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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Cidades médias cresceram mais no governo Lula



No encontro com eleitores e militantes do sul de Minas Gerais, a candidata Dilma Rousseff defendeu hoje o desenvolvimento das cidades médias com investimentos em educação, saúde, segurança e cultura. No encontro com líderes políticos de Varginha, que virou um comício, Dilma lembrou que as pequenas e médias cidades brasileiras estavam “relegadas”. Esta realidade começou a mudar no governo Lula e vai seguir mudando no seu governo.

“Varginha é uma das cidades do Brasil que está bombando. Quem mora aqui não tem que sair daqui para conseguir uma oportunidade”, disse Dilma, citando os investimentos em educação feitos pelo governo Lula para beneficiar os municípios do sul de Minas.

Além das 630 vagas oferecidas nos campus da Universidade Federal de Alfenas e do Cefet (escola técnica) instalados, Dilma lembrou que o ProUni concedeu 1.207 bolsas de estudo para universitários de Varginha.

Na entrevista coletiva que concedeu logo após o comício, a candidata ressaltou que o desenvolvimento do Brasil depende das cidades médias. “Temos que criar condições para que as cidades médias atraiam investimentos, criem oportunidades e façam com que o Brasil seja mais harmônico. Varginha simboliza a relevância que uma cidade média tem no meu programa de governo”, explicou.

Agricultura

Dilma disse ainda que vai tratar a cafeicultura como prioridade, com políticas de crédito e preços. Lembrou também que a produção do café envolve alta tecnologia, o que pode transformar Varginha num pólo de ensino técnico. “Aqui bate o coração do café. Em parceria com o governo do estado, darei todo apoio a essa atividade”, disse, ao lado do candidato ao governo de Minas, Hélio Costa, e do vice, Patrus Ananias.

A candidata alertou eleitores e militantes que, mais que uma escolha, o voto no dia 3 de outubro representa um testemunho. “Nós queremos que o Brasil volte ao desemprego? Nós queremos que o Brasil pare de crescer? Nós queremos um Brasil que não proteja nossas crianças do crack?”, questionou Dilma, se referindo aos anos de estagnação do governo do PSDB (1995-2002).

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