de se fazer entender pela população, no que é muito bem sucedido, aliás), eu diria que Lula é o Pelé, Zé Dirceu é o Zico e Dilma é a Marta.
Os três, enquanto estiverem trabalhando juntos, serão virtualmente imbatíves no cenário político brasileiro, sem a menor sombra de dúvida.
E é bom que se diga uma coisa importante: lideranças tão qualificadas quanto essas não se formam da noite para o dia e nem de forma fácil.
É necessário que se combine o desenvolvimento de um longo processo de lutas populares, de inúmeros movimentos sociais, com uma rica histórica de vida pessoal, repleta de variadas e complexas experiências, que combine vitórias e derrotas (afinal, aprende-se muito, tanto com umas, como as outras), e que gerem um aprendizado imenso, para que se forme líderes tão qualificados quanto são Lula, Zé Dirceu e Dilma.
Para confirmar isso, veja-se quais são as origens políticas e sociais destes três líderes que exercem um papel fundamental nesse momento histórico brasileiro. Lula vem do movimento sindical do final dos anos 1970. Enquanto isso, Zé Dirceu e Dilma começaram a sua atuação política e social no movimento estudantil dos anos 1960, ingressaram na luta armada contra a abjeta e repulsiva Ditadura Militar, e depois ingressaram em partidos políticos quando ocorreu a Redemocratização do país, que também foi fruto de um longo processo de lutas do povo brasileiro.
Portanto, nunca se pode esquecer o papel histórico fundamental dos movimentos sociais enquanto verdadeiras escolas de formação de lideranças políticas, que são, entre outros, o movimento sindical e o estudantil. O processo de formação de Lula, Dilma e Zé Dirceu comprova isso. Sem as inúmeras e incansáveis lutas do povo brasileiro pela construção de uma Nação justa, democrática e soberana eles não existiriam enquanto líderes políticos. Isso jamais pode ser esquecido.
Aliás, é importante notar que não existe, na oposição midiática-partidária das Direitas reacionárias tupiniquins (PIG-PSDB-DEM-PPS) nenhum quadro político-intelectual-administrativo tão qualificado quanto são Lula, Dilma, e Zé Dirceu.
A oposição direitista e retrógrada de nosso país é fraquíssima, em todos os aspectos.
Para se constatar isso, basta ver o que acontece quando os seus principais líderes, políticos e intelectuais, se reúnem para debater os problemas do país e apresentar soluções para os mesmos.
Saem propostas como a de acabar com salário mínimo e a de privatizar a Petrobras, o BB, a CEF, o BNDES, o FGTS e o FAT, entre outras asneiras monumentais.
Por isso, entendo que o Brasil, atualmente, é um país bastante privilegiado, pois possui uma trinca (Lula, Dilma e Zé Dirceu) de lideranças políticas que, talvez, venha a ser considerada, futuramente, como a mais brilhante e importante da história de nosso país, e uma das mais qualificadas do mundo inteiro em nossa época.
São essas lideranças que comandam um processo que está mudando o Brasil, que já o transformou na 6a. maior economia mundial, que gerou 17 milhões de empregos formais, incluiu 50 milhões de pessoas no mercado consumidor, reduziu a taxa de desemprego pela metade, melhorou a distribuição de renda, promoveu o maior aumento real do salário mínimo dos últimos 60 anos, entre outras inúmeras conquistas fundamentais que acumulamos desde 2003.
A oposição direitista e retrógrada de nosso país é fraquíssima, em todos os aspectos.
Para se constatar isso, basta ver o que acontece quando os seus principais líderes, políticos e intelectuais, se reúnem para debater os problemas do país e apresentar soluções para os mesmos.
Saem propostas como a de acabar com salário mínimo e a de privatizar a Petrobras, o BB, a CEF, o BNDES, o FGTS e o FAT, entre outras asneiras monumentais.
Por isso, entendo que o Brasil, atualmente, é um país bastante privilegiado, pois possui uma trinca (Lula, Dilma e Zé Dirceu) de lideranças políticas que, talvez, venha a ser considerada, futuramente, como a mais brilhante e importante da história de nosso país, e uma das mais qualificadas do mundo inteiro em nossa época.
São essas lideranças que comandam um processo que está mudando o Brasil, que já o transformou na 6a. maior economia mundial, que gerou 17 milhões de empregos formais, incluiu 50 milhões de pessoas no mercado consumidor, reduziu a taxa de desemprego pela metade, melhorou a distribuição de renda, promoveu o maior aumento real do salário mínimo dos últimos 60 anos, entre outras inúmeras conquistas fundamentais que acumulamos desde 2003.
Antes do governo Lula, é bom lembrar, tínhamos chegado, no máximo, à condição de 8a. maior economia do mundo e no final do governo FHC estávamos apenas na 12a. posição e caminhando para nos tornarmos a 15a. Chegamos até a ser ultrapassados pelo México.
Enquanto esses três brilhantes e imprescindíveis líderes estiverem por aí, entre nós, atuando e lutando juntos, em benefício do Brasil e de seu povo, poderemos dormir tranquilos, porque significa que o Brasil estará sendo bem governado e caminhando no rumo certo.
O Brasil e o seu povo (e a América Latina e o Mundo também) precisam de lideres tão qualificados e preparados como são Lula, Dilma e Zé Dirceu. Por isso é que desejo uma longa e saudável vida aos três.
Que assim seja.
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